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Minha vida de pastor 4

1975 palavras | 6 |4.72
Por

Sequência da aventura com mãe e filha, que não saiu exatamente como planejado.

Começou a semana com a rotina da minha participação numa ONG de assistência social e jurídica a algumas comunidades carentes, onde eu e Aline prestávamos serviços voluntários, eu como advogado, recém aposentado do serviço público por invalidez, depois de adquirir Covid e ficar com algumas limitações respiratórias, e Aline como assistente social, ora desempregada.
Nossos expediente era de 5 horas diárias, duas vezes por semana, geralmente às segundas
e quintas, mas às vezes mudavam os dias, por força de alguma audiência ou outra necessidade pessoal nossa.
Comumente era das 09:00 às 15:00 h, com um intervalo de 15 minutos pra um lanche.
À noite fomos ao templo, ajudar na limpeza e arrumação. Na verdade era só finalizar e fiscalizar, porque a limpeza era durante o dia, pelos fiéis que tinham horários disponíveis de dia. Era uma reunião informal, comum pra avaliar as atividades do fim de semana e programar as próximas.
Como estava frio e previsão de chuva, saímos mais cedo, umas 21:00 h pra ir embora.
Aline ligou ainda pra confirmar a visita no dia seguinte, terça-feira, com a irmã Maju e seu marido Josué.
Fomos descansar cheios de planos pro dia seguinte, ou melhor, pra noite seguinte.
Aline planejou dar um boa noite Cinderela no irmão Josué, pra participar comigo numa “atividade” com a esposinha dele.
Eu concordei e só pedi pra ela não correr riscos de dar uma overdose no nosso querido irmão Josué.
Dormimos como anjos, sem nenhuma saliência, até a manhã seguinte.
Pela manhã fizemos trabalho on line pra igreja, logo após o almoço, Aline atendeu uma ligação ao celular, do irmão Josué avisando, que devido ao mau tempo, foi liberado do expediente da tarde. E que após 15:00 h estaria disponível, se quiséssemos ir mais cedo à nossa reunião.
Ela me perguntou e concordei, que podia confirmar 15:30 ou 16:00 h no máximo, estaríamos lá!
Aline preparou sua bolsa, onde continha até seu pequeno vibrador portátil, além de lenços umedecidos, gel e óleo lubrificantes, toalhinhas, camisinhas, etc…
Ela foi tomar banho e esperei desocupar o banheiro pra eu também ir.
Reparei que até o aparelho de fazer chuca ela levou pra por na bolsa de utilidades.
Sorri e falei pra ela:”Tá animada, hein?”
Ela respondeu também sorrindo:”Sempre, né?”
Era umas 15:20 quando saímos, dava no máximo uma meia hora até lá, mas com a chuva forte e ventania que estava, levamos 40 minutos pra chegar.
Entramos rapidamente, com o guarda chuva quase sendo levado pelo vento forte.
Irmã e irmão nos esperavam na porta da sala, numa áreazinha onde tinha um banco de madeira e uma mesinha.
Trouxeram toalhas pra nós, nos enxugamos um pouco e entramos.
Irmã Maju fez um cafezinho fresco e serviu pão caseiro, queijo, margarina e umas bolachas também caseiras. Foi um lanche muito bem vindo pra atenuar o friozinho.
Aline ajudou Maju a lavar a louça, enquanto eu e Josué ficamos conversando na sala. Logo elas vieram e trouxeram copos com suco de laranja pra nós todos.
Bebemos enquanto Aline direcionava a conversa pra área sexual. Delicadamente fez perguntas íntimas pro casal, que meio tímidos respondiam parcialmente, meio sem graça. Mas Aline sabia conduzir como ninguém esse tipo de conversa, citando nós dois como exemplo, me perguntava também pra eu dar respostas objetivas e diretas, com toda clareza pra eles também se abrirem conosco.
Em alguns minutos, percebi que o irmão Josué estava meio sonolento, e logo ia apagar. O suco dele estava batizado, e sua esposa sabia, a safadinha!
De repente, ele levantou meio cambaleando e pediu desculpas, que ia descansar um pouquinho e já voltava. Aline acompanhou ele até seu quarto e a irmã Maju já veio falar de pertinho comigo, toda assanhado.Rindo ela falou:”Esse não incomoda pelo menos por umas duas horas, segundo a pastora.”
Aline voltou e disse:”Missão cumprida! A irmã quer minha ajuda ou prefere ficar sozinha com o pastor?”
Ela respondeu, meio sem graça:”A pastora que decide, eu topo o que vcs decidirem!”
Nos olhamos e eu disse:”Então vamos aceitar sua ajuda, pastora! Fique e participe!”
Todos sorrimos e peguei as mãos da Maju e puxei pro meu pau, ainda mole. Ela sentada ao lado de Aline e eu fiquei em pé na frente dela! Ela abriu meu zíper e baixou a minha calça, alisou por cima da cueca e já fiquei excitado, ela veio beijando e alisando sem tirar a cueca, até o bicho endurecer totalmente. Daí Aline que só assistia, começou a tirar a própria roupa e da irmã Maju também. Essa já tinha baixado minha cueca e já tinha abocanhado a cabeçona inchada e vermelha inteira na boca. Forçava puxando minhas coxas de encontro à ela, que sentia o pau chegar na garganta dela. Com minha mão esquerda acariciei o pescoço dela e com a direita puxava sua nuca pra ela não escapar da pica! Respirava ofegante pelo nariz, com lágrimas nos olhos e forçava pra sair, esperei alguns segundos e só daí liberei pra ela recuperar o fôlego.
Mostrei o pau babado pra Aline e disse:”Tua vez agora.”
Ela veio com tudo e pegou com as duas mãos e enfiou o que deu pra dentro, como se quisesse mostrar pra outra como é que se faz.
Depois puxei suas mãos com força liberando toda a extensão do pau pra penetrar goela adentro. Puxei pelos cabelos e empurrei mais da metade, ela engasgou e se babou toda, mas não refugou. Só me olhava com os olhos semicerrados e lacrimejando. Tirei e mandei elas deitarem invertidas no sofá, e fazer um sessenta e nove caprichado pra eu assistir.
Começaram e eu fui atrás de Maju que estava por cima, e ajudei a chupar a bucetinha dela, metendo a língua nela enquanto Aline lambia seu grelo, fazendo ela gemer de prazer. Enfiei um dedo no cuzinho apertado, tenso que se apresentava exposto totalmente pra mim. Com cuspe e baba forcei devagar, pra dentro e pra fora. Fui tentar dois dedos, mas ela fez um movimento brusco que sinalizou dor. Aline percebeu e me falou:”Pega a bolsa pra mim.”
E pra ela:”Relaxa irmã, é só no começo que incomoda, depois vc vai adorar. Capaz até de viciar!”
Maju pediu:”Devagar aí, que só fiz isso quando era noiva do Josué, depois de casados ele não quis mais!”
Já com a bolsa, Aline me deu uma camisinha e uma bisnaguinha de gel lubrificante. Pegou o vibradorzinho dela e ligou, encostando na bucetinha da irmã Maju, e fez sinal com a cabeça pra eu tomar conta do rabinho dela!
“Pode ir tranquilo, Rod. Ela caprichou na chuca, e ainda reforcei mais quando fomos lavar a louça!”
Já com dois dedos atolados no cuzinho dela, baixei o pau até a boca da Aline pra ela dar mais uma chupada, tirei os dedos, vesti uma camisinha e alisei meu pau já bem duro, com o gel e apontei pra aquele buraquinho ainda apertadinho.
Peguei no cabelo dela com a mão esquerda e com a direita, apertei a cabeça do pau pra forçar a penetração, no seu cu já sedento.
Não foi muito difícil e a cabeçona escorregou pra dentro, arrancando um gemido surdo dela, abafado pela buceta da Aline.
Empurrei mais um pouco, ela gemeu alto e sentí que algo afrouxou, acho que algumas pregas cederam ficou mais fácil o vai e vêm!
Os gemidos diminuíram, e só a respiração ofegante delas e minha também faziam a trilha sonora da foda a três. Tentei empurrar mais um pouco e ela contraiu-se e teve um espasmo, num gozo acompanhado pela Aline que também gozou na cara dela! Eu segurei meu gozo, pois com camisinha sempre eu conseguia demorar mais pra gozar.
Aproveitei e empurrei com força, o que fez entrar mais que a metade, faltando bem pouquinho pra chegar no talo mais grosso. Ela rebolou louca e eu segurei com uma mão nos cabelos e a outra na cintura dela e fiquei quietinho uns trinta segundos respirando e deixando ala acostumar com o volume no rabinho. Quando a Aline voltou a chupar, e ligou de novo o vibradorzinho dela, recomecei lentamente o vai e vêm, forçando a cada bombada um pouco mais pra dentro. Ela gemeu alto e chorosa pediu: “Pára um pouquinho que tá doendo muito, pastor!”
Eu a puxei pelo cabelo e falei no seu ouvido:”Irmã Maju, deixa o pastor gozar no seu cu! Guenta só um pouquinho, tá?”
Tirei o pau todo pra fora, duro como uma pedra, com as veias saltadas parecia maior que os 18 cm e mais grosso ainda. Passei mais gel e encabecei de novo, empurrei com força até o meio, mais ou menos e ouvi um gemidão, e ela tentou fugir pra frente. Segurei um pouco fazendo o pau pulsar dentro e percebi que não ia conseguir segurar mais o gozo. Então segurei com as duas mãos nas ancas dela, e fui pro tudo ou nada. Atolei até minhas virilhas encostarem nas nádegas brancas dela e ouvi um berro desesperado, seguido de um choro sentido, mas agora era tarde. O estrago já estava feito. Ela se jogou pra frente e eu acompanhando, caí sobre ela sem tirar um milímetro de dentro do reto dela. Continuei a bomba e logo gozei vários jatos de porra quente naquele rabo gostoso, enquanto ela se entregou e chorava alto soluçando, e a Aline se debatia pra sair debaixo de nós dois. Eu exausto, não queria nem me mexer, sentia o pau latejando ainda, fazendo ela gemer a cada impulso dele.
Tirei o pau, incrivelmente ainda duro, sujo de porra e sangue. Fui no banheiro lavá-lo e Aline foi também. Falei pra ela:”Vc viu que ainda tá duro?”
Ela riu e falou:”Vc acha que foi só o suco dele que foi batizado?”
A danadinha tinha botado um azulzinho no meu suco, e agora ia tirar uma casquinha.
Ela levou um rolo de papel higiênico pra Maju tentar segurar o mar de porra com sangue que escorria do cu arrombado dela.
Ajudamos ela ir cambaleando de pernas abertas até o banheiro se limpar. Aline deu uma pomada pra ela passar, e ensinou fazer uma bucha de papel higiênico pra deixar por uns minutos até aliviar.
Voltamos pro sofá e Aline fez mais uma garganta profunda sensacional, e fiz ela gozar junto comigo, atolando na bucetinha pelada dela, a irmã Maju tinha voltado e só assistia quietinha, com cara de assustada!
Aline fez um escândalo quando gozou, gritou, chorou, se escabelou toda só pra impressionar a outra e depois dizer:”Viu como é se soltar e curtir o prazer, irmã?”
Meu pau estava meia bomba, mas meio ardido e doído já!
Fomos embora, pois logo o irmão Josué acordaria e podia perceber alguma coisa.
Aproveitando que a chuva tinha passado, voltamos pra casa, cansados mas com a sensação do dever cumprido! Tudo tinha saído bem no fim das contas.
Apesar do mau tempo e da mudança de horário, deu tudo certo!
A próxima parte vai mostrar como conseguí comer a delícia da Letícia!

Clique no nome do autor pra ler os episódios anteriores e comente se quer ler mais sobre essa história!

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6 Comentários

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  • Responder Trug ID:1da15r535kgf

    Será que era IA 🤔

  • Responder picpiv ID:n3cxtf17un3

    Cara sumiu

  • Responder perguntado ID:1db4s3us27gl

    Quando vai continuar a sequência

  • Responder Pastor de POA-RS ID:1cl3jsq3s3xi

    Quando vai continuar a sequência

  • Responder Casal cambirela crs e d4 ID:1da5dmg1eleu

    Ontem conheci um casal ,ele pastor e pastora aqui em palhoça s/c. Ela com uma carinha de safada,senti um clima de safadeza no olhar deles. Vou visitar a igreja deles em breve.

    • POC ID:1evfjcafucpe

      O que deu casal ???