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Capinando o matinho com Hugo e o Machado

1565 palavras | 3 |4.77
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Menino de 11 anos aflorado termina enrabado após ser instituído por adolescentes numa capina de pátio.

Fui uma criança de brincar muito na rua. É o que lembro e sei como a maioria dos meninos ficavam agitados quando eu me misturava com eles; idades variadas a minha. Foi no finalzinho dos meus 11 anos. Não bem uma certeza, mas já sentia uns traços arrepiando minha pele a cada brincadeira de esconde-esconde ou o clássico polícia e ladrão. Mesmo em clima inocente os deixava a vontade se esfregando por trás de mim ou passando as mãos, o calção sempre muito arriado por dois ou três meninos. Nunca reclamava e com o tempo só me acostumei. Quase um mês de encerrar os 11 anos um incomodo se acendeu no meu pai. A preocupação entorno do seu filho estar crescendo com muita moleza de passar a tarde toda na rua fez com que agilizasse algo pra mim. Minha mãe relutou firme no início, porém logo cedeu. E em menos de uma semana fui forçado a trabalhar como ajudante numa capina.

Papai garantiu que eu estaria em boas mãos então não discuti. As coisas ficaram bem corridas, saltava da escola direto pra casa em direção ao almoço que minha mãe já deixava adiantado antes de sair também para o seu trabalho como meu pai. Logo fui apresentado aos meninos que iriam realizar a capina num terreno a três quadras da minha rua. Hugo (16) e Machado (17) diferente de mim tinham a pele negrinha, um de mexas crespas e o outro de corte curto e fios cacheados. Eram até parecidos levando em conta o mesmo tipo de físico e altura que devia tá próximo dos 1,74. Os atrevidos faziam questão de me buscar em casa mesmo eu já sabendo o caminho. Eles queriam me enturmar, mas eu sempre me mantinha rígido sem nenhum contato físico ou visual. Nisso Hugo me apelidou de nojentinho, eu não liguei e confesso que dava umas risadinha. Machado era o mais paciente, sabia que eu não tinha força nem pra segurar uma enxada e vinha de prontidão auxiliar. Batia um calor com a sua aproximação, as mãos guiando as minhas enquanto o corpo se arrepiava com o seu coladinho por trás. Empinava bem a bundinha já aguardando o volume costumeiro do seu pau estalando no meio do meu rego. Na tentativa de alertar o amigo contra a minha safadeza, Hugo mandava indiretas para Machado se afastar de mim para que eu pudesse concluir a minha parte da capina. Em outras ocasiões Hugo também me auxiliava, mas eram coisas vagas sem muito contato verbal. Ainda assim tirava uma casquinha com o vislumbre crescente do seu pau sem aparentemente qualquer contexto sexual. Era tudo impulso num misto de adrenalina excitante cruzando o desejo de arrombar um viadinho. Não demorou pra mim os estremecer com o meu jeitinho aflorado, logo percebi que se tivessem a deixa então sucumbiriam exatamente ao ato como aconteceu após uns dias de capina.

Foi numa terça-feira. Eu já os esperava na frente do portão de casa no horário previsto das 13h. Seguimos quase sem comunicação a não ser o fato de Machado tilintar o molho de chaves nas mãos. Nisso Hugo comentou:

“Guarda isso ou vamos nos complicar.”

Achei que fosse a chave da casa deles, mas Machado se adiantou passando o braço por cima dos meus ombros.

“Viu essa moleque? A tia deixou eu e o Hugo na responsa, se quiser ir ao banheiro é só pedir que eu arremesso a chave e você vai e volta rapidinho. Se não eu ou o Hugo te acompanha pra você não fazer estripulia dentro da casa da mulher.”

“E se eu precisar dos dois?”

“Ai entramos, como preferir”

Eu não senti maldade nem safadeza nas palavras dos meninos. Mas ter a atenção dos dois me supervisionando me fez fantasiar coisas que afetaram o comportamento de Hugo num instante ao notar minhas bochechas vermelhas enquanto cutucava o amigo como se eu fosse uma atração imperdível.

“Não insinua bobagem, cara. O pivete é bem dahora” cochicha Machado.

Começamos a capina debaixo do sol da tarde. Hugo sempre se mostrava um pouco mais durante o serviço o que me deixava enojado com espontânea virilidade. Vez por outra se entregava a uma pausa recostado no tronco ou num morrinho de tijolos em um canto; o tanquinho do abdômen escorrendo suor. Minha língua derretia de baba pelo cantinho da boca inspecionando aquele corpo. Hugo até ofereceu uma golada de água imaginando que o meu devaneio fosse sede. Cheguei a balançar a cabeça quando Machado meteu pressão para aceitar o bico da garrafa que havia deslizado entre os lábios carnudos de Hugo.

“É isso ou você passa sede, nojentinho. Vem num gole só”

Sem escolha tomei a garrafa das mãos de Hugo e soquei na boca. Estava seco de tanta vontade de beber uma água que não reparei quando Machado se aproximou e passou o bico da garrafa pra si. De boca em boca fui me refrescando junto aos meninos.

“Ahhh bem gelada” comentou Machado. “O que acham de irem buscar uma coca?”

“E se eu der os trocados e você for lá?” sugeriu Hugo. “Deixa que eu cuido do moleque, tá muito quente pra ele pegar esse sol fora que o risco de não se localizar bem afinal vai que se perde?”

“Demorou. Fica na folga que eu já volto. E cuida disso também.”

O molho de chaves gira entre os dedos de Hugo com o distanciamento de Machado. A sós passamos uns minutos em silêncio até eu perguntar:

“Posso ir ao banheiro?”.

Parecia a pergunta mais específica do dia que Hugo se alegrou em ouvir. Ao abrir a porta da frente subimos as escadas atravessando o corredor. Entrei com rapidez no banheiro de calção arriado abaixo dos tornozelos. Hugo logo escancarou a porta alegando que também iria mijar. Estranhei um pouco sua proximidade, o olhar incendiando pelo meu corpo enquanto sua vara saltava sem controle dura pra fora respingando umas gotas fartas de mijo nas mãos. Era a primeira vez que eu estava tendo contato visual numa rola adolescente cravada em uns 17/18cm. Acontece que a situação ainda me deixava assustado e as presas tentei levantar meu short quando num impulso sua mão escorregou pelo meu pau que nem se comparava em tamanho e espessura. boquiaberto demonstrei encanto demais que logo passeia a bater punheta para ele soltando e apertando seu pau na minha mão.

“Agacha aí, putinho. Quero ver se você é bom de boca.”

Ajoelhado no chão do banheiro aguardei sua rola estalar com força no céu ao cantinho da minha boca.

“Chupa, mocinha. Ahhhhhhhh que boquinha gulosa e quentinha. Tu é putinho, alguns meninos já me alertaram que você gostava da coisa e eu desacreditei. Uhhhhhhhh é gostoso né, viadinho? Desce mais essa língua, engole tudo sem se frescar”

Sua rola tava soterrada na minha boca e eu só conseguia confirmar as coisas num balançar de cabeça. Pensava nos meninos que podiam ter me denunciado, na minha fama de viadinho nas brincadeiras de esconde-esconde e se eu iria mesmo estrelar uma foda com Hugo e Machado que talvez ainda fosse o único que tivesse respeito comigo. Os olhos fecharam e eu enterrei ainda mais a boca na rola de Hugo que agora espirrava com força o pré-gozo. Tinha um gosto azedo devido ao suor, mas segui chupando enquanto suas mãos me faziam cafuné nas mexas curtas castanhas. Um urro saltou de seus lábios. Minha boca se contorcia na rola quando os primeiros jatos desceram com tudo pela goela. Hugo lambuzou minha face de porra além de escorrer fino aquela gosma esbranquiçada pelo queixo pau pulsando. Ao desprender o ar de prazer e superioridade Hugo levantou as calças enquanto dava ordem para mim também se vestir.

“Vem se limpar. Machado já deve tá voltando. Sem tagarelar sobre esse assunto por ai se quiser mais rola”.

Raspei a boca melada no braço e deixei Hugo pra trás. Queria mostrar as evidências do ocorrido para Machado, mas Hugo veio por trás e me fez retornar para o andar de cima de volta para o banheiro pra terminar de me limpar. Confesso que ele não foi violento nem bruto, apenas disse que eu devia me aceitar do jeito que eu era e que assim eu iria ganhar fácil os outros meninos. Depois de me limpar saímos pra fora, o sol faiscando contra minha pele branca. Não demorou pra Machado logo surgir com a coca, tinha o sorriso costumeiro de orelha a orelha.

“Esqueci os copos. Mas acho que é o de menos, né?”

“Claro, o Gu nem é tão nojentinho assim como eu pensava. Estando com nós ele vai beber igual homenzinho, direto do bico”.

“Não, cara. Eu pego copo lá dentro, a tia não vai se importar”.

“Precisa não” disse eu. “Passa pra cá que eu tô com sede”.

“Boa” completou Hugo. “Eu não disse? Ele não é tão nojentinho assim”.

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3 Comentários

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  • Responder John ID:1dak0916zi

    Continua que tá gostoso.

  • Responder fabio silva ID:dcswg9gv2

    posta mais conto ai

    • Guga (Gustavinho) ID:1doninixnkko

      Em breve eu trago mais