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Histórias da adolescência: fiz uma coroa gozar no ônibus

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Tinha 15 anos e na volta da escola toquei uma siririca numa coroa de 35 anos que ela até se mijou de orgasmo e eu gozei na mão dela.

Quando tinha 15 anos um dia sai mais cedo da escola peguei o ônibus sozinho e quando somos adolescentes gostamos de sentar lá trás. O ônibus estava quase vazio e quando cheguei lá trás vi uma coroa de uns 35 anos sentada sozinha na janela. Ela era gostosa. Branquinha, estava de vestido que tinha uma saia acima do joelho mas folgada, não era aquele vestido apertadinho. Só vi que era gostosa porque sua batata da perna era gorda então devia ter umas coxas gostosas e uma buceta grande e beicuda. Ela olhou pra mim e sorriu então sentei ao seu lado. Não tinha passageiro por perto só nós. Ela me perguntou: saiu cedo porque? Respondi, o professor de Matemática faltou. Ela riu e falou que eu ia poder vê minha namorada. Falei que nunca tive uma namorada. Ela ficou pasma mas deve ter ficado excitada. Perguntei pelo marido dela e ela me disse que saiu sozinha pra esfriar a cabeça. Perguntei porque e ela me respondeu que chamou o marido pra namorar na cama e ele não quis. Ela voltou a perguntar agora diretamente, nunca teve uma menina, nunca fez brincadeirinha de papai e mamãe. Falei que não, só com meninos. Ela riu e disse que podíamos nos ajudar. Como? Ela pegou minha mão direita e colocou nas suas coxas grossas. Tive que me virar pra um pouco. Ela passou minha mão nas suas coxas e com a mão direita aperto meu cacete. Fui passando a mão entre suas coxas e cheguei com os dedinhos até sua xerequinha por cima da calcinha pude sentir o grelo dela. Ela alisava meu cassete já duro feito um cacetete. Ela abria as pernas fechava e se contorcia de tesão. Depois de um tempinho tirou minha mão da sua xerequinha. Pensei que tinha desistido mas ela se levantou um pouquinho do banco tirou a calcinha e colocou na bolsa. Rapidamente vi sua buceta branquinha e lisinha com os lábios grandes e o grelo saliente feito um piruzinho de criança. Ela pegou de novo minha mão e colocou na sua xotinha. Com o dedo maior fui procurando seu buraquinho pra enfiar e tocar uma siririca gostosa. Não demorei muito pra achar e enfiei o dedo maior da minha mão, sabe qual né, ela se contorceu e escorregou a bunda pra fora do banco pra facilitar as coisas. Neste momento com a mão esquerda abri o zíper e botei meu pau pra fora. Ela começou a me punheta enquanto eu socava meu dedo dentro daquela xerequinha deliciosa. Ela sussurrou em meu ouvido bota os 5 dedinhos. Foi o que fiz, juntei os 5 dedinhos e soquei na sua buceta. Ela punhetava e eu socava dentro dela. Depois de uns minutos daquela mão macia tocando uma em mim vi que ia gozar então me estique no banco cruzei os pés pra aumentar o gozo e gozei um copo de leitinho na sua mãozinha. Continuava socando os 5 dedinhos na sua buceta mas agora com mais liberdade porque ela pegou a mão cheia de porta branquinha e lambeu todo o leitinho e engoliu. Fui enfiando cada vez mais rápido e forte até que ela não aguentou se contorceu mais forte ainda e gozou na minha mão. Foi tanto orgasmo que ela mijou de tesão. Nao molhou o vestido porque sua bunda estáva pra fora do banco do ônibus. Chupei meus dedos pra sentir o gosto daquele bucetao. Ela tirou uns lenços umedecidos da bolsa passou na xerequinha e me deu de presente. Até hoje tenho eles e as vezes lavo eles escondidos da minha esposa pro banheiro e toco uma punheta pensando nela. Só nos encontramos daquela vez. Perguntei seu nome e pra minha surpresa falou que se chamava Paulinha. Lembrei de Paulinho, aquele cuzinho rosadinho delicioso.

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