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Menino Boqueteirinho

2477 palavras | 21 |4.29
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Esse menino me provocou e hoje tem mamadeira sempre que quer.

Meu nome é Carlos e moro hoje na região metropolitana da capital de São Paulo, por questões financeiras fui obrigada a sair do centro de São Paulo e procurar um aluguel mais barato, procurei e encontrei um casarão que a dona morava na parte de cima e alugava a parte de baixo, um cômodo grande, um banheiro e uma cozinha.

Rapidamente fiz a mudança e por trabalhar muito só tinha os finais de semana para conhecer a região, logo no primeiro sábado, eu trouxa achando que iria dormir até mais tarde, fui acordado pelo som de boladas no corredor e na escada que dava para a casa da senhoria, estava de cueca boxer folgada, sou sacudo e tenho um pau super grosso, embora seja curto, parece um desodorante Rexona, só que mais grosso ainda.

Levantei da cama e abri a porta com tudo, o volume da ereção matinal empurrando o tecido pra frente, dei um susto no moleque que deu até pena, os olhos castanhos ficaram enormes, o cabelo preto e despenteado deixava o moleque engraçado, cruzei os braços e olhei para o menino, o menino não olhava para o meu rosto, secou descaradamente o meu pau, fiquei desconfortável e ele nem ligou, mandei um “aqui em cima garoto”, com o som da minha voz o moleque viu a bandeira que deu e começou a chorar, ele era branquinho, gordinho e de altura acima da média, devia ter uns 8 anos, errei por 1, vim saber depois que eram 7 anos, falei:

-Cqlma, calma garoto…

Mas pensando por dentro “mas que porra deu nesse moleque, aliás, quem é esse moleque?”

Somo que respondendo a minha pergunta a senhoria lá em cima chama:

-Samuel, hoooooo Samuel, deixa o “seu” Carlos descansar.

Pensei, hummm, deve ser filho da senhoria, entrei rapidamente, ia pegar muito mal ela descer e ver o pirralho dela chorando em frente a um homem de cueca com o pai duro.

Fechei a porta e coloquei uma calça de moletom e uma camiseta rapidinho, foi o tempo de uma batida na porta que me fez pensar “fodeu, fodeu e fodeu”.

Abri a porta com a melhor cara de paisagem e lá estava ela, apertando as mãos e tirando o filho dela de trás para a frente dela, já foi dizendo:

-Desculpa seu Carlos, esse aqui é o Samuel, desculpa ele ter te acordado, vai Samuel, cumprimenta o seu Carlos.

Vi o menino que chegava no meu umbigo esticar a mão e dizer:

-Desculpa te acordar seu Carlos, não vai acontecer de novo.

A senhoria subiu puxando o menino após algumas amenidades e eu comecei a limpar a cozinha, a janela sobre a pia estava aberta e do nada desde o Samuel pela escada em frente a minha janela, vestindo apenas o short curto de pijama que estava pouco tempo antes, as perninhas dele eram branquinhas e torneadas, a bundinha infantil era redondinha e meio que levantada, continuei lavando a minha louça e ele sentou sobre o degrau que deixava o pau dele bem na direção do meu olho.

Não tenho atração alguma por crianças, achei normal, ele encostou as costas na parede e esticou uma perna no degrau que estava sentado e a outra perna ele soltou sobre degrau de baixo, não tinha como não ver, o pintinho roliço e circuncidado dele, mole e pousado sobre o saquinho dele, como estava sentando no chão o saco estava esparramado e o pintinho apontado pra frente, não sei quanto tempo fiquei olhando e voltei a realidade quando um infantil “o seu Carlos” me chamou, puta que vergonha da porra, olhei pro menino e ele sorria, sorri também e ele disse com a maior naturalidade:

-Você tava olhando o meu passarinho né?

Disse isso e abriu um pouco mais às perninhas, me segurei para não olhar e respondi:

-Não, claro que não Samuel, é Samuel né? Eu estava perdido em outros pensamentos.

Nem eu acreditei no que havia dito, o menino sorriu e colocou a mão no pinto pela abertura inferior do short e começou a manipular o pauzinho, voltei a olhar o que ele estava fazendo, o menino começou a massagear o pintinho descaradamente, primeiro a cabecinha começou a crescer e depois o pau do moleque começou a desgrudar do saco, ele fazia isso e olhava pra mim, estudando a minha fisionomia, pensei comigo mesmo “não pode ser, esse moleque ou é muito cara de pau ou está tentando me seduzir”.

Olhei novamente ele nos olhos e ele disse:

-Olha seu Carlos, o meu passarinho não tem touca, o seu também não tem touca?

Não sei porque, o meu pai começou a ficar duro, dei uma apertada nele e falei:

-Que conversa é essa Samuel, sua mãe vai brigar com você se te pegar conversando isso.

O moleque ainda tocando uma lenta punheta respondeu:

-Não vai não seu Cláudio, ela foi na mercearia, o seu passarinho tem touca ou não?

Que inferno, respondi:

-Tem Samuel, o meu passarinho tem touca sim.

Minha ereção estava me incomodando já, dentro da minha cabeça só vinha uma coisa em mente, esse moleque estava sendo molestado por alguém, não era normal, pra confirmar ele soltou:

-Deixa eu ver como é seu Cláudio, eu nunca vi um passarinho com touca, o passarinho do meu primo também não tem touca.

Sabia, esse primo dele estava fodendo o Samuel, como quem não queria nada perguntei:

-Qual é a idade desse seu primo Samuel, ele gosta de te mostrar o passarinho?

O Samuel era danadinho, sorriu, olhou para os lados como que para confirmar que não havia ninguém ouvindo e disse em tom de segredo:

-Ele tem 12 anos seu Cláudio, é filho da minha tia Vera, ele tira o passarinho pra fora e nós brincamos de pegar o passarinho…

Que primo safado, kkkkk, estava sarrando o molequinho pensei comigo mesmo, o Samuel continuou:

…ele fala que a minha boca é a gaiola do passarinho dele, ele coloca o passarinho dele na minha boca e coloca o meu na boca dele, e ficamos brincando assim.

Sorriu e voltou a perguntar:

-Deixa eu ver o seu passarinho?

Caralho, lembrei dos tempos de moleque, dos intermináveis sessões de mamadas e penetradas mal dadas de quando era moleque, meu pau estava explodindo de duro, olhei pro Samuel e imaginei aquele putinho no 69 com o primo, estava a duas semanas sem sexo, toquei o foda-se, me afastei um pouco da pia pro Samuel ter uma visão e abaixei a minha calça, meu pau pulou pra fora, gordo, duro e inchado, o prepúcio esticado sobre a glande volumosa pela ereção, aparecia a ponta da glande e a “touca” estava lá.

Olhei para o Samuel e ele e ele estava vidrado, meu pau pulsava todos os 15 centímetros dele, com a mão livre subi e desci o prepúcio em uma punheta lenta, o sacana do moleque lambeu os lábios, abriu a boca o máximo que pode e depois fechou, me olhou sereno, segurando o pauzinho dele duro na mão:

-Acho que esse “passarão” não cabe na minha gaiola não.

Eu não estava mais aguentando e o moleque só estava esperando a minha iniciativa, guardei o pau e disse:

-Entra aqui Samuel, vamos descobrir se a sua gaiola é grande e forte como você.

O Samuel sorriu pelo elogio, abri a porta e ele já foi pro meu quarto, sem nem eu falar onde era, aquela casinha era onde os moleques aprontava, sentei ele na cama e fiquei em frente a ele, meu pau ainda dentro da calça a centímetros da carinha de anjo do Samuel, um último pensamento de lucidez estava me fazendo voltar atrás e parar com aquilo, mas não deu tempo, o Samuel com as mãos gordinhas segurou o meu pinto por cima da calça e a minha convicção acabou.

Olhei pra baixo e o Samuel só tinha olhos para o volume do meu pau em frente a ele, com um movimento que assustou ele desci calça e cueca até o chão, com um chute foram parar na porta do banheiro, dei um passo a frente e os joelhinhos do Samuel ficaram entre os meus, meu pau a poucos centímetros da boca entreaberta dele, segurei o meu pau na base com uma mão e com a outra segurei carinhosamente a cabeça do Samuel, senti a textura da orelha e do cabelinho dele entre os dedos, falei suavemente:

-Olha Samuel, meu passarinho quer conhecer a sua gaiola.

Tirei a mão do pai e comecei a fazer carinho com as duas mãos na cabeça dele, que delícia, só de escrever o meu pau está duro de novo, com vontade de repetir, passava as mãos nas orelhas dele, descendo até a nuca e a base do pescoço dele, vi ele olhar pra cima como que buscando aprovação, sorri pra ele e ele cautelosamente colocou a mão esquerda sobre o meu saco e a direita sobre os meus pelos pubianos, sorria e brincava com a textura macia do meu saco, segurando uma bola e depois a outra, com a mão direita passeava nós meus pelos um pouco grandes e sorria dizendo:

-O seu assarinho sim tem penas.

Meu pau pulsava em sua mão, ele explorava o desconhecido, com as duas mãos ele passou a brincar com a “touca”, fazia a minha glande aparecer e desaparecer, meu pau não é muito babão, pelo menos não assustaria ele, lentamente ele abriu a boca e foi aproximando, parecia uma eternidade, quando a cabeça do meu pau encostou nos lábios molhados dele a língua dele já começou a fazer um movimento circular na ponta da minha glande, seus lábios foram moldando a cabeça do meu pau até onde conseguiu, eu sentia sua boquinha quente acoplar com dificuldade a cabeça do meu pau, não forcei o menino, só fazia carinho e falava:

-Que gaiola gostosa Samuel, o passarinho adorou.

Não bombei na boca do menino, aquele momento de descoberta era inteiro dele, deixei ele brincar, com a cabeça do meu pau na boquinha ele fazia carinho em minhas bolas, nos pelos, olhava pra mim com seus grandes olhos sorrindo ainda com o meu pau na boca, a glande cabia inteira na boca dele, eu sabia que estava desconfortável e disse:

-Samuel, faz carinho nele igual os bebês mamam, fica colocando o passarinho na gaiola e deixando ele sair pra sua gaiola não ficar doendo.

Vi que ele entendeu de imediato, segurou o meu pau pela base e ficou chupando a cabeça do meu pai, colocava na boca, babava, engolia o cuspe, tirava da boca pra olhar pro meu meu pinto, por vezes encostou o nariz pra sentir o cheiro, abria a boca e colocava só meia glande pra dentro, ficou sugando e queria colocar a linguinha no canal da urina, sentia a boca dele fervendo, sua língua tentando invadir o meu pau, com força e desejo, sua mãozinha livre desceu até a abertura do short e ele punhetava o pauzinho duro dele, sorri com a devassidão daquele menininho, novinho e putinho já, adorava quando ele chupando e sugando o meu pau olhava nos meus olhos, pra ver a minha reação, estava muito bom, diversas vezes tirei o pensamento dali pra não ejacular, mas estava difícil, estava extremamente erótica a situação, segurando a cabecinha gulosa dele entre as mãos eu disse:

-Samuel o meu passarinho vai soltar um leitinho de alegria pela sua gaiolinha, se você não gostar e só tirar ele da gaiolinha.

Vi que ele parou pra ouvir e assentiu com o meu pau dentro da boca dele, meu pau começou a pulsar e o gozo veio em ondas, senti a boca dele começar a encher de porra, ele afastava um pouco e a porra saia por baixo, mas ele não soltava, voltava a sugar e chupar enquanto a porra fluía, vi que ele se divertia com a novidade, meu pai foi parando de pulsar e a porra descia pelo queixo dele, pingava na barriga e chegava até o shortinho dele, ele sorria e senti que ele deu uma última chupada vigorosa e ENGOLIU a última golfada de porra, senti que ele estranhou o gosto mas não disse nada, meu pau foi amolecendo na mão dele e ele disse sorrindo:

-Seu passarinho quer dormir agora?

Soltei a cabeça dele ainda fazendo carinho, peguei uma toalha e ajoelhei em frente a ele, limpei com gentileza a boquinha dele que me deu tanto prazer, sua barriga e o pouco que caiu no short dele, senti sua ereção e não deixei o moleque na mão, tirei o pintinho dele pela abertura lateral e fiz a melhor chupeta que ele já recebeu na vida, nunca mais havia feito uma desde que era moleque, mas o Samuel merecia, sorrindo e segurando a minha cabeça ele dizia:

-Sua gaiola cabe o meu passarinho todo.

Sentia o cheiro infantil de urina e engraçado, um cheiro que eu havia esquecido, cheiro de suor infantil, misturado com talco e urina, chupei o moleque por uns vinte minutos até ele falar que estava com fome, eu sorri muito nessa hora, o moleque com o pai na minha boca falando que estava com fome, sorri, dei uma última chupada e guardei o pau dele, olhei pra ele e ele sorriu, levantei e o meu pau estava mole e inchado, a cabeça totalmente coberta pelo prepúcio, com liberdade o Samuel segurou o meu pinto com uma mão, sua mão não fechava, vi ele encostar o meu prepúcio na boca dele, lentamente chupou só a pelinha, sentiu o gosto, largou o meu pau e se levantou dizendo:

-Sua touquinha é molinha e gostosa de chupa, estou com fome.

Com naturalidade foi saíndo do quarto e parou na cozinha, fui até ele me vestindo e pensando no que ia falar pra ele guardar segredo, fiz um lanche pra ele e sorri vendo ele beber leite de verdade sentado em minha mesa.

Foi muito bom a experiência com esse menininho.

Escrevi em um celular, não vai dá pra subir e corrigir algum erro, se travar eu perco todo o relato compartilhado, se houver algum erro me desculpem.

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21 Comentários

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  • Responder Maxx! ID:3ynzguyzfic

    Safados
    @nalabuta

  • Responder infante ID:g3j0j72m2

    Cara, parabéns pelo teu conto, de tantos que leio aqui e da experiência que tenho o seu é bem realista, eu sempre fui um moleque que atiçava os caras, sempre curti maduros, comecei muito antes dos 7 e eu deixo bem claro que eu procurava os caras, quanto ao meu pintinho na época, eu sempre tive minhas bolinhas penduradas talvez por ter um pinto maior que de outros guris ou não.
    Trocar nomes, principalmente parecidos acontece, até porque se é real você não coloca teu nome verdadeiro e ta escrevendo de um celular.

    • Carlos ID:4cwkae3gxic

      Pois é, odeio esse corretor automático do Google, más não tenho saco pra ouvir crítica de gente burra, aconteceu mesmo e uma vez só, infelizmente não tenho uma continuação, mas moro aqui ainda, me apeguei ao menino e não quero fazer mal pra ele.

  • Responder Ponto ID:xlorighj

    Quanto Stephen King aqui… Gostei do conto, se atente aos detalhes, mas está muito bom! Continue

    • Carlos ID:4cwkae3gxic

      Então amigo, não tem muito mais o que contar, deixei o moleque mamar só uma vez, se esse tipo de coisa é descoberta acaba com a sua vida, capaz de eu contar outras situações de quando eu tinha 18 a 20 anos e fodia a molecada.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Olha bem o que vou comentar, aquelas pessoas que estao criticando o conto nao deveriam esta lendo contos eroticos mas sim um romance de Jorge Amado, se aqui é ficção ou realidade, nao me importa, quero me divertir bater punheta e gozar. Gostei do seu conto, por favor continue, vou ler sempre ta na hora de iniciar esse moleque na rola e para as pessoas que nao gostarem, aconselho vc a nao lerem os contos, ninguem esta aqui forçado. Essa viadagem enrustida é foda

  • Responder Messin ID:3kscmbh

    Continua e aproveita pra comer o cu do primo dele

  • Responder Paulo ID:h5hqamyql

    Sou super discreto adoro ser putinha de um macho prefiro os Zé droguinhas adoro quando eles me fazem de puta e deixa meu cu ardendo um dia eu dei pra 4 em um lugarzinho de mata deixei os 4 gozar em mim eu tenho 16 anos dou desde os 10
    Sou uma putinha dos drogados aqui os Zé droguinhas tudo conhece meu cu mamo e dou muito meu rabo de rapariga da boca
    Meu cu quer seu pau
    O cara mais velho q me comeu tinha 29 anos
    Gosto msm é dos novinho porque eles não tem dó de cu

    • O eclético ID:gp1f797v2

      Tenho 42 e não tenho dó de cu não. Quanto mais novo melhor.

    • Maxx! ID:3ynzguyzfic

      Vem aqui e eu te arregaço

  • Responder 😡 ID:gsul2bbhm

    Primeiro o nome era Carlos depois mudou pra Cláudio, parei de ler ali. Que conto mais broxante.

  • Responder Carlos ID:8bvxt7xw8l

    Estou me fodendo se você terminou de ler ou não, não me interessa, escrevi uma ocasião que aconteceu comigo e fui muito realista, verdadeiros são os contos com um menininho dando o cú de ponta cabeça né? Se você é um maldito abusador expert em genitálias infantis eu não sou, escrevi o que eu vi, a opinião de um verme igual você é irrelevante.

  • Responder Everaldo ID:xgn5kgv1

    Né veado,e você vai ter a coça do John Deere,Matador de Veados somente uma vez,e ela só traz dois resultados,pode escolher,ou você vira um homem normal,ou vai postar suas veadagens do além, com a ajuda dum médium!

    • Anônimo ID:5pbaat9rb0k

      Olha Carlos… eu respeito o trabalho de todo mundo. Mas se vc posta um conto vc tá sujeito a elogios e críticas. Vc antes de publicar tem que ler com atenção e corrigir. A troca de nomes é imperdoável. A diferença de um relato e conto fictício é muito distante. De longe se nota que o seu é fictício e isso não é nenhum problema. Ficção aceita tudo. Mas no momento que vc afirma que é verídico vc tem que escrever a realidade senão vc vai ser chamado de mentiroso. Alguns até podem ser iludidos mas outros não. Um menino de 7;anos é muito bobinho para conduzir um diálogo desse. E a genitália de um garoto de 7 anos não tem nada a ver com sua descrição. Vc tem boas ideias, continue mas tome mais cuidado com os detalhes.

    • Ponto. ID:xlorighj

      O cara foi mamado por uma criança de 7 anos e você diz que a troca de nomes que é imperdoável? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Responder Paizão ID:g3jj5moic

    Não deu pra terminar de ler. É muito ruim. E pra vc saber, saquinho de garoto, não esparrama, porque os testículos não desceram ainda, só vão descer na puberdade, o pau e saco é quase uma coisa só. Como vc nunca curtiu um na realidade, não sabe disso

    • Adoro novinhos . ID:81rngw7d99

      Paizão, sabe das coisas é isso mesmo. Bolinhas muito pequenas na idade de 7 anos, abraço.

  • Responder Anônimo ID:funxuw0d0

    Muito o conto , está muito bem escrito ñ precisa se preocupar. Continua

  • Responder Ngdc ID:830zqenxic

    Nossa gozei muito, obrigado pau latejando

  • Responder Sleepsex ID:muje2yxid

    Que história maravilhosa!! Queria ter um moleque gordinho e branquinho assim com sede dessas por mamadeira de macho!!

    • Larissa ID:3c77gfs949j

      Mamava muito na mamadeira do meu pai