Fiz meu irmãozinho ter o seu primeiro orgasmo 2

Capítulo 2

No dia seguinte, acordamos pregados um no outro, não queríamos desgrudar nossos corpos de jeito nenhum. Foi então que comecei, instintiva e despretensiosamente, fazer carinho nas costas do Gustavo, que imediatamente começou a retribuir meu gesto passando as mãozinhas pelas laterais do meu abdômen. Nossa paixão estava tão ardente um pelo outro que nossas mãos começaram a explorar cada pedacinho de nossos corpos quentes e, a essa altura, minha barriga já estava queimando com aquela sensação de tesão e meu pau já estava durinho, o que me fez temer assustar o Gu, que nunca tinha sentido ou visto um pênis ereto na vida, ainda mais o meu, que já tinha uns 21cm de tamanho por causa da minha altura, mas ele queria, eu podia sentir que o Gustavo estava querendo experimentar essas novas sensações e tudo que que eu desejava era ver e fazer meu irmãozinho, o meu amor, feliz e prazeroso. Portanto, para deixar tudo mais gostosinho, sentei-me, tirei minha camisa e a do Gu e nos deitamos novamente, pois eu sabia que sentir o contato do meu peito magrelo nu em seu peitinho também desnudo iria fazê-lo conhecer sensações arrepiantes, quentes e viciantes.
Dito e feito, os pelinhos dos braços e da nuca do meu irmão se arrepiaram todos ao contato direto com a minha pele, que também me fez estremecer e querer chorar de prazer e paixão. Nesse momento, não me aguentei, puxei o rostinho do Gustavo e meti-lhe um beijo molhado na boca, que o assustou, mas o capturou completamente, deixando-o imediatamente a minha mercê. Eu lambia e chupava sua boquinha, cada labiozinho dele e o ensinei a fazer o mesmo com minha boca que, de repente, roubou a sua língua e começou a sugá-la como se fosse um pirulito. Foi a coisa mais prazerosa que já havia feito na vida, sentir uma linguinha minúscula e macia e o hálito de uma criança, a minha criança, o meu irmão, o meu amado. Ele aprendeu rápido e fez o mesmo com minha língua, que também é bem grande, e, em poucos minutos, estávamos nos beijando e nos esfregando como se o mundo a nossa volta não mais existisse.
– Meu amor, o Rique pode fazer carinho na sua bundinha? – Perguntei eu temendo passar dos limites.
– Pode, sim, Rique! – Disse Gustavo claramente animado.
Nesse momento, então, cruzei minhas pernas em cima da cama e o posicionei em cima delas, me deixando na altura de sua barriguinha, a qual enchi de beijinhos e lambidas que o fizeram gargalhar e se arrepiar mais. Enquanto fazia isso, comecei levemente a apertar o bumbum do meu irmão, que era super cheio, durinho e redondinho, típico de uma criança de 7 anos. Ele era tão pequeno e eu tão grande, que sua bundinha cabia toda na palma da minha mão e meus dedos ainda sobravam, o que me me proporcionava extremo prazer ao apertá-las cada vez mais forte e por mais tempo. Em determinado momento da nossa brincadeira, eu percebi que os bracinhos e as perninhas do Gu estavam bem molinhos e ele estava meio que caindo em cima de mim, o que eu conclui ser a resposta do seu corpo infantil ao excesso de tesão e prazer novos que ele estava sentindo.
Eu não podia deixar de fazê-lo experimentar o melhor dessa vida, então, peguei o Gu no colo, levantei-me da cama e o coloquei deitado da beirada dela de bruços, com as perninhas e os pézinhos para fora. Com todo o cuidado do mundo, eu desci seu pijaminha e sua cuequinha, sempre fazendo carinho com meus dedos compridos ao longo de seu corpinho, até deixá-lo total e deliciosamente pelado na minha frente, o que fez meu coração acelerar e a cabeça do meu pau pular.
– Olha, meu amor, agora o Rique vai fazer um carinho muito especial e gostoso em você, tá!? O Rique vai fazer porque ele te ama muito e quer ver você feliz, tá bom!?
Ele só teve forças para acenar positivamente com a cabeça e já deitou o rostinho de lado no lençol, com seus bracinhos em volta. Eu, então, sentei-me no chão cruzando novamente as pernas e fiquei na altura da virilha do meu irmão, entre suas coxas. O cheiro doce e infantil das partes íntimas suadas do meu irmão me embebedaram e só o que conseguia fazer era lamber e beijar o interior de suas coxas grossinhas, assim como apertá-las com tanta força que ficavam vermelhas. Mas, foi quando eu dei o primeiro apertão na bundinha peladinha do meu irmão e funguei no seu cuzinho que ele sentiu prazer de verdade. O Gu deu um pulo, contraiu seus joelhinhos e deu um gemido alto.
– Tá gostoso, campeão? – Eu perguntei satisfeito.
– Uhum! – Respondeu ele de maneira dengosa e abafada, fechando os olhinhos.
Sentir o buraquinho e as preguinhas do Gu era a coisa mais prazerosa do mundo, eu lentamente passava minha língua molhada por toda a extensão de seu períneo e da fenda de suas nádegas, ao que ele respondia com incessantes gemidinhos dengosos. Com o passar da atividade, eu acelerei as linguadas e comecei a chupar o cuzinho do meu irmão e morder as bandas da sua bundinha até eu ver que ele já não estava mais gemendo, simplesmente estava com a boquinha aberta babando todo o lençol e com as mãozinhas agarradas nele.
Foi então que decidi mudar de posição para fazê-lo chegar ao clímax. Com todo cuidado novamente, eu virei o Gu de frente e lhe dei outro beijo molhado, descendo para o pescocinho, mamilinhos e barriguinha, fazendo-o entrar novamente em estado de torpor. Depois disso, eu peguei suas perninhas e as coloquei em meus ombros, que já estavam suados, começando a fungar e a beijar o pauzinho e as bolinhas rosinhas e pequenininhas do meu irmão, que já suspirava. De repente, e olhando para seu rostinho, eu abocanhei tudo o que estava na minha frente de uma só vez, e comecei a chupar o piruzinho e o saquinho do Gu bem devagarinho e de maneira bem molhada; com a minha língua, eu os passava de um lado para o outro dentro da minha boca e o Gu começou a choramingar e cruzar suas perninhas em volta do meu pescoço. Aquilo me dava tanto prazer que a baba do meu pinto já estava vazando pela minha bermuda, que tive que tirar junto com minha cueca para não sujar mais.
Então, lá estava meu irmãozinho de 7 anos completamente pelado na borda da minha cama, com as perninhas em volta do meu pescoço, enquanto eu, também todo pelado, estava sentado no chão com a minha boca e língua consumindo o seu pauzinho e suas bolinhas e com meus dedos compridos beliscando seus mamilinhos. Alguns minutos depois, o Gu, já extremamente suado, vermelho e quente, começou a puxar os meus cabelos com suas mãozinhas e, instintivamente, afundar minha cabeça em sua virilha. Eu, experiente, sabia que ele estava prestes a gozar, a ter o seu primeiro orgasmo, então, para que este fosse o mais intenso possível, eu desci minhas mãozonas dos seus mamilos e arreganhei ao máximo as suas perninhas, deixando seu cuzinho bem aberto e sua pequena próstata bem contraída.
No entanto, nesse momento, comecei a sentir um gostinho salgado em minha boca e já sabia o que estava acontecendo. Por ter acabado de acordar, estar com a bexiga cheia e não ser experiente, o Gu não estava conseguindo segurar o xixi para poder gozar, o que o estava travando.
Me fiz de inocente e perguntei: “O que foi, meu amor?”
Com uma carinha de decepção, meu irmãozinho respondeu: “Desculpa, Rique, mas quero fazer xixi…”Então, com muito carinho, eu disse: “Ô, meu amor, tá tudo bem, isso acontece, é normal, pode fazer…”
– Mas a gente vai ter que parar? Tá tão gostoso! – Disse ele querendo chorar.
No que eu respondi: “Não, não! A gente vai finalizar esse carinho lá no banheiro pra você poder ficar à vontade e a gente não fazer bagunça.” – Ele riu.
Portanto, nessa hora, eu peguei o Gu no colo, ainda bem molinho, e fomos nós dois pelados até o banheiro de nossa casa. Chegando lá, eu me sentei na privada e assentei o meu irmão nas minhas coxas, de frente para mim, de modo que o seu piruzinho ficasse na mira da boca do vaso sanitário. Para isso, abri bastante as nossas pernas, que ficaram como duas tesouras uma de frente à outra.
Aí, eu pedi pro Gu relaxar novamente, fechar os olhinhos e descansar o rostinho no meu peito, o que ele prontamente fez. Como meu pau é bem grande e estava super duro devido ao meu imenso tesão, nossas partes ficavam se tocando, o que fez aquele banheiro tornar-se um pedacinho do céu. No entanto, eu precisava fazer meu irmãozinho gozar logo pois ele já estava prestes a desmaiar de prazer, por isso, eu logo fiz uma pinça com meu dedão e meu dedo indicador e comecei a, pela primeira vez, bater uma punheta pro Gui, que respondeu a tal gesto contraindo todo o corpinho, o que fazia com que sua bundinha ficasse empinada e eu pudesse, com o dedo do meio da outra mão, pressionar o seu cuzinho, fazendo com que Gu esticasse suas perninhas no ar e mexesse os dedinhos do pé incontrolavelmente.
Quanto mais forte eu pressionava seu cuzinho e mais rápido eu masturbava seu piruzinho, mais alto meu irmão gemia afogado em meu peito, até que, mais uma vez, o Gu ficou em silêncio e seu cuzinho começou a piscar descontroladamente e eu soube o que estava por vir, ele finalmente iria ter seu primeiro orgasmo, e seria comigo, seu irmão mais velho. Para não perder a linda cena, eu olhei para baixo, e o que eu vi me enche de prazer até hoje: as coxas do Gustavo, assim como suas perninhas, imediatamente começaram a tremer em espasmos violentos e compulsivos, assim como seus dedinhos do pé que estavam pra cima e sua barriguinha, que descia e subia com uma rapidez que faziam com que meu irmão gemesse como se não tivesse ar no cômodo, até que ele não aguentou mais segurar e finalizou seu intenso e primeiro orgasmo liberando todo o xixi de sua bexiga, em jatos grossos e quentes. Como a pélvis do Gu estava se contraindo e dando espasmos violentos e involuntários, o xixizinho dele espirrou pra todo lado, ao longo de todo nosso corpo, e eu tive que segurá-lo forte para ele não cair no chão, uma vez que todo seu corpo tremia em um orgasmo longo e molhado que durou quase um minuto.

Nota do autor:
Se vocês gostarem, eu continuo.

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