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férias com meu padrinho

1752 palavras | 3 |4.44
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me descobri com meu padrinho durante as férias escolares

Estava sem encontrar com meu padrinho há anos, um convite para passar as férias escolares com ele, na época eu estava com 16 anos, confesso ter ficado meio receoso, mas fui convencido por meus pais a aceitar o convite, seria bom para mim e para meu padrinho que vive sozinho desde que minha madrinha morreu de covid, e assim resolvi aceitar o convite.
Dois dias depois eu chegava casa de meu padrinho, ganhei elogios e escutei o comentário que mais escuto em minha vida, ou seja, que me pareço muito com minha mãe, esta comparação quando feita por colegas de escola, geralmente citam minha bunda, que no caso e bem avantajada. Bom voltando ao meu padrinho, fui colocado num quarto e me colocado a vontade, o pedido para deixar de lado o padrinho e usar o nome de Beto, como é conhecido meu padrinho.
Resolvi tomar um banho e ao voltar a sala eu estava com uma camiseta e uma bermuda colada no corpo, meu padrinho me deu uma olhada fixando os olhos em minha bunda, senti que estava sendo desejado, mais não dei muita atenção, afinal Beto esta na faixa dos 60 anos, mas ainda mantinha um corpo malhado, ficamos conversando e marcamos de ir na praia no dia seguinte.
No dia seguinte, acordamos cedo e depois do café fomos para praia, Beto me emprestou uma sunga de praia, confesso ter ficado meio desconfortável, era a primeira vez que eu usaria uma sunga, Beto também estava de sunga, notei o volume dentro da sunga, dava para notar o contorno, no meu caso eu não tenho muito o que mostrar.
Bom chegamos na praia, praticamente vazia, meio sem graça tirei a bermuda e corri para dentro d’água, eu tinha vergonha por ser meio gordinho e peitinhos bem salientes, Beto nada comentou, apenas ficamos brincando dentro d’água, estava sendo bem divertido, Beto me perguntou se eu sabia boiar, respondi que não, ele me mostrou como fazer e facilmente passou a flutuar, agora quando chegou minha vez, eu simplesmente não conseguia, eu afundava, Beto ficava rindo e me demostrava como era fácil, mas eu não conseguia, foi quando ele veio me ajudar, eu com vergonha e medo me agarrava no pescoço de Beto, os pedidos para relaxar, senti as mãos se posicionarem em minhas costas e nas minhas coxas, estava conseguindo, foi quando uma onda mais forte me desestabilizou e neste momento Beto sem culpa, espalmou sua mão em minha bunda, senti um dos dedos pressionar meu cu, fingi não perceber e relaxei, eu estava boiando com a mão de Beto em minha bunda, uma outra onda forte eu eu perdi o controle, Beto foi me segurou por trás de uma forma que nossos corpos se tocaram, senti sua piroca encostar em minha bunda foram segundos, nos separamos sem nada comentar, já estávamos na praia há bastante tempo resolvemos ir para casa, ao sairmos da agua notei que Beto ainda estava de pau duro, o contorno chamava a atenção, principalmente a cabeça, colocamos as bermudas e fomos para casa.
Chegando em casa fui tomar um banho, dentro do box, ao ensaboar minha bunda lembrei do dedo de Beto pressionando meu cu, uma ereção me fez buscar uma masturbação, sem me dar conta enquanto me masturbava eu tocava meu cu com a outra mão, dei uma
gozada maravilhosa, cheguei a cair sentado no box, mas ao me recuperar fiquei, com remorso de ter me masturbado.
Voltei encontrando Beto na cozinha, fui ate ele e passeia a ajudar no preparo do almoço, estava sendo bom estar com Beto, terminado o almoço, louça lavada e fomos tirar um sono, acordamos por volta das 16 horas, meu corpo ardia devido o sol, como sou bem branquinho e quase nunca fico sem camisa, meu corpo estava bem vermelho, ao sair do quarto Beto falou que iria comprar protetor solar e um creme para passar em meu corpo.
Não demorou e Beto retornou, pediu para eu tirar a camisa e ficar só de cuecas, hesitei mas terminei aceitando, fiquei de pé, Beto começou a passar o creme em minhas costas, a pele sensível passou a sentir o creme geladinho se esfregado de forma bem leve, terminada as costas, veio a frente, senti vergonha quando senti as mãos de Beto espalhando o creme, as mãos espalmadas deslizavam em meus peitinhos salientes, não demorou para eles ficarem durinhos, sentia uma dorzinha gostosa, me controlava para não gemer, Beto nada comentava, continuava alisando meus peitinhos. Terminado a parte da frente, já ia me afastando quando Beto pediu para eu girara o corpo, senti o creme ser espalhado em minha coxas, senti ondas de arrepios percorrer meu corpo. Atendi o pedido afastando as pernas, Beto perguntou se poderia puxar um pouco minha sunga para passar creme, sim respondi, senti os dedos puxarem a sunga de uma forma que eu parecia estar usando calcinha, senti o creme ser espalhado em minha popinha, uma sensação maravilhosa, cheguei a ter a impressão de que meu cu era tocado, senti vergonha quando de forma involuntária gemi baixinho, não teve como evitar a ereção.
Eu estava de olhos fechados curtindo o momento, foi quando beto pediu para eu virar, tentei evitar mas não teve como, ao virar minha ereção ficou visível para beto, que nada falou, apenas esfregou o creme em minhas coxas, ate que puxou um pouco a sunga para continuar a passar o creme, senti meu corpo tremer quando sem aviso Beto segurou minha pica por cima do tecido, não demorou a a sunga foi puxada de lado e minha pica foi liberada, antes de eu conseguir reagir Beto abocanhou minha pica dura e passou a mamar de uma forma gostosa, nunca tinha sido chupando a sensação inexplicável, não demorou muito e eu senti que iria gozar, tentei tirar mais Beto não permitiu, o resultado foi eu gozar na boca de Beto, sem se importar Beto continuava sugando, ate que se ergueu e me beijou na boca, senti o gosto de meu esperma ao engolir, senti nojo mas o beijo continuava e me envolveu de uma forma estranha.
Beto parou de me beijar e olhando dentro de meus olhos e me falou que me deseja, mas caso eu não queira ele ira me respeitar, eu sem saber o que falar, eu estava vivendo algo onde tudo era novidade, os sentimentos e as sensações me levaram a responder com um beijo na boca, foi a forma que encontrei para dizer o meu sim, Beto correspondeu o beijo de uma forma intensa, nossos corpos se esfregavam, fui levado para o quarto, Beto veio e retirou minha cueca, por alguns segundos ele me olhou de cima abaixo, novamente nos beijamos, os beijos foram descendo ate chegarem em meus peitinhos, senti a boca de Beto abocanhar meu peitinho e começar a sugar e de vez em quando dava mordidas de leve, a boca ia alternando nos bicos, entre as mamadas eu fui deitado e girado, minha bunda livre, senti dois beijos um em cada banda de minha bunda, escutei Beto falar que minha bunda era maravilhosa e sem avisar, senti minhas bandas serem separadas e como uma seta, a língua de Beto passou a lamber meu cuzinho, um sensação indescritível, eu sem pudor passei a gemer alto, foram momentos mágicos.
Entre as lambidas Beto passou a introduzir lentamente seu dedo, nunca pensei que a dor poderia gerar prazer, eu já entregue rebolava e forçava minha bunda de encontro, a cada movimento mais o dedo era introduzido, uma verdadeira loucura, senti dois dedos encostarem, não me importei afinal eu estava gostando, soltei um ai quando quando os dois dedos entraram juntos, percebi que o creme usado para aliviar devido o sol, teve outra finalidade, era usado como lubrificante, não demorou e os dedos entravam e saiam com certa facilidade.
Uma movimentação, senti mais uma aplicação do creme, senti que minha hora havia chego, a piroca encostada em meu cu, começou a se movimentar em círculos, não ouvia nada parecia que o mundo havia parado, foram instantes mágicos, uma pressão e as barreiras foram cedendo, senti uma dor intensa, mas não tinha mais volta, Beto lentamente ia introduzindo sua piroca em meu cu, ate que ele deixou o peso de seu corpo cair sobre o meu e a piroca foi cravada em meu cu, a respiração de Beto em meu pescoço, meu cu contraia parecendo morder a piroca dentro de minha bunda. Não demorou e Beto ia se movimentando lentamente, parecia que a piroca ia sair de meu cu, mas antes disso Beto socava de novo, as estocadas foram se intensificando, gemidos, fui chamado de gostosa, achei estranho mas gostei de ser tratada como uma femea, putinha, mulherzinha me encantavam, confesso que não escutar o nome viadinho ou gay, foi um grande diferencial, eu me sentia uma femea dando para seu macho, uma estocada mais forte e minha bunda foi inundada por um rio de porra, Beto urrando de prazer, a sensação de eu causar essa onda de prazer me situou no mundo, eu realmente havia me encontrado, Beto caiu de lado, a piroca saiu liberando uma quantidade de esperma, fui puxado e beijado, beto me falou me olhando que essa tinha sido a melhor foda que já dera em sua vida, e que me amava, chorei ao ouvir essa declaração, ficamos namorando um pouco.
Levantamos e depois de um banho, um lanchinho e ali mesmo na sala, eu tinha que recompensar Beto, me posicionei e seguindo orientações paguei um boquete barulhento e molhado, fiquei chupando por um longo tempo ate que fui brindado em ter uma ejaculação dentro de minha boca, engoli sem reclamar ou desperdiçar, claro que meu macho adorou e me encheu de elogios. os demais dias foram de muito sexo, não tinha hora certa era o tesao aumentar um pouquinho e lá estava eu sendo enrabado, foram minhas melhores férias e por que não dias de minha vida, pena ter que voltar, mas estou contando os dias para voltar, enquanto isso vou me entregando para um vizinho aqui de casa, beijos.

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3 Comentários

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  • Responder Gauchinh@ ID:1eng9xcvj3go

    Amei o conto, como e gostoso a gente de encontrar na vida, eu adorei k conto.

  • Responder Carloss_43 ID:46kq0ywozrj

    Relação boa demais. Pai, padrinho, tio..essa relação hxh é muito boa

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi top podia contar outras fodas, Beto nunca chamou um amigo para te comer também?