Meu irmão me deu piroca

Fala gente, me chamo Bruno, tenho 22 anos e tenho 1,85 100 quilos, quando era mais novo eu era bem gordinho mas hoje sou forte devido a academia que vou quase todos os dias, sou peludo (coisa de família) mas raspo tudo pra deixar bem a mostra os músculos que consegui malhando, inclusive eu raspo os pentelhos pra ver se meu pau pequeno aparece mais, é bem grossinho, mas é curto e cabeçudo.

Até o episódio que vou relatar aqui eu não sabia me definir sexualmente, eu achava que sentia atração por meninas, mas na hora do vamo-ver não rolava nada, eu ainda era virgem, sempre culpei meu pau pequeno, achava que elas não gostavam, pensei que gostasse de meninos também mas não achava nenhum dos amigos ou conhecidos bonito, na verdade eu achava meu pai bonito, mas nunca Imaginei sentir atração por ele, então achava que não gostava de homens também. Sou o segundo filho de um casal de uma família tradicional de uma cidade pequena no interior de São Paulo. Meu irmão é 10 anos mais velho do que eu, quando eu tinha de 11 para 12 anos, foi estudar na capital São Paulo, começou a trabalhar no setor em que estudava, o tempo ficou curto e as visitas a nossa família rápidas, mas sempre nos víamos nas festas e feriados, algumas vezes eu e meus pais fomos à capital visitá-lo, mas de um tempo pra cá só temos tido contato por telefone e internet, meus pais se mudaram para uma cidade maior próximo e nossa e eu me mudei com eles, na nova casa só haviam dois quartos e o meu, que também era suíte como o do meus pais, recebeu duas camas para quando Beto resolvesse ir nos ver. Não demorou muito para que ele fosse nos visitar em suas férias. Não nos víamos e dois anos e quando Beto chegou demorei a recolhê-lo, ele estava mais forte, talvez um pouco mais gordo, usava uma barba que ia quase até o peito e raspava a cabeça quase máquina zero e também usava piercings nas orelhas, tatuagens descendo pelo braço direito, ele é alto como eu e peludo também, mas raspava, pude perceber pela camiseta regata que usava que tinha parado pois estava super peludo, peito e braços.

Quando me viu correu e já me deu um gancho no pescoço como fazia quando éramos crianças.

_ Maninho! Gordinho!

Gritou.

Eu senti algo diferente quando ele fez isso, a sensação de seus pêlos, seu braço musculoso em volta do meu pescoço, seu cheiro de macho, tive uma ereção, por sorte meu pau é pequeno, não passei vergonha, como eu estava mais forte agora, me desvencilhar com facilidade.

_ O irmãozinho tá forte!

Falou apertando um de meus mamilos como fazia antigamente. Senti mais tesão, meu pauzinho pulou. Fiquei confuso com aquele sentimento novo pra mim. Ele me abraçou de novo.

_ Vem cá, vamos fazer da forma certa.

Abraçou apertado, retribuí, eu estava mesmo com muitas saudades do meu irmão mais velho, apertei meu corpo contra o dele, encostamos quadris, mesmo meu pau sendo pequeno, não era tanto assim pra passar despercebido numa encoxada daquela, ele tava bem duro.

_Que é isso irmãzinho?

Falou baixo, me empurrando de leve, mas sem desgrudar totalmente, me olhou nos olhos e não falou mais nada. Eu não sabia o que fazer, fiquei parado e não respondi. Senti seu pau encostado em meu pau, o tempo parou, aqueles nano segundos pareciam uma eternidade. O que era aquilo que estava acontecendo? Beto se afastou falando alegre com nossa mãe que queria saber tudo sobre a barba nova e os piercings, foram entrando na cozinha, mas antes me deu uma olhada novamente, senti algo diferente no olhar e uma risadinha sacana no canto da boca.

Eu não sabia o que tava acontecendo.

Levei minhas mãos à cabeça em desespero.

_ Eu tenho tesão pelo meu irmão!!!

Gritei dentro da minha cabeça.

Corri pro quarto e me joguei na cama, meu irmão me parecia lindo e gostoso agora, minha cabeça pulsava, meu pau pulava na cueca tirei e olhei, ele babava.

_Caralho! Que porra é essa?!

Falei baixo pra mim mesmo.

Nada do pau baixar, fui pro banheiro, me enfiei no banho e me punhetei. Gozei em homenagem a meu irmão, me Imaginei chupando seu pau. Não acreditava no que tava acontecendo, me culpei do sentimento por meu irmão e tentei tirar o episódio da cabeça. Quando sai pelado me enxugando esqueci que Beto poderia estar no quarto e ele já estava, tirando suas coisas da mala e guardando no armário, estava sem a camiseta seu peitoral peludo estava a mostra, sua barriga também, estava começando a ter uma leve barriguinha de chopp, sua bundinha era empinada, meu tesão voltou. Tampei logo meu pau qu subiu com a toalha.

_ E aí irmãzinho? Muitas punhetas no banho?

Falou me encarando com cara de sacana.

_ Nada! Não preciso disso.

Respondi meio sem demonstrar interesse no assunto.

_ Tô vendo, mesmo, ainda tá de pauzinho duro.

_ Tô nada.

Falei segurando a toalha na frente do pau.

_Vai ficar aí pelado?

Peguei um short e voltei pro banheiro, passei água gelada no rosto, nuca e pulsos tentando fazer com que minha ereção cedesse, consegui.

Sai do banheiro. Beto estava deitado só de cueca na cama.

_ Calorão faz aqui né? Esqueci como era.

_ É mesmo.

Concordei saindo do quarto.

_ Tá tudo bem Bruninho?

Beto perguntou enquanto eu saia.

_Ta tudo certo, tenho que sair depois a gente se fala.

Não era normal isso com meu irmão, ainda mais dois anos sem nos vermos, ele iria querer saber o que tava acontecendo.

Cheguei tarde porque queria fugir do Beto, eu não queria lidar com aquela situação.

Ele já dormia virado pra parede, troquei de roupa e me deitei, quando estava quase dormindo senti alguém deitar atrás de mim na cama, era Beto encostando seu peito peludo sem camiseta nas minhas costas também nuas.

_Oi irmãzinho. Eu sei que você não tá dormindo. O que tá acontecendo contigo?

Ele me segurou pelo quadril, meu pau pulou de tesão já duri e babando.

_Nada.

Respondi.

_ Eu acho que sei o que é.

Falou deslizando sua mão do quadril entrando por minha cueca e agarrando com gentileza meu pau duro.

_ Você descobriu que tem tesão por homens, tesão por mim. Não to certo?

Eu já entregue àquele carinho que há muito não sentia, e nunca senti feito por um homem.

_ Não, não tá.

Já respondi sussurrando, pois meu pau babava muito, meu saco doia querendo jogar a porra que tava la dentro pra fora, jogar na mão do meu irmão, um macho, tesudo.

_ Não se preocupa eu passei por isso também, vai ficar melhor, relaxa.

Sussurrou no meu ouvido. Meu cu piscou Beto puxou minha cueca e encostou seu pau, um pau que já havia visto várias vezes na vida, um pau muito parecido com o meu, ele já estava sem cueca e seu pau muito duro, ele puxou um das minhas nádegas para seu pau se acomodar dentro do meu rego, encaixado na porta do meu cu.

Suspirei. Joguei o quadril pra trás, Beto agarrou meu pau e ao mesmo tento que sarrava meu cu na portinha batia uma gostosa punheta pra mim, meu cu foi relaxando, a cabeça de seu pau foi entrando sem pedir licença, eu nunca havia dado o cu, não sabia como seria, mas o pau dele era pequeno como o eu, o tesão era tão grande que quando o pau do meu irmão entrou de uma vez gozei em sua mão, abafando meus gritos de dor pelo cu descabaçado e do orgasmo no meu travesseiro, Beto continuou a bombar meu cu, eu pedi pra tirar, estava sentindo incômodo ter o cu preenchido e já ter gozado, mas ele não parou, estava com muito tesão, seu pau duro rasgava meu cu.

_ Você tá um tesão irmãzinho.

Ele dizia.

_ Tira que tá doendo… isso tá errado… a gente é irmão…

Mas ele não parava, eu tinha medo de meus pais entrarem e nos pegar daquele jeito.

Beto fudia forte, meu rabo, comecei a sentir meu pau subir novamente, aquilo não poderia estar certo. Nunca senti aquilo na vida, foi aí que descobri o prazer de dar o cu, todos os homens deveriam fazer isso, mesmo os que não são gays, é o melhor sexo que um homem pode ter

Meu pau subiu de novo, Beto pegou e disse:

_ Tá vendo como você tem tesão por mim.

Bombou mais um pouco e gozou no meu cu enchendo de porra.

Ele me abraçou e beijou minhas costas.

_ Você tá um tesão, maninho.

Me virou e chupou meu pau que ainda estava duro e gozado do orgasmo que tive a pouco.

Sua boca era quente e macia, nenhuma menina havia feito daquele jeito, Beto chupou minhas bolas e de novo meu pau, gozei em sua boca, ele tomou todo meu leite.

Ficamos ali deitados.

_ Você sabe que isso tá errado né Beto?

_ Tá nada maninho.

_ Eu não vou fazer mais isso viu?

_ Hã ham…

Beto me deu um selinho e foi se deitar na sua cama.

Fiquei congelado, meu irmão tirou meu cabaço, tomou meu leite e ainda me deu um selinho.

_ Isso tá muito errado.

Conclui.

_ Amanhã a gente conversa.

Beto disse.

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