Eu e Luciano, me entregando todo à Ele

Ele veio e com umas mãos carinhosas feito um pai zeloso, me colocou de barriguinha pra baixo bem no meio da sua cama de solteiro, tamos errados sussurrei baixinho, as esmeraldas do rosto brilhavam felizes quando ele me respondeu, Deus é que sabe meu menino bom, esquece tudo lá fora, agora tu é meu, só meu, todinho meu.
Abriu a gaveta do criado mudo, abriu um pote, acho que era creme de cabelo, começou a passar na rola, devagar ia passando sem tirar os olhos do seu presente, vou te machucar nunca meu menino falou e deitou aquele corpo gigante e forte sobre mim, tava quente feito brasa de uma fogueira ao amanhecer, virou meu rosto pro lado e cobriu minha boca com a dele, parecia que uma montanha de açúcar tinha caído sobre mim, Luciano das unhas dos pés aos cabelos finos e loiros da cabeça era todo mel, açúcar, tudo nele lembrava e cheirava à doce, aquela língua na mInha, aquelas mãos fortes mas carinhosas explorando, conhecendo meu corpo todo começavam a me deixar louco, ele já estava também, sentia pela respiração dele, parecia ter corrido kms até alcançar o que tanto pedia e queria e eu enfim estava ali, não mais na marra, sabia que por mais carinhoso que fosse, eu ia sofrer naquela rola grossa, mas tava pronto pra agradar ele e ajudar a encontrar talvez em mim, a flor que há anos ele procurava, ia deixar ele arrancar se a achasse, ia fazer de tudo pra cobrir aquela dor de que ele tanto falava.
Soltou minha língua, minha delícia disse-me agora com a língua brincando em meus ouvidos, começou a descer pelo meu corpo esfregando não a língua, mas as narinas em mim milímetro a milímetro, parecia tar procurando a raiz da sua flor e se a encontrasse ia enfiar os dentes em minhas carnes para arrancá-la e plantá-la no coração, era de lá que a dor chegava até aqueles olhos lindos, ele sabia disso, eu também.
Depois de passear o nariz por mim inteirinho, ele acomodou todo aquele espetáculo de corpo sobre o meu, senti a rola grossa abrindo o caminho, com ela ele ia procurar o que queria, lá dentro do seu menino bom, a voz dele no meu ouvido sussurrou, relaxa, se entrega minha delícia, vou fazer de tudo pra não doer, com as pernas grossas como um poste e musculosas, ele foi abrindo as minhas o mais que pode, quando a cabeçona entrou gritei, parecia que eu ia desmaiar de dor, no meu ouvido, lá dentro, ele sussurrou, sou um pouco grossão meu lekinho, mas vou por bem devagarinho, aos pouquinhos, vai relaxando, dá essa alegria pra mim, mas geme baixinho, grita não, tu grita me dói, parece que tou sentindo tua dor tb, relaxa que vou enfiar tudo de uma vez, tu sofre uma vez só, tapou minha boca com a mão, a outra tava na minha cintura me puxando para o corpo dele, se retesou um pouco pra traz e se jogou pra frente, numa estocada só ele estava todo e inteiro dentro de mim, não pude gritar mas feito fera acuada, mordi a mão dele, senti o sangue doce em meus lábios, não reclamou não, riu, danadinho brabo falou no meu ouvido, é assim que te quero mesmo, bravinho e mansinho ao mesmo tempo mas sempre se entregando pro teu Luciano.
Ficou parado um pouco, só com movimentos suaves no quadril, sentia a coisa grossa inteirinha em mim, o corpão quente me esmagando, os pelos loiros nas minhas costas e bumbum, os pernões peludos tb mantendo minhas pernas abertas pra Ele.
De repente falou baixinho, já coloquei a mão esquerda pra morder mesmo minha ferinha, vou começar a te foder agora, viado véio e mulher chora na minha rola, pq vc não vai poder, vou por pano nessa bokinha gostosa não, se doer muito pode morder, amanhã nós enfaixa ela, começou a gemer e foi enfim, indo e vindo, vindo e indo primeiro bem suave, depois foi aumentando o ritmo, como doía mesmo com todo o carinho dele, puxei o travesseiro pra morder e não machucar a mão dele, ele jogou no chão o travesseiro, morde minha mão mesmo lek, tenho mais tesão em mlk que se defende ou tenta pelo menos, tem medo não, nunca na vida vou te machucar a não ser com a rola, essa não tem jeito minha delicinha.
Começou a socar forte, eu fazendo de tudo pra não machucar a mão dele, fui me abrindo mais e mais, ele gemia alto agora, isso meu menino, vai relaxando, primeira e segunda vez comigo é assim mesmo, da terceira em diante vc vai acostumando a me agasalhar sem dor, mexe o bumbuzinho pra mim, mexe, com aquele peso todo de macho sobre mim, só conseguia balançar um pouco minha bunda mas ele gostou, isso, a ferinha já tá amansando sussurrou, bom sinal, tá começando a gostar né, aí Luciano, dói mas é gostoso, quando ouviu o Luciano danado não conseguiu se segurar mais, eram jatos e mais jatos voando dentro de mim, sentia a grossona pulando feliz lá dentro, com uma mão em cada ombro meu, ele começou a enfiar mais no fundo ainda, parecia que queria enfiar aquelas bolas enormes pra dentro de mim, ah meu lek, que delícia tu é, agora entendo os gritos do Beto vindo lá do quarto e esse ciúme todo dele, te rangar calado não dá, quando a rolona parou de pular ele saiu devagarinho de dentro de mim e se espremeu do meu ladinho na cama apertada.
Peguei a mão dele, desculpa Luciano falei, de nada meu menino bom, se alguém tem que pedir desculpas aqui sou eu, beijei a mão dele toda limpando o restinho de sangue que tinha, ele cobriu minha boca com a dele com fúria, ah meu lek, pena não poder te marcar, vontade de arrancar um pedaço dos teus beiços e mastigar feito o canibal do Aroeira, eu ri, é tudo historinha dele falei, é não meu menino, é triste mas é tudo verdade isso me falou, fome faz desgraça lek, nos meus tempos de fome braba lá na Ingazeira até eu comia um índio se aparecesse.
Tá doendo muito me perguntou depois, tá respondi, guenta tirar um leitinho forte de pernambucano pra tomar, alisei o peitão dele como se ali estivesse o Beto mas ele entendeu.
Foi no banheiro se lavar e voltou, eu olhava praquele salame hamburguês e aquelas bolas gigantes cobertas de fios dourados e salivava, meu doce Luciano ia ter tudo o que ele merecia agora, ia mostrar pra ele que certo ou errado o quanto este lek tinha gostado de sentir ele, de ser dele.
Mandou eu sair da cama, achei que ia mandar eu ajoelhar pra ele, mas não, se deitou na cama com as pernas abertas, fez sinal com o indicador pra mim me acomodar entre os pernão dele, fiquei com parte das pernas pra fora da cama, danado que tinha de doce tinha de grande, as bolonas lindas me esperavam, tão perfeitas que pareciam desenhadas, o rolão duro tava alinhado no meio delas em direção ao seu umbigo, os pelos dourados que pela primeira vez via na vida desta cor e acho que meu Pai e primeiro homem por ter de monte tb tinha me viciado, eu adorava ficar alisando os pelos dele, mesmo quando ele não mandava, pareciam querer meus dedos para não brigar com as bolas pedindo minha boca.
É tudo teu rapazinho gostoso meu, hj quem vai gritar nesta casa sou Eu, usa e abusa, Luciano aqui é todo teu.
Fui como que hipnotizado de encontro aquelas bolas lindas cobertas de pelinhos dourados, olhei no rosto dele lá em cima sobre o travesseiro, os olhos mais verdes ainda pareciam o mar, dava vontade de mergulhar naquela lindeza, eram de endoidar qualquer um, mama olhando pra mim ordenou.
Começa, quero te encher de leite olhando teus olhos negros lindos me disse e esses girassóis que tão ae se balançando pra mim, um deles tá querendo vir pra mim menino bom, acabo de encontrar a flor que me prometeram nas Gerais, há muito tempo atrás, as vezes nem é preciso vc encontrar, vêm um coração amigo e te dá a flor que vai cobrir tua dor, foi assim que a mulher encantada me disse, vc sabe, nunca esqueci as palavras dela e sempre soube desde que te conheci menino bom que tu tava cuidando da flor pra mim, não disse mais nada nem precisava, a flor ia descer dos meus olhos e agora ia sair pela minha saliva e entrar nele, o doce Luciano merecia ela e ia ter, até minha vergonha do Beto sumiu, o monumento de homem ali ia gritar sim, como homem nenhum gritou ainda, com a boca e língua que agora iam ser dele, elas mergulharam naquele mar sem pena, sem preguiça, até eu ansiava por ouvir os berros que eu ia extrair daquela boca carnuda e linda.

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