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Irmãos dividindo um beliche

4716 palavras | 17 |4.75
Por

Um irmão de 17 anos passa a dividir um pequeno quarto de beliche com seu irmão mais novo. Porém, não previa as dificuldades que iria enfrentar.

Olá, pessoas. Para quem não me conhece, sou o escritor das “Aventuras de Kit”. Deixei a série um pouquinho de lado porque estava sem criatividade. Acho que acabei saturando, mas pretendo voltar a escrever os contos do Kit algum dia. Enquanto isso, estou escrevendo outros contos avulsos para divertimento próprio e resolvi postar aqui. Espero que gostem 😉
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Me chamo Marcelo, tenho 17 anos e moro com meu pai e irmãozinho. Como só o meu pai trabalha, nós precisamos alugar um apê pequeno para caber no orçamento. O apartamento só tem dois quartos, então eu tenho que dividir um quartinho pequeno com meu irmão mais novo, porque meu pai ficou com a suíte. Nós dormimos em um beliche para poupar o espaço, que já é pequeno. Meu irmão, o Luquinhas, está prestes a fazer 11 anos. Ele parece um pouco comigo, branco, magrinho e de cabelos castanhos claro e lisos, naquele corte tipo “tigela”. Já eu sou branco, mas tenho os cabelos pretos mais ou menos na altura do queixo e sou um pouco sarado por causa do basquete e da academia. Não sou um monstro, mas meus braços e pernas são bem grossos.
A questão é que na hora de dividirmos os quartos, o Luquinhas estava muito animado para ficar no beliche de cima. Eu acabei deixando ele ficar com a parte de cima, pois estava mais focado em acabar a mudança e não pensei muito sobre o assunto. Por mim não fazia diferença ficar em cima ou embaixo. Foi só na terceira ou quarta noite que eu percebi que tomei a decisão errada. Acontece que, enquanto o beliche de cima é mais reservado, pois quem está embaixo não consegue ver nada, a cama de baixo é muito mais exposta, sem nenhuma privacidade. Ou seja, eu não conseguiria bater punheta, pois era muito arriscado que meu irmão olhasse para baixo e me pegasse descascando a banana. Me senti muito otário quando percebi isso.
No quinto dia eu já estava subindo pelas paredes. Resolvi que a melhor hora para me aliviar seria no banho. Porém, como a casa só tem um banheiro, não dá para passar muito tempo lá dentro sem alguém encher o saco. Estava tomando banho e curtindo o meu momento quando ouço umas batidas fortes na porta.
– Bora Marcelo, que demora é essa no banho? Já tá aí a vinte minutos! – disse meu pai bravo. – Tô precisando tomar banho também para ir ao trabalho.
Precisei parar minha gloriosa para sair do banho. Droga, eu estava quase lá. Mais alguns minutos e eu teria terminado. Me sequei com a toalha e enrolei ela na minha cintura. Foi tempo suficiente para o meu meninão dar uma baixada e eu sair do banheiro. Meu pai estava me esperando na porta.
– Tava fazendo o que lá dentro nesse tempo todo? – perguntou meu pai, ainda estressado.
– Nada, pai. Só estava me secando. Já terminei. – falei meio sem paciência.
– Humm, ok. Só espero que não tenha deixado nada “melado” lá dentro. Esses garotos…
Pelo jeito que meu pai falou, parecia que ele sabia exatamente o que eu estava fazendo dentro do banheiro. Mas é claro que ele sabia, ele também é homem! Que vergonha. Mesmo assim, tentei dar uma disfarçada para não ficar tão óbvio.
– Qual foi, pai. Tava só tomando banho mesmo.
– Hmmm, sei. Vê se agiliza na próxima. Trago o jantar quando chegar do trabalho. – disse ele, entrando no banheiro e trancando a porta atrás de si.
Cheguei no quarto de toalha e dou de cara com meu irmãozinho. Nem privacidade para me trocar eu tinha. Ele estava jogando Super Mario no videogame que tínhamos no quarto. Aproveitei que ele estava super concentrado no jogo e tirei a toalha ali mesmo. Estranhamente, ele não olhou nenhuma vez para trás enquanto eu trocava de roupa. Ele nem percebeu que eu estava completamente pelado há três passos atrás dele. Apenas olhava para a tela da televisão. Ainda sem roupa, resolvi fazer um teste.
– Tá ganhando aí, Luquinhas? – perguntei, com o coração acelerado. Não queria que ele me visse pelado, mas se acontecesse, eu poderia simplesmente voltar a trocar de roupa.
– Tô tentando, mas tá muito difícil… Não consigo passar dessa fase. Depois você me ensina a passar? – pediu ele, concentrado no jogo. Ele mal piscava.
– Ajudo, sim. É bem fácil, depois te explico o truque. Se liga, essa calça fica boa em mim? – indaguei, sabendo muito bem que não havia calça nenhuma, apenas minha rola mole balançando entre as pernas.
– Fica muito boa… – respondeu ele automaticamente, sem desviar o olhar da tela nem por um segundo para olhar para mim.
Aquele pirralho desgraçado.
– Beleza, acho que vou sair assim hoje. – ironizei. Pena que ele não poderia ter entendido a piada. De qualquer forma, resolvi terminar de me trocar.
Quando chegou a noite, a vontade de bater uma voltou com tudo. Nós dois já estávamos deitados, mas eu não conseguia dormir com meu pau pulsando loucamente dentro da minha calça moletom. Eu estava deitado de bruços e me esfregava lentamente contra o colchão, na tentativa de aliviar o tesão, mas aquilo parecia só aumentar minha vontade. Eu estava louco para ir ao banheiro e me aliviar com o mínimo de privacidade, mas meu pai toma um anti hipertensivo que faz ele ter muita vontade de mijar. Ele vai ao banheiro várias vezes de madrugada. Conhecendo a minha sorte, ele iria ter vontade de mijar bem enquanto eu estivesse socando uma lá dentro e eu precisaria interromper como tinha feito na hora do banho. Por algum motivo, comecei a pensar na cena com o meu irmão quando fui trocar de roupa no quarto. Ele nem reparou que eu estava lá. Talvez…
Não, não, não. No que diabos eu estou pensando? É muito arriscado. Ele poderia me ver muito facilmente. Só o pensamento dele me flagrar tocando uma punheta me causou um frio na espinha. Para piorar, nós dormíamos com a semi-luz de um abajur ligada, porque meu irmãozinho ainda tinha medo do escuro. A luz não era forte, mas era o suficiente para ver quem estava no quarto. Eu fiquei ali deitado, olhando para o colchão de cima. Meu irmãozinho não fazia nenhum barulho enquanto dormia, apenas respirava lentamente. Mas eu sabia que ele estava dormindo. Talvez… Se eu fosse cuidadoso e não fizesse ruídos…
Fui descendo minha mão em direção a minha cintura lentamente, ainda por baixo do lençol. Passei os dedos por baixo da calça e da cueca, alcançando minha rola, que já estava com a cabeça toda babada de tanto tesão. Agarrei a base com força e comecei a me masturbar lentamente. Era uma merda ter que bater punheta tão devagar, mas ainda era gostoso e melhor do que nada. Quando fui chegando perto, aumentei o ritmo um pouco, ainda sem fazer nenhum ruído. Acabei gozando dentro da cueca. Ela ficou toda melada, mas ao menos eu estava feliz. Tinha conseguido bater uma sossegado. E o melhor de tudo: Descobri que não era impossível me masturbar no quarto. Eu só precisava ser cauteloso.
Isso acabou virando uma rotina. Todas as noites, perto de uma da madrugada, horário em que eu já sabia que o Luquinhas estaria dormindo, eu fazia a festa. No começo eu ainda era muito cauteloso e noiado. Só batia debaixo do lençol. Tinha medo dele descobrir alguma coisa e contar pro pai. Mas logo eu descobri que ele tinha o sono de pedra. Então eu fiquei mais relaxado. Colocava o pau todo pra fora, porque é muito mais gostoso bater assim. Não tinha problema se eu fizesse muita força, porque a cama só se mexia um pouquinho. A única coisa que eu me policiava mais era com relação aos gemidos, pois eles poderiam acabar acordando o pirralho. Fora isso, era só alegria. Era até mais excitante bater uma com ele lá dentro. Dava mais adrenalina. Na hora de gozar, eu cuspia tudo num pedaço de papel e jogava fora no dia seguinte. Eu guardava estrategicamente um rolo de papel higiênico debaixo do colchão só para isso. Ninguém nunca desconfiou de nada.
Certa noite, muitos meses depois que nos mudamos, eu acordei no meu horário habitual de diversão, perto de uma da manhã. Porém, nesse dia eu não estava com tanta vontade, mas também não conseguia pegar no sono. Só fiquei deitado na cama esperando o sono vir, quando começo a escutar um ruído baixinho. Era um ruído agudo e ritmado, como o de madeira entrando em atrito. Foi então que eu notei que o beliche estava se movendo quase imperceptívelmente. Eu não teria notado se estivesse distraído ou dormindo. Agucei ainda mais os meus ouvidos e comecei a escutar um som de “molhado” vindo de cima do beliche.
Uma explicação veio a minha mente na hora. Poderia ser? Não, provavelmente não. Mas o meu irmãozinho também já estava chegando nessa idade. Ele estava entrando na pré-adolescência Não era impossível… E se fosse? O que eu iria fazer? As dúvidas estavam me matando. Resolvi levantar de surpresa e descobrir o que o Luquinhas estava fazendo. Quando levantei, ele estava com os olhos fechados e rosto virado para o outro lado. Parecia estar dormindo. O seu lençol o cobria até o seu peito. Era possível apenas ver a camisa do seu pijama do homem-aranha. Mas uma coisa chamou minha atenção. Havia um minúsculo volume perceptível pelo relevo do lençol, bem na altura da sua cintura. Eu fiquei parado por um tempo olhando para aquele pequeno volume e posso jurar que em uma fração de segundos ele deu um pequeno pulinho.
– Você não está dormindo, não é? – falei num tom de voz baixo, pois era de madrugada, mas alto o suficiente para que ele tivesse me escutado se tivesse acordado.
Nada, nenhuma resposta. Ele continuava repousando como uma estátua. Mas meus instintos de irmão nunca falhavam…
– Ok, então. Vamos ver o que tem aqui embaixo. – Falei de repente e, num único segundo, levantei todo o lençol que o cobria.
Na mosca. Era como eu pensava. No instante que levantei o lençol, pude ver que as calças do seu pijama de homem-aranha estavam arriadas até os joelhos. Ele estava sem cueca e eu vi o seu pequeno pintinho duro apontando para cima por uma fração de segundos. Na mesma hora, o pirralho parou com o fingimento e colocou as mãozinhas no meio das pernas, escondendo o que tinha para esconder.
– Ahá! Eu sabia! – falei vitorioso. – Tava batendo uma escondido, né? Seu safado.
– N-não! – Respondeu ele, com um olhar completamente aterrorizado em seu rosto. Ele olhava para mim como se eu fosse a própria morte. Sua testa até brilhava com o suor do nervosismo. – E-eu estava só dormindo e…
– Para de mentir, maninho. Você foi pego com a mão na massa hahahaha. – brinquei.
– Eu não estou mentindo! – rebateu ele, com jeito de pirralho chato. Eu ia esfregar na cara dele que ele estava errado.
– Ah, é? Tira as mãos daí então. Vamos ver o que você está escondendo. – falei.
– N-não tem pra quê… – disse ele sem jeito.
– É claro que tem. Eu estou mandando. Vamos, tira a mão daí agora. – Ordenei e fiquei o encarando seriamente, do jeito que só irmãos mais velhos conseguem
Ele me olhou desesperado, mas eu permaneci imutável. Suas pequenas mãos tremiam de nervoso. Quando percebeu que não tinha mais escapatória, ele começou a tirar lentamente as mãozinhas de sua virilha, revelando para mim o seu pequeno pintinho duro. Ele era branco, fino e lisinho. O Luquinhas ainda não tinha nenhum pentelho no corpo, só aquela leve penugem clarinha que você tem quando é criança. Seu pintinho estava apontando para cima e dava umas leves pulsadinhas enquanto eu o encarava.
– Eu sabia hahaha. Tá de pitoquinha dura, né? Pervertido. – zoei.
– Por favor, não conta pro papai… – implorou meu irmãozinho, com o rosto vermelho e lágrimas nos olhos.
– Não contar o que? Que você ficou com a piroquinha dura ou que você estava batendo punheta aqui no quarto? – perguntei.
– As duas coisas. Não conta nada, por favor… Eu faço o que você quiser… Nunca mais jogo no vídeo game, faço qualquer coisa. Mas, por favor, não conta. – suplicou ele.
Não vou mentir, ver aquela expressão de pânico no seu rosto meio que me deixou com o coração mole. Resolvi ser legal com o garoto.
– Relaxa, pirralho. Vou contar nada não. – falei, assanhando o seu cabelo com a minha mão.
Ele ficou me encarando por um tempo, como se estivesse decidindo se iria ou não confiar na minha palavra. Mas depois ele relaxou, aparentemente confiando em mim.
– Muito obrigado. – disse meu maninho, soltando um suspiro de alívio. – O pai iria me matar se soubesse…
– O quê? Não é verdade hahaha. O pai não ficaria bravo por uma coisa dessas. – Parei para analisar as possibilidades. – No máximo ele iria reclamar com você, só isso. Ele sabe que é normal. Todo homem chega nessa idade.
– Em que idade? – perguntou o Luquinhas confuso. Seus cabelos molhados de suor caindo nos olhos eram muito fofos.
– Você sabe, na idade de fazer o que você estava fazendo… – expliquei.
– Mas nem eu sei direito o que estava fazendo… – confessou.
Aquilo me deixou com uma pulga atrás da orelha. Como assim ele não sabia? Será que ele fez tudo por instinto?
– Me mostra aí o que você estava fazendo. Quero ver do jeitinho que você estava fazendo. – falei.
– Mas.. mas… – ele começou a protestar.
– “Mas” nada. Você disse que iria fazer tudo que eu pedisse. É isso que estou pedindo. Vamos, eu quero que você faça na minha frente. – decretei.
Ele me olhou como se fosse me contestar, mas lembrou que eu ainda poderia contar ao nosso pai e resolveu me obedecer. Uns segundos depois, ele começou a mexer no próprio pintinho, ainda muito sem jeito. Ele meio que o apertava, mas ao mesmo tempo tentava subir e descer, sem conseguir exatamente fazer do jeito certo. Ele não tinha a menor ideia do que estava fazendo, mas aquilo claramente era uma punheta. Ou uma tentativa de bater uma.
– Quem te ensinou a fazer isso? – perguntei.
Eu já imaginava que algum coleguinha da escola ou algum de nossos primos mais velhos ia ensinar isso pra ele cedo ou tarde, por isso nunca me dei o trabalho de falar nada. Só queria saber quem foi.
– Ninguém me ensinou. Eu aprendi sozinho, vendo você fazer. – respondeu ele.
– Hmmm, entendi. Pera, O QUÊ?! – exclamei, talvez um pouco alto demais. – Você já me viu fazer isso antes?
– Já sim, várias vezes. – falou ele, como se não fosse nada. – Eu queria tentar fazer igual, mas você faz de um jeito diferente. Eu não consigo fazer direito.
– Espera, espera, espera. Há quanto tempo você me assiste tocando uma? – perguntei incrédulo.
– Não sei, já faz tempo. Desde que a gente começou a dormir juntos, acho.
– E porque você nunca disse nada?! Você só ficava me assistindo em silêncio? Isso é muito estranho, cara!
– Desculpa, eu só não… Sabia o que falar. Você sempre parecia concentrado, então não queria atrapalhar você.
Eu estava me sentindo muito estranho agora que sabia que, durante todo esse tempo, meu irmãozinho ficava espionando eu me masturbar. Era uma sensação muito incômoda, saber que todas as vezes que me aliviei, tinha um espectador me assistindo. Mas ele também nunca me dedurou para o nosso pai. Isso com certeza valia alguma coisa.
– De boa. Só não faz mais isso, tá? Vou tomar mais cuidado. – disse.
– Ok. – Concordou ele. – Irmão, porque o seu pinto é tão grandão? É completamente diferente do meu. Tem uns pelos bem pretos, tipo os que você e o papai tem nas pernas. E também tem um cheiro muito forte…
Aquela pergunta me pegou completamente desprevenido.
– Eu, Err… É que eu já sou mais velho, né? É normal o pau crescer quando você vira adolescente. E crescer uns pentelhos também. O seu vai começar a crescer logo, logo. Você vai ver. Vai ficar mais parecido com o meu e o do papai.
– Ah, entendi. E como faz para sair aquela coisa branca que sai do seu? Aquela que você guarda num papel? – perguntou meu irmãozinho inocentemente.
– O que?! – eu quase engasguei.
Meu irmãozinho estava me perguntando sobre a minha porra. Como caralhos eu iria falar sobre isso com o Luquinhas? Mas, ao mesmo tempo, ele era completamente inocente com relação a tudo isso. Eu era a única pessoa a quem ele poderia perguntar. Talvez eu devesse explicar logo tudo para ele de uma vez. Só assim ele iria ter um pouco de malícia. Eu olhei bem para ele e ele me encarava com expectativa.
– Olha, seguinte. O nome daquilo é gozo. Esperma. Sêmem. Sei lá do que você quiser chamar.
– Ah, eu li sobre isso no meu livro de biologia. Mas não sabia o que era. – falou ele entusiasmado.
– Pois é. É uma coisa que só os homens produzem. Você solta o gozo quando chega no final da punheta. É basicamente isso. – Expliquei muito mal explicado, confesso. Era uma situação difícil para mim também!
– Hmm, entendi. Me ensina a fazer? – pediu ele.
– Quê? Sem chance. Não vou fazer isso. – Neguei firmemente. – Além do mais, você ainda é muito novo. Talvez ainda nem consiga gozar. Isso é uma coisa que só os garotos mais velhos conseguem.
– Mas eu quero tentar, por favor! – implorou ele. – Todas as vezes que eu vi você fazendo, você parecia estar aproveitando muito. Você até chegava a fazer uns barulhos estranhos, as vezes. Por favorzinho…
Droga. Ele tinha escutado até os meus gemidos baixinhos durante os meus orgasmos? Esse moleque era uma peste.
– Realmente é muito bom… Mas… – confessei.
– Por favor, Marcelo. Eu prometo que não conto pra ninguém e faço o que você quiser durante um mês!!! Me ensina, por favor. Eu quero tentar também.
Eu fiquei ponderando por um tempo, mas irmãos mais novos sabem ser insuportáveis quando querem uma coisa.
– Aff. Tá legal! Você venceu! Agora desce daí. Senta aqui no meu colo. – Ordenei.
Eu sentei na minha cama e ele veio obedientemente. O safado já nem tinha mais vergonha de ficar peladinho na minha frente. E de pau duro ainda por cima! Criança e foda. Ele sentou no meu colo, entre as minhas pernas, encostando a cabeça no meu peito. Eu parei durante um segundo para pensar no que eu estava prestes a fazer. Aquilo era muito estranho. Mas foda-se, a noite inteira foi muito estranha. Delicadamente, eu segurei aquele pintinho fino e branquinho que estava pulsando na minha frente. Fechei a minha mão sobre ele. Era tão pequeno que desaparecia completamente na palma da minha mão, que de repente parecia ser muito grande. Ele soltou um gemidinho na mesma hora.
– O que foi? Eu nem comecei ainda. – perguntei.
– É que sua mão está gelada hihihi. – respondeu ele.
– Cala a boca. Se não fizer silêncio eu paro agora. – ameacei.
– Tá bom, tá bom. Vou ficar calado. – concordou.
Então, eu voltei a segurar aquele membro minúsculo na minha mão. A primeira coisa que fiz foi tentar expor a cabecinha, puxando a pelinha para baixo. Depois de um pouco de esforço, ela finalmente apareceu. Pequena e rosinha, como um morango.
– Quando você for bater punheta, precisa fazer desse jeito, para sua cabecinha aparecer. É assim que se faz do jeito certo. – Expliquei para ele, falando baixo em sua orelha. – Depois, você tem que mexer a mão para cima e para baixo, fazendo ela aparecer e desaparecer.
Eu comecei a punhetá-lo lentamente. Ele imediatamente começou a se mexer no meu colo, claramente sentindo prazer. Seu pintinho pulsava na minha mão como um filhote de passarinho. Suas bochechas branquinhas estavam rosadas de vergonha e tesão. Aquilo era muito fofo e, estranhamente, excitante. Meu próprio corpo começou a reagir também. Droga, aquela era uma situação muito estranha.
– Está gostando? – perguntei novamente ao seu ouvido.
– E-estou… Faz… Mais… Por favor… – implorava ele, com o corpinho inteiro tremendo.
Então eu aumentei o ritmo da punheta. Ele se revirava ainda mais no meu colo. Era adorável. Aproveitei que ele estava completamente perdido na sensação e, discretamente, comecei a alisar o meu próprio pau por cima da minha calça moletom.
– Tá muito… Bom… Faz mais… Irmãozão. Por favor… – pedia ele.
– Está curtindo, é? Hahahaha. Você já se tornou um punheteiro safado. – brinquei.
– S-sim… Eu sou… um… punheteiro… safado… Hmmmmm…. – repetiu ele.
Ele nem fazia ideia de quão obscenas eram as coisas que ele estava falando. O garoto estava delirando completamente na punheta. Porra. Aquilo era excitante para caralho. Já que eu estava nessa situação, resolvi aproveitar também. Dei um jeito de descer a minha calça até os joelhos sem parar de punhetar meu irmãozinho. Minha rola dura pulou pra fora no mesmo instante, completamente babada. Eu sempre tive um pau muito babão e aquela cena estava me tirando do sério. Me coloquei numa posição que fosse confortável para nós dois e, enquanto eu descascava a bananinha do meu irmão mais novo com uma mão, socava uma punheta desesperada em mim mesmo com a outra.
O meu pau era levemente semelhante ao dele, com a diferença que tinha o triplo do tamanho e o dobro de grossura. Nossa diferença realmente era surreal. Eu bati uma sem cuspe mesmo, de tão babado que estava. Meu irmão abriu os olhos e viu aquela cena. Ficou impressionado com o tamanho da minha rola. Modéstia parte, ela realmente era impressionante. Acho que nunca estive tão duro na minha vida.
– Eu quero… fazer… igual você faz… – disse o pirralho.
Eu acelerei ainda mais a punheta nele. Até que ele começou a se tremer muito mais do que antes. Suas perninhas se mexiam como a de um cachorrinho e sua respiração estava descontrolada. Eu sabia o que viria a seguir.
– Para… Para, Marcelo… Eu vou… Eu vou fazer xixi… Eu vou fazer xixi… Para… – disse ele desesperado.
– Relaxa, pode “mijar”. – falei em sua orelha para acalmá-lo.
– Tá vindo… Aí… Hmm… – gemia o Luquinhas.
Então, seu pequeno pintinho pulsou mais forte do que as outras vezes. Na verdade, todo seu corpo se estremeceu em conjunto enquanto o garotinho tinha o seu primeiro orgasmo. Eu assisti tudo atentamente. Na pontinha da sua pica surgiram algumas gotinhas de um líquido transparente, parecido com água. Nem chegou a ser um jato, era mais como se o seu pauzinho estivesse chorando. Chorando porra. Não vou dar uma de moralista aqui e negar. Ver aquela jovem rolinha soltando gozo pela primeira vez foi fantástico. Uma das melhores experiências da minha vida. Foi tipo assistir a um vulcão entrando em erupção. Um acontecimento que só ocorre uma única vez na vida. Ele tinha soltado o seu primeiro leitinho e fui eu quem o recolhi. Fiquei orgulhoso para caralho do meu maninho. Aquele era o dia que ele havia deixado de ser um menino e se tornado um homem. Ele até já poderia ter filhos!
– É isso aí, pirralho! Boa, porra! Você gozou! Parabéns!! – comemorei. – Agora você já é um homem!
– Marcelo, eu tô tonto… – falou o Luquinhas com um sorriso bobão no rosto.
– Relaxa, maninho. É normal. É o seu primeiro orgasmo, vai se acostumando. Eles são fortes mesmo. Você gostou?
– Gostei! Muito! – disse ele ofegante.
– Ótimo. Você pode bater uma quando quiser aqui no quarto, a partir de agora. Vai ser o nosso segredo. Relaxa, eu te cubro. O pai não vai descobrir.
– Obrigado… Mas, irmão… Porque a minha saiu tão clarinha? Parece água… – disse ele meio decepcionado.
– Relaxa. É assim mesmo no começo. Quando você for ficando mais velho e batendo mais punhetas, sua porra vai engrossando e ficando branca. Igual a minha hahaha.
– Deixa eu ver. Faz de novo, igual você faz. – pediu ele.
– Você quer ver minha porra?
– Simm – pediu ele.
– Nem pensar. – respondi.
– Mas eu já vi várias vezes antes… Eu só queria pegar um pouco para saber como é… – disse ele, fazendo novamente aquela carinha.
Ele tinha um bom ponto. Já tinha me assistido gozar várias vezes e, até agora, não tinha dado nenhum problema. Por que não? Além do mais, eu estava com um puta tesão do caralho.
– Beleza. Fica aí assistindo o mano gozar. – falei, me sentindo foda.
Ele ficou sentadinho do meu lado para que eu pudesse mover meus braços melhor. No mesmo instante, eu comecei a socar uma punheta fudida de gostosa, vendo os seus olhinhos impressionados com a minha jeba. Aquilo era muito excitante. Eu estava com um tesão absurdo. Iria bater uma bem na frente dele e mostrar com um homem de verdade goza, como um bom irmão mais velho faria. Não demorou nem dois minutos.
– Aqui, está vindo o leitinho. Presta atenção. – falei.
Então, vários jatos fartos de porra branca jorraram do meu caralho como um chafariz. A força foi tanta que o gozo acertou meu peito, meu rosto e até a cama de cima. Perdi a conta depois do sétimo. Gozei como um verdadeiro cavalo. Meu irmão ficou impressionado.
– É assim que se faz. – eu disse.
O Luquinhas então pegou um pouco do líquido branco que havia ficado na cabecinha da minha rola e começou a brincar com ele. Eu me estremeci inteiro quando seus pequenos dedinhos tocaram na minha glande sensível.
– Porra… Não pega no meu pau assim… – falei.
– É tão legal! – disse ele. – Parece amoeba. É bem grudenta e pegajosa. O cheiro é muito forte, também. Hahahahhaah. Que divertido. – Disse ele.
– É, é legal mesmo. Aproveita pra brincar agora, porque daqui a pouco ela seca. Aí não é nada divertido. E amanhã de manhãzinha você vai tomar banho comigo, ouviu?
– Simmm. – disse ele, ainda se divertindo com meu gozo como se fosse um brinquedo novo.
Nesse dia, eu dormi feliz, orgulhoso do meu maninho e satisfeito com minha punheta. Além disso, esse acontecimento abriu uma porta para muito mais diversão no futuro…

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17 Comentários

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  • Responder W4rw1ck ID:3yny8uemv9a

    Continua tá muito massa

  • Responder Luvi mast ID:7xbyqz4v99

    Continua bom de mais

  • Responder Yo ID:hhbjfqqhzwa

    Parte 2

  • Responder samu ID:5pmon6rtfia

    poderiar continuar? amei seu conto

  • Responder Putinho_RS ID:4adfm7c1d99

    Q delícia, ensina o irmãozinho td🤤😈

  • Responder Anonimo ID:81rd3clm9a

    Continuaaa

  • Responder VocêSabeQuem ID:1d1oeb80nkmi

    Uma pena ter parado com “as aventuras de Kit” sou fã daqueles contos e tenho uma aba só para elas onde atualizo sempre que entro aqui. Espero que volte a escrever sobre ele logo. De qualquer forma, seus contos são sempre otimos, parabéns.

    • Luvi mast ID:7xbyqz4v99

      Sim tbm sou muito fã

    • Jose ID:pkm1ysj8zl9

      Você sabe onde posso ler as aventuras de Kit, poderia me dizer, muito obrigado

  • Responder Evandro ID:1ef8yp7evgjr

    Arregaça o cu dele pqp tesão do caralho esse conto parabéns. Gozei forte lendo.

  • Responder comedor ID:mpocxpx2vdu

    otima conto continua

  • Responder Evan Nicolas ID:1eh6n6z3hy4y

    Faz ele chupar

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Mete a pica nesse moleque deixa o cuzinho dele bem arrombadinho

  • Responder Jucao ID:1dwqi8qtuc7a

    Fase maravilhosa …. Sinto saudades

  • Responder Vitor luz ID:7xbyqz4v99

    Perfeito , excelente como sempre !!!

    • Andre ID:10vmgp5dptt7

      Oi Eu adoro as histórias do Kit, é uma pena que deixará de lado. Se voltar a fazer como é uma ficção podia fazer ele tomar uma poção ou algo assim e crescer na história, já que ele tem treze anos , daria pra torná-lo mais velho e com o pau maior e aproveitar e enganjar o romance dele com o seu mestre. Podia ter feito uma aventura dele com o irmão. Algo assim, são só umas dicas se um dia voltar a fazer é contar sobre ele.

  • Responder @Kjarttan (Teleg) ID:1doiubetptoc

    Mano que conto Incrível! Faz anos que não lia uma história tão envolvente! Literalmente ansioso pra Continuação. Escritor foda Vc!