O corno apostou a fidelidade da esposa e perdeu até a filhinha (parte 5)

A Humi me proporcionou prazeres que não achei possivel

Para entender o que aconteceu desde o começo leia o conto anterior…

No dia seguinte levei Anabelle para a escola e segui minha rotina de trabalho normalmente, durante o dia recebi uma ligação do Rubens contando como foi seu final de semana, que não tinha aguentado de tanto tesão por ter a esposa do lado e não poder comê-la. Me xingou pra cacete e disse que teria de compensá-lo, pois estava saindo com a esposa dele e a venda para a sua empresa estava assinada já, então saí ganhando duas vezes e ele ficando no prejuízo. Demos risada das coisas do final de semana e prometi compensá-lo de alguma forma posteriormente. Terminei a ligação e segui para uma reunião em uma empresa renomada e que demorei muito para conquistar, aquela seria nossa primeira reunião e queria passar boa impressão, então resolvi passar em casa novamente (no caso a do Rubens) para tomar um novo banho e usar um um perfume importado que ele tinha lá, era bem marcante e muito gostoso.

Quando estava chegando no elevador me deparei com a Humi, ela estava toda suja, me disse estar no parquinho e que estava subindo para tomar banho e almoçar para ir à escola, então lhe disse que também estava indo fazer o mesmo e ela falou que poderíamos ir juntos. Obviamente eu disse que sim, não tinha tirado meu leite ainda e seria bom esvaziar o saco antes da reunião, isso evitaria ficar pensando em sexo ou cobiçando as mulheres no escritório do cliente. A gente sabe que isso pega mal mas é difícil conter instintos, ainda mais quando se está com o saco cheio.

Entramos em casa e a menina foi logo correndo para o banheiro onde a encontrei já pelada, ela quis um banho de banheira e eu comecei a enchê-la enquanto botava a putinha oriental para mamar. Aquela menina tinha o dom, em poucos minutos eu já estava babando e com a porra pra sair, precisei quase bater nela para que largasse a rola. Já com a banheira cheia entrei primeiro e ela veio por cima cavalgando e pedindo mais rola, nem precisou de muito e já estava despejando um monte de porra dentro dela que ficou molinha com a foda que levou.

Terminado saímos do banho e resolvi tirar umas fotos dela onde fez diversas poses onde em algumas apareciam o leite ainda saindo dela, uma delícia. Enquanto nós trocamos ela ia contando da sua vida, dizendo que fazia muito com seus pais, que o pai dela tinha um pau menor mas colocava nela todos os dias, então já estava acostumada, já sua mãe gostava muito de chupa-la, não deixava mais o meu pai pegar ela pois a menina tinha virado a esposa dele, então não tinha porquê deixar ele colocar nela. Sua mãe agora tomava porra só dá bucetinha da filha. Aquilo me deixou aceso e quis conhecer sua mãe, então ela me deu o celular com as fotos dos pais e começou a me chupar com vontade novamente. Cara, era muito difícil ver aquelas fotos com a menina trabalhando, não só pela chupeta mas também pela qualidade do que tinha ali, eram muitas fotos do pai botando o pauzinho nela, da mãe que era linda e baixinha mamando a bucetinha da sua filha e da irmãzinha dela.

Eu estava babando muito pelo pau e a menina começou a rir dizendo que teria de tomar outro banho se eu gozasse tanto quanto estava babando. Bastou ela falar isso para eu me lembrar da reunião, então novamente outro para tirar a rola da boca dela, me arrumei, perfumei e corri levando-a comigo até o elevador onde ela ainda tentou chupar novamente e só parou quando disse que a noite daria mais rola pra ela. Deixei o prédio e me dirigi ao cliente, sorte que era próximo ao Rubens, assim cheguei encima da hora e me anuncie na recepção procurando pela Sra. Lie, a CEO da empresa.

Enquanto esperava na recepção fiquei grato por ter sido mamado pela pequena pois a recepcionista era muito gata e gostosa, ficaria difícil segurar uma ereção, mas quando abriu o elevador e sai de lá uma mulher baixinha, com curvas acentuadas, não tinha bundão ou peitão, mas ela era sensual, exalava um magnetismo magnífico. Ela estava de costas dando ordens a um de seus funcionários e sua simples presença enchia o ar com seu perfume maravilhoso. Ela caminhou para uma porta que havia logo após o elevador fazendo sua bunda balançar e meu pau, mesmo tendo sido tratado, começou e crescer novamente, precisei de muita concentração para baixar o danado e ficar em paz, isso bem a tempo, pois na sequência a recepcionista anunciou que eu deveria me dirigir exatamente a sala onde aquele fenômeno entrou.

Agradeci e segui o rastro de perfume até a sala onde bati e pedi licença para entrar. A mulher que estava sentada e de cabeça curvada buscando algo em sua gaveta levantou os olhos e quase morri ao olha-la, pois não era ninguém menos que a Lie, a mesma que vi mamando a bucetinha das filhas no celular da Humi. Ali fodeu, meu pau cresceu de um jeito que não deu para esconder e ela fez cara de surpresa, excitada e ofendida ao mesmo tempo, algo interessante de se ver. Tentei ao máximo manter a postura, me apresentei e sentei a sua frente.

Lie me fuzilava com os olhos, durante toda reunião foi monossilábica e bem seca comigo, mas ao término da reunião, eu ainda de pau duro, me levantei e estendi a mão para ela como agradecimento, algo que ela prontamente rejeitou, então me despedi e caminhei para a saída e quando na porta me virei para ela naturalmente e olhei para sua cara de nojo.

– Me desculpe pela cena, não desejava entrar em sua sala nesta situação, mas é que conheci sua filha hoje – falei sorrindo.

– Como assim conheceu minha filha? O que tem isso com essa pouca vergonha.

Me aproximei da mesa dela e olhei em seus olhos com muita malícia.

– É que ela me mostrou algumas fotos e vídeos que me deixaram com água na boca.

A mulher pulou da cadeira, caminhou para a porta e a trancou com rapidez e agilidade.

– Tá, e o que você quer com isso? Já te digo que não posso aprovar seu contrato somente porque você sabe algo meu, isso depende da aprovação do CPO também.

– Mas não te pedi nada, apenas quis dizer que a reconheci das fotos que via enquanto sua filha me ajudava a trocar de roupas para vir a essa reunião.

– Como assim, o que você fez com a minha filha?

– Nada que eu não vá fazer com você agora.

Puxei ela pelos cabelos e a fiz ajoelhar a minha frente onde meu pau já estava quase para fora e a fiz botar ele na posição e o engolir inteiro. Porra, aquela puta sabia chupar, o dom vinha de família, eu já estava quase gozando quando a puxei pelos cabelos novamente colocando-a de pé e a beijei com vontade.

– Fiquei com vontade de sentir o sabor da boca da puta que chupava a buceta das filhinhas no vídeo. Posso dizer que não me decepcionou.

– Seu pau é muito grande, espero que não tenha colocado na minha pequena.

– Nao só coloquei como foi tudo, igual farei com você.

Ela tentou me parar, lutou para que não a colocasse na mesa mas não teve jeito, já na mesa apenas afastei as pernas, levantei a saia e com o próprio pau afastei a calcinha e meti com força. Nessa hora ela arregalou os olhos e quase gritou, estivéssemos em um outro lugar certamente viria um berro, mas eu pouco me importei, fodo com força.

– Aquela vadiazinha disse que depois que virou mulher do paizinho você nunca mais deu a buceta, pois saiba que hoje eu estou tirando seu atraso e ainda farei o que sua filha pediu.

– E o que ela pediu? Disse ofegante e molhando meu pau em um gozo gigante.

– Um filho.

Nessa hora ela tentou se soltar de mim, então a prendi e soquei mais forte ainda, Lie se debatia e eu puxei seu peito para fora e chupei o bico com força, ela então gozou novamente apertando meu pau e eu aproveitei para soltar toda porra que a putinha acumulou no saco antes de ir embora, dentro da bucetinha da mamãe vadia dela. Nessa hora a beijei pois um grito quis sair, foi muita porra mesmo.

Terminado deixei o pau amolecer e sai de dentro dela, então a coloquei no chão e fui ajeitando o escritório enquanto ela se refazia. Lie cambaleou até sua cadeira, pegou o espelho e arrumou a maquiagem e os cabelos, tirou um perfume da bolsa e borrifou no escritório para tirar o cheiro de sexo e então deitou sobre os braços sobre a mesa sussurrando o baixinho palavras como…o que estou fazendo?

Por minha vez arrumei minhas calças e ajeitei o terno, caminhei até ela com o pau ainda para fora e gentilmente peguei seu rosto e a fiz limpar meu pau com a boca dizendo que era obrigação dela limpar seu dono.

– Você não é meu dono, sou casada seu desgraçado. Esbravejou ela.

– Você diz uma coisa e sua buceta fala outra. Prepare-se pois essa noite vou para a sua casa, prometi a sua filha que iria fode-la a noite, mas acho que vou ver seu marido com ela enquanto como você.

Sai da sala sorrindo e feliz, liguei para Rubens e o avisei que essa noite iria pagar ele pela esposa, ele que preparasse o saco pois trabalharia muito essa noite, com certeza.

Caso queira mais contos com sua experiência me chame.
Você mulher que quer um negro gozando dentro de você, ou você que quer um homem na sua mulher…me chamem

Telegrama @negroeamor
[email protected]

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