anjos inocentes 10

—e agora, o que a gente faz – Gustavo me perguntou desesperado.
—acho melhor ligar para sua mãe Guilherme – disse o Júlio aflito.
—não, não vamos contar nada para ela, já chega da minha mãe resolver tudo para nós, nossos problemas nossas soluções.
—Más se ele contar para todo mundo? Gustavo me perguntou.
—não há nada que possamos fazer agora, apesar de eu não querer envolver minha mãe nisto, eu acredito que nem ela poderia fazer nada nesta situação agora, a decisão está nas mãos dele, só nos resta rezar e pedir a Deus que ele não conte a ninguém e se ele contar vamos ter que arcar com as consequências.
—meus pais podem descobrir Guilherme.
—se eles descobrirem vamos enfrentar isso juntos de cabeça erguida, eles vão ter que nos aceitar.
—é que eu tenho medo da reação deles, o que eles podem fazer, tenho medo que eles nos separem – Gustavo disse preocupado.
—nosso amor é muito forte Gustavo, eles não podem nos separar nem se quisessem, a gente supera, uma vês você me disse …. Confie em mim…agora sou eu que estou pedindo para você confiar em mim – eu disse e o abracei lhe acalmando.
—tudo bem então, eu confio em você meu Guizinho, vamos esperar e ver no que isso vai dar – Gustavo me respondeu conformado.
—aconteça o que acontecer eu sempre estarei aqui para apoia-los no que der e viér – Júlio disse sendo um bom amigo nos confortando.
E assim sem ter o que fazer fomos embora, o Júlio foi procurar o Thiago pra ver se conseguia conversar com ele e faze-lo mudar de ideia em relação a nós, acredito que ele não o encontrou, pois não deu mais noticias, eu estava mais triste com Thiago do que preocupado que ele contasse alguma coisa para alguém, eu gostava muito dele e saber que ele não nos aceitava, isso me machucava demais, más esse é o preço que tem que se pagar, nada vem de graça nessa vida, nem mesmo o amor, alguns amigos se ganha e outros se perdem, eu só queria esquecer tudo isso e já entrei pra dentro de casa agarrando o Gustavo com vontade que ficou surpreso comigo.
—é serio que você quer fazer sexo depois de tudo o que aconteceu com a gente? Gustavo me perguntou surpreso.
—foda-se o Thiago, eu quero você, aqui e agora – eu disse e peguei sua mão a colocando no meu pinto duro.
—Eita…… más eu quero outra coisa – ele disse e levou sua mão na minha bunda a apertando firme.
—tá, pode ser, más vamos logo que daqui a pouco a minha mãe já chega.
—então para de falar e vamos lá para o quarto – ele disse já me agarrando ali mesmo na cozinha.
—vamos fazer no banheiro?
—hã? – Ele perguntou confuso – por que no banheiro?
—quero que você me come em pé.
—hahaha…é sério? – ele perguntou rindo.
—sim – eu disse com uma cara de safado mordendo os lábios.
—bora então.
—tá, vai indo que vou pegar o tubinho de gel.
Já cheguei no banheiro agarrando ele de jeito, ele já estava pelado, eu fui arrancando minhas roupas e as jogando chão, abracei seu pescoço o já levando debaixo do chuveiro, liguei ele e deixei que a agua morna caísse em nossos corpos, o beijei com força, minha língua foi entrando dentro de sua boca, quando eu a tirava ele colocava a sua, seu hálito invadia as minhas narinas, estávamos num beijo intenso e bem molhado, desci chupando o seu pescoço babando nele todo enquanto minhas mãos acariciavam a sua pele lisinha, fui descendo mais lambendo a sua barriga…HAAAAAA ele gemeu quando abocanhei seu pinto duro, segurei firme sua bunda a puxando pra mim fazendo o seu pinto ir fundo na minha boca, meus lábios o apertavam firme…. minha vês ele disse me impedindo de chupar mais, acho que ele não queria gozar na minha boca, a agua morna do chuveiro fazia o banheiro ficar embaçado….HAAAAAA gemi quando ele engoliu meu pinto até na base, seus lábios subiam e desciam com a agua do chuveiro que caia em nossos corpos nus, ele chupava e chupava muito gostoso, eu segurei sua cabeça ditando o ritmo como se estivesse fodendo a sua boca….HAAAAAAA gemi enchendo sua boca de porra, ele olhou no meus olhos abriu a boca cheio de porra a mostrando pra mim e foi engolindo devagar, eu parti para cima dele e o beijei enfiando minha língua dentro dela o impedindo de tomar o ultimo gole enquanto minhas mãos seguravam firme a sua nuca. Desliguei o chuveiro para impedir que a agua atrapalhasse a penetração, peguei o K-Y e eu mesmo passei em meu cuzinho e também em seu pinto, me virei de costas abri minhas pernas e bati na minha bunda o convidando ao prazer, ele já veio encaixando seu pinto na minha entradinha, ele foi forçando que aos poucos ia entrando sem dificuldades, transar em pé dava outra sensação, não que as outras posições sejam ruim, más é sempre bom experimentar coisas novas, seu saco bateu na minha bunda, apoiei minhas mãos na parede e empinei mais a minha bunda curtindo gostoso o vai e vem que ele fazia, sentir seu pinto entrando e saindo dentro de mim era muito gostoso, seu corpo levantava o meu a medida que ele socava forte no meu cuzinho, ele mandava muito bem e eu adorava ser comido por ele, ele foi intensificando o vai e vem fazendo seu saco bater violentamente na minha bunda simulando barulhos de tapas….VOU GOZARRRR…ele disse alto e foi enchendo o meu cuzinho de porra, eu estava louco para ganhar mais um boquete, más o tempo era curto e minha mãe já estava para chegar, liguei o chuveiro novamente e nos lavamos rápido, sentamos na sala e ficamos esperando o tempo passar namorando bem gostoso.
—cara, às vezes você tem umas ideias malucas, mas essa foi sensacional, que loucura foi isso – Gustavo disse suspirando ainda de prazer.
—gostou? Eu perguntei.
—se gostei? Eu adorei, precisamos fazer mais vezes.
—hahaha…ai minha mãe nos mata quando chegar a conta de luz.
Quando minha mãe chegou a gente conseguiu disfarçar bem, ela não desconfiou de nada, fui surpreendido com o pedido do Gustavo que me chamou para jantar em sua casa, pedi a minha mãe e ela aceitou.
—pai! Mãe! Eu trouxe o Guilherme para jantar com a gente – Gustavo disse aos seus pais que estavam na cozinha já fazendo a janta, ela fazia e ele a ajudava, eles estavam felizes – acho que atrapalhamos o momento romântico deles.
—oi Guilherme, seja bem vindo, para a gente é um prazer – eles responderam sorridentes – daqui a pouco já fica pronto, ai a gente chama vocês.
Ficamos lá na sala assistindo televisão, mas a gente não ficou muito perto, por que nosso corpo é como um imã, quanto mais perto um do outro mais eles se atraem, assim que a janta ficou pronta o seu Luciano veio nos chamar. O silencio reinava na mesa, mas logo esse silencio foi quebrado pelo Luciano, pai do Gustavo.
—a gente está muito feliz que o Gustavo arrumou um bom amigo como você Guilherme – ele disse simpaticamente.
—obrigado seu Luciano, más é eu que estou feliz – eu respondi gentilmente.
—pelo jeito vocês se gostam bastante né – dona Patrícia disse – ele fala muito de você, nunca vimos ele gostar tanto de alguém assim como você.
—MÃÃÃE….Gustavo disse alto.
—ele é um bom amigo – eu respondi achando meio estranho o jeito com que ela falou.
—você estuda naquela escola aqui do nosso bairro né? Seu Luciano me perguntou.
—sim, eu estudo lá sim.
—lá é uma boa escola?
—é lá é sim, apesar de ser uma escola publica a qualidade de ensino lá é muito bom – eu disse e ele ficou um pouco sem graça.
—e o que pretende ser quando crescer? Dona Patrícia me perguntou.
—quero ser médico, más até lá tem muito tempo ainda, posso mudar de ideia.
—medicina é uma ótima profissão, más tem que se dedicar muito nos estudos, o mundo precisa de mais médicos – dona Patrícia disse sorrindo gentilmente.
A conversa com eles estava gostosa e descontraída, más o tempo estava passando e já estava bem de noite, eu precisava voltar.
—obrigado seu Luciano e dona Patrícia pela janta, a comida estava deliciosa, a senhora cozinha muito bem.
—ai que fofo, obrigada a você Guilherme pelo elogio – dona Patrícia me agradeceu sorrindo.
—eu preciso ir embora que já está tarde – eu disse me levantando.
—espera Guilherme, eu vou te levar, a essas horas da noite não é bom sair sozinho.
—não precisa seu Luciano, o bairro aqui é tranquilo.
—precisa sim, vem que vou te levar de carro.
Nem precisava ele me levar de carro, aminha casa fica a pouco mais de três quadras de distancia da casa deles, más acho que ele também ficou com um pouco de receio de sair a pé à noite na rua comigo, quando chegamos na minha casa ele fez questão de me acompanhar até a porta de casa e lá ele conheceu a minha mãe que veio nos receber, ele a olhou nos olhos por alguns segundos, eles se cumprimentaram e ele foi embora……bom, agora só me restava voltar a realidade e encarar seja lá o que for que o amanhã me planejava.

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