# #

Minha irmã Mari e seu Chulé – Parte II

1558 palavras | 2 |4.33
Por

Quando aproveitei o chulé da minha mãe e comecei a estreitar laços com Mari

Conto anterior: /2023/08/minha-irma-mari-e-seu-chule-parte-i/

SOLAS DA MÃE, CARINHOS EM MARI

No outro dia, acordei cedo com a insistência do depertador do celular que deveria estar desde as 07:00 tocando, ja eram 07:16 e eu iria trabalhar às 08:00, tomei um café e fui a sala para pegar as chaves, me deparei com minha mãe dormindo pesadamente sobre o sofá envolvida nas almofadas e sobre um fino lençol (fazia calor neste início de ano). Notei que do jeito que ela deitou ontem, apenas mudou para o lado maior do sofá e deitou de barriga para baixo, com os pés para fora, ainda com suas surradas sapatilhas. Tentei chamar ela:

– Mãe! O Mãe, acorda! Vai dormir na minha cama que é mais confortável! Mãe!? – disse em vão, ela apenas dormia eu um pesado sono, resultado de algumas garrafas de cerveja.

Mexi seu ombro e ela apenas ensaiava um ronco baixo. Quando vi que ainda nem as sapatilhas havia tirado, uma chave virou na minha mente: ali estava outra oportunidade. Fiquei um pouco observando e remoendo a idéia imoral, mas excitante, pensava que era muito errado ter esses estímulos com ela, mas meu pau ja dava sinais claros que eu realmente queria aquilo. Tomei coragem e analisei a situação: observei que Mari não acordaria tão cedo, e minha mãe também não. Uma descarga de adrenalina recaiu sobre mim, suei frio e avancei, de joelhos retirei vagarosamente sua sapatilha, e antes mesmo de retirar inteira senti aquele cheiro como de um queijo, mas mais ácido ou talvez um pouco azedo, e forte. Meu pau virou uma rocha, revelei aquela sola que la estava avermelhada, com marcas pretas de suor contornando, estavam um pouco grudentas de suor, retirei a outra e o mesmo resultado. Aquilo era muito excitante e então fui levando meu rosto ate perto dos pés dela, daquelas solas cheias de chulé, isso com cuidado para que ela não acordasse , dei a primeira respirada com força naquele tão maravilhoso cheiro, continuei, aquele chulézinho de pezinho suado de sapatilha , encostando meu nariz entre os dedos, onde mais tinha sujeirinhas da sapatilha, eu estava de olhos fechados e cheirava bem gostoso cada parte dos pes dela, dos dedos ate o calcanhar.

Sentia aquele calorzinho que emana das solas e resolvi ir em frente , comecei de leve a passar a lingua em seus pés, passei a lingua na suas solas , calcanhar e fui devagarinho colocando dedo por dedo em minha boca e aquele chulé ja estava impregnado em meu rosto enquanto iniciava uma lenta punheta, pois se batesse um pouco rápido gozava ali mesmo. Eu passei para o outro pé e repeti o processo, e entao peguei a sapatilha e cheirei tambem, por dentro estava marcado por seus pés denotando um uso intenso daquele calçado. Acelerei a punheta e resolvi arriscar um pouco mais, fiquei em pé e comecei a pincelar suas solas de leve com a cabeça do meu pau, seria um escândalo se ela visse seu filho de pé com uma sapatilha na cara e passando o pau em suas solas, mas eu não deixaria tal coisa ocorrer, fui ao banheiro com sua sapatilha, e lá para minha surpresa vi a calcinha da Mari no cesto de roupa suja.

Peguei aquela peça e cheirei, aquele cheiro de buceta novinha, de hormônios a flor da pele, com um pouco de xixi, revezava entre a calcinha e a sapatilha, quando senti próximo á ejaculação posicionei a calcinha no nariz e a sapatilha na altura do meu pau e gozei dentro dela, lambuzando toda de porra grossa. Quando me recompus olhei meu celular e ja eram 7:57, eu precisava me apressar, então limpei a sapatilha com a calcinha da Mari mesmo e deixei a calcinha cheia de porra no cesto e a sapatilha manchada de porra na sala, e fui contente para o trabalho.

Quando ja eram 14:30 encostei meu celtinha em frente de casa, logo vi a garagem vazia, e imaginei que não havia ninguém em casa. Quando entrei Mari estava no sofá vendo TV, com um shorts e top cor de rosa de algodão, daqueles tipo pijama e uma meia soquete preta, indaguei:

– E aí? A Mãe tá onde?

– E aí? Saiu no almoço. Foi ver os papéis da escola e tal.

– Ah sim, vou tomar um banho e descansar um pouco, me chama quando ela chegar.

– Ta bom, vai lá.

Troquei de roupa, coloquei uma bermuda moletom e camiseta de algodão e deitei em minha cama ainda pensando, perplexo com os últimos acontecimentos. Dormi cerca de uma hora, e acordei com Mari me achacoalhando:

– Mano a Mãe ja chegou, levanta!

Levantei e vi minha mãe, ela estava novamente com suas sapatilhas, aquelas que enchi com meu esperma grosso no dia anterior, disfarcei uma leve ereção e conversei sobre a escola de Mari, as mudanças de rotina entre outras amenidades, quando minha mãe perguntou:

– Ai Rick não queria ficar sem treinar, não gosto de furar no cronograma da academia, e ontem ja fiquei sem ir, o meu personal me mata mas é pro meu bem né (risos), sabe de alguma academia perto que eu possa treinar hoje?

– Tem uma de um amigo, ela é pequena, ele abriu recentemente mas consigo algo pra você hoje, posso ligar lá? – Ofereci para ela

– Jura, por favor Rick liga lá pra mim!

Liguei e acertei com meu amigo pra ela ir às 18:00, como já era 17:21 ela foi tomar um banho rápido, e quando saiu deslumbrei suas curvas em um suplex azul, ela realmente estava muito bem para sua idade, seu suplex era muito colado, sem marca de calcinha (provávelmente estava sem) e com o relevo perfeito dos bicos dos seios enaltecendo o volume exacerbado que ali continha o decote, nos pés um tênis adidas comum, destes próprios para exercícios e provávelmente sem meias. Ela pegou seu SUV e foi para o endereço que havia passado.  Fui ao banheiro e la estava sua roupa suja, sua calcinha suada, melada e com seu cheiro, um cheiro delicioso de seu sexo e a sapatilha estava lá também, exalando um chulé forte, com as marcas dos dedos e uma mancha amarelada de porra seca na palmilha, procurei a calcinha da Mari e não achei, fiquei encabulado que ela possa ter sacado algo, mas deixei passar.

Mari, que havia voltado à sala, estava vidrada na TV, sentei no sofá e ela estava deitada com os pés virados para mim, eu contenplava suas solas nas meias pretas e ao mesmo tempo via seus bicos dos seios sob o top, devem estar enrijecidos pela mudança do tempo, eu pensei (em Curitiba o tempo muda várias vezes durante o dia, podendo uma manhã de sol virar uma tarde fria e nublada). Mari era linda, seu corpo permeava entre a inocência de uma menina e a sensualidade de uma mulher, ela transpirava hormônios, seu cheiro, sua pele, suas curvas, seu jeito meigo excitaria até mesmo o mais resiliente homem que existisse.

Ela se esticou deitando de costas para cima e repousando a cara em uma almofada, e repousou os pés sobre meu colo, eu senti um cheiro natural de seus pés, algo leve, com pequenos resquícios daquele inebriante aroma de ontem, eu já massageava aquelas solas cobertas pela meia quando inconscientemente alisei suas pernas, a pretexto daquela massagem, e senti sua pele macia, em contraste com seus pés ali prevalecia um cheiro adocicado, frutado, de creme e que denotava sua inocência, era quente, explorei suas pernas bem torneadas e retornei aos pés, meu objeto de desejo, ela parecia cochilar e eu levei aquele pézinho mais proximo do rosto, senti aquele calor enquanto meu pau ja pulsava dentro da bermuda, ela quis se mexer e coloquei o pé sobre meu colo novamente, ela se virou de barriga pra cima e ainda meio sonolenta disse:

– Nossa cochilei agora! (risos)

– É eu vi mesmo… (risos)

Ela então deslizou os pés sobre meu colo dobrando as pernas, e ao sentir minha ereção tateou com a sola meu pau, nos entre olhamos um ao outro, ela me fitava, com ar mais de curiosidade do que de repreensão, quando nossa mãe mexeu na porta anunciando sua entrada, ela instintivamente despertou daquele transe e se sentou e eu cobri minha ereção com uma almofada e ao ver o celular percebi que o tempo passou rapido, já eram 20:26, minha mãe entrou com seu rosto pingando suor, e se jogou no sofá exclamando:

– Que treino, minhas pernas estão tremendo, eu estou morta! Não estou me aguentando em pé! – Ela disse se atirando no sofá, ela estava muito suada, visivelmente cansada, seus seios fartos queriam furar seu suplex, os bicos estavam duríssimos.

Notei um cheiro estranho no ar, meu olfato apurado reconheceu rapidamente: parecia de esperma, e também de buceta, era cheiro de sexo…

Nota do Autor: Estamos chegando nas melhores partes não percam os próximos contos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 12 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Guyglas ID:8cipn16u40

    Parte 3 amigo por favor!!!

  • Responder Amon ID:muj9tg209

    Comecei a bater punheta com 13/14 anos meses depois descobri o quão gostoso era cheirar as calcinhas suja de buceta arrombada da minha madrasta. de lá pra cá virou vício sempre que vejo uma calcinha suja faço de tudo para poder sentir o cheiro dela já cherei várias, desdas novinhas até de coroas tbm tipo de ex sogras ex cunhadas atualmente tenho uma afilhada ela é meio gordinha tenho tara por gordinhas tbm tanto é que sou casado com uma gordinha deliciosa minha afilhada deixa as calcinhas sujas dela no cesto de roupas e sempre que posso vou lá no cesto e pimba tem calcinhas suja dela em outras ocasiões cherei as das mãe da minha sobrinha que é minha atual cunhada é punheta na certa tenho um sonho em comer elas chupar a buceta delas mas sei que isso não passa de sonho.como falei sou casado com uma gordinha tesuda pra caralho sempre que ela usa calcinha peço a ela pra deixar pra a calcinha suja pra min ela chupa minha pica eu cheirando a calcinha dela já comi o cu dela cheirando a calcinha suja dela teve uma vez que comi minha esposa cheirando a calcinha suja da filha dela que é minha enteada que gozada gostosa que eu dei neste dia tenho essa tara de cheirar calcinhas suja acho o cheiro de buceta misturado com o de suor e de cuzinho maravilhoso na verdade sou tarado por calcinhas sujas fico na rua olhando as marcas de calcinhas nas bundas das mulheres e pensando como seria gostoso sentir o cheiro delas fica aí meu louco fetiche por calcinhas senhas meladas de buceta e cuzinhos