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Mãe e filha minha tentação – Parte 02

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Julia, ao poucos estava descobrindo sobre o prazer do sexo, era esse o gostoso da minha relação com a mãe dela e ela, nada foi forçado.

Os acontecimentos estavam ocorrendo como eu e Angelica estávamos prevendo, Julia já completamente solta, andava pela casa toda, sem se importar em estar nuazinha, aquilo já tinha virado uma rotina na nossa vida, mas ainda precisávamos ter uma certa cautela para não chegar de supetão e assustar a menina, como disse nossa intenção era com que a própria Julia sentisse a hora e vontade de se entregar, sem termos que forçar, pois o gostoso e bonito dessa relação seria acontecer com ela pedindo para virar mulher.

Apesar de já vivermos com certa liberdade dentro de casa, eu nunca passei do limite que era chegar e abraçar a Angelica por trás, ficar de pau duro e depois também abraçar a Julia, fazendo com que ela sentisse o volume na bundinha dela, esse era o único contato que eu tinha com o corpo dela, e só pelo fato dela já não negar isso, para mim e para mãe já significava uma ótima aceitação dela para comigo.

Em virtude da pandemia eu comecei a trabalhar em Home Office, e numa manhã eu estava já no escritório que eu montei em casa, Angelica chega até mim e diz que a Julia não estava se sentindo bem, que estava com febre, dor no corpo e que o intestino tinha desandado na mesma hora falei para arrumar ela que iriamos até o hospital ou então tentar marcar uma consulta de urgência com a pediatra, porque lógico com essa onda do Covid qualquer sintoma é motivo para gente ficar preocupado, fomos até uma clínica próximo a nossa casa e não demorou muito para sermos atendido e a medica fez os exames de praxe e constatou que ela tinha pego uma viroses forte e também para ajudar ela tinha pego intoxicação alimentar e acabamos lembrando que no dia anterior ela queria comer camarão e realmente acabou abusando um pouco, a medica conversou com a Angelica e falou que o ideal não seria ela passar nenhum remédio para cortar o desajuste do intestino que isso é até bom para o corpo significa que o organismo está reagindo e colocando tudo para fora com a intenção de limpar, mas que de certa forma ela imaginava que seria desagradável para Julia toda hora correr para banheiro e acabou propondo para Angelica porque não usar fraldas pelos menos nesses dois dias já que era só nós em casa mesmo.

Enfim saímos da clínica passamos em uma farmácia para comprar os remédios e voltamos para casa, de momento a Julia com vergonha não queria saber de usar a fralda, mas depois viu que seria o ideal já que ela mesmo se sentia incomodada por ter que levantar toda hora e para nós que somos adultos quando estamos com febre parece que tudo incomoda imagina para uma criança.

No dia seguinte Angelica tinha alguns compromissos e precisa sair por um tempo e perguntou se eu poderia ficar tomando conta da Julia nesse intervalo, é claro que eu não via problema algum com isso o máximo que eu teria que fazer era dar os remédios para ela na hora certa, isso não iria atrapalhar em nada. Angelica estava saindo e me avisou que Julia ainda estava dormindo que era para não esquecer de dar o remédio no horário e que ela já tinha deixado pronto o soro caseiro para ela beber quando acordasse e saiu, passou uma hora eu creio ouço Julia chamando pela mãe, então vou até a porta do quarto para ver o que ela queria. Ela me olha pede para chamar a mãe, falo que Angelica havia dado uma saída, ela me pergunta se ela iria demorar, converso com ela explicando que provavelmente ela iria demorar umas 02 ou 03 horas para voltar, se eu podia ajudar em alguma coisa.

Percebo que ela estava com a coberta toda em cima do corpo só com a cabeça para fora e com um ar sem graça de eu estar ali na porta, mesmo assim arrisquei a perguntar, se estava tudo bem se ela estava sentindo alguma coisa, foi quando ela me olha e pergunta: a mamãe vai demorar mesmo tio, sim amor ela vai demorar um pouco como eu disse.

Sabe que é tio eu…. eu sujei a fralda, quando ela me fala isso começo a pensar comigo e agora o que eu faço, minha única reação foi perguntar naquele momento se ela precisa de ajuda para trocar, se ela queria que eu arrumasse um banho para ela, enfim o problema estava feito e tinha que ser resolvido.

Então falei que iria arrumar o chuveiro e preparar um banho para ela que eu já voltava para ajudar ela a levantar, sai fui até o banheiro liguei o chuveiro deixando criar um pouco de vapor dentro e voltei para o quarto para ajudá-la, de momento ela ficou sem graça, mas acabou indo comigo até o banheiro, pensei comigo a minha oportunidade estava ali, de poder estar bem perto da Julia, mas ao mesmo tempo não queria forçar a situação e outra aquele também não era o momento para isso, mas poderia ser uma chance de eu mostrar a ela, que poderia cuidar dela, que ela poderia confiar em mim, então perguntei quer que o tio de licença para você tirar a fralda e tomar banho se precisar de alguma coisa você me chama, ela me olha e fala, você pode ficar e me ajudar eu estou um pouco tonta, eu olhei para ela, ouvir aquela vozinha me pedindo para ficar mexeu comigo e naquele momento eu disse o que quer que eu faça, posso tirar sua roupa quer que ajude você a se esfregar, ela só acena com a cabeça dizendo que sim, peço para ela se apoiar na pia e começa a tirar a camiseta do pijama dela, aqueles mini peitinhos ali na minha frente com aqueles bicos minúsculo começando a aparecer naquela aréolas, fiquei por um instante olhando e fui em direção ao shorts do pijama descendo devagar, e finalmente fui tirando a fralda dela, naquele instante não estava preocupado se ela estava suja eu só fiquei admirando aquela pepeka pequena na minha frente, então dei a mão para ela entrar no box pequei a mangueirinha e comecei a jogar agua pela corpinho dela, perguntei se eu podia passar o sabonete no corpo dela, mais uma vez ela só me olha e faz sinal com a cabeça, então pego o sabonete e começo a passar pelo corpinho dela, a maciez da pele dela me deixava louco, mais eu tinha que me conter e mostrar para ela, que naquele momento eu estava ali como um amigo, um pai e era assim que tinha que ser, ajudei ela terminar o banho e ela se sentou no vaso para se enxugar, espero ela terminar e fomos para o quarto para que ela pudesse se vestir, apesar que nos meus pensamentos eu queria que ela continuasse daquele jeito, mas sabia que não seria possível.

Fomos para o quarto eu pergunto se ela estava melhor se queria ficar só de calcinha ou se queria que colocasse outra fralda até ela se sentir melhor, ela achou melhor colocar outra porque até então ela ainda sentia um pouco de desconforto na barriga, falei que para colocar ela teria que deitar na cama para que eu pudesse ajudar a colocar foi quando ela se deita na beira da cama ficando com o joelho para baixo e abre um poucos as perninhas, nossa que visão foi aquela eu não sabia que ajudava com a fralda ou se ficava olhando aquele buraquinho e imaginando meu cacete entrando até o fundo, não tive como esconder minha ereção e até mesmo a Julia percebeu me olhou e sorriu de uma forma como nunca tinha sorrido, terminei de ajudá-la a colocar a roupa a deixei na cama e fui preparar o remédio e o soro dela.

Voltei a trabalhar, mais meus pensamentos não me deixavam em paz, eu sentia o cheiro dela em mim a maciez da pele o formato da pepeka dela nas minhas mãos enquanto eu a ensaboava, o contorno do bumbum, naquele dia eu não consegui trabalhar e tive que entrar no banho e tocar uma punheta para poder me aliviar.

Depois de um tempo Angelica volta, mais o meu tesão ainda era grande e sem falar nada eu abraço Angelica e vou tirando a roupa dela ali mesmo na sala e começo a foder ela como um animal, e chamando ela de Julia, a excitação era tanta que não percebemos quando Julia levanta e fica parada olhando pela primeira vez eu comendo a mãe dela ali no sofá e chamando de Julia, quando termino de gozar nos jogamos no chão e foi ai que percebemos a menina ali com um olhar fixo para nós, ainda com a mãozinha dentro da calcinha como se ela tivesse se tocando vendo aquela cena, então chamamos ela para perto de nós, ela veio sentou no chão e apenas olhava para nós sem nada dizer, foi quando eu pego na mãozinha dela e percebo os dedos levemente molhados e levo até o meu nariz e sinto o cheiro do sexo dela, aquele odor era inebriante e não resisto e levo os dedos dela até minha boca na ânsia de sentir o sabor daquele melzinho infantil, na hora ela ficou sem jeito com minha atitude, mas a mãe percebeu e começou a conversar com ela dizendo que não precisava ficar com vergonha que era normal aquilo e pergunta se ela tinha gostado ver eu fazendo aquilo com ela, Julia ainda sem graça e visivelmente com as maçãzinha do rosto vermelhas fala que sim com a cabeça e sai sentido ao quarto dela, por um instante ela para no caminho olha para Angelica e pergunta porque ela estava chamando você de Julia, antes mesmo da mãe poder responder ela vai e entra no quarto.

Ao mesmo tempo que aquilo provocou um tesão em nós saber que Julia tinha visto, também de uma certa forma nos deixou preocupado, será que ela estava preparada para ver aquilo, será que o fato de eu estar fodendo a mãe dela com força, os gemidos altos e os gritos de ai na hora, isso não teria deixado ela assustada.

Então Angelica se levantou e foi até o quarto dela para conversar e voltei para o sofá e comecei a assistir um pouco de tv.eu estava pelado e ainda com o cacete cheirando a porra e buceta da mãe dela.

Ficamos ali, enquanto Angelica foi arrumar algo para ela comer, o tempo todo que permanecemos ali o único toque que eu dava na Julia era fazer um cafuné bem lento e as vezes perguntando se a dorzinha de barriga dela já tinha passado ou se ela estava sentindo alguma coisa ainda, nesse dia não aconteceu mais nada, quando fomos arrumar as coisas para dormir para nossa surpresa Julia perguntou se ela poderia dormir conosco na cama, minha vontade na hora ela de falar vamos agora, mais deixei a mãe responder, que claro concordou com que ela dormisse, então ela fala, mamãe quero dormir no meio seu e do tio posso e foi o que realmente aconteceu, fomos para o quarto e quando estamos preparando para deitar ela pede para Angelica deixar ela tirar a fralda e dormir só de calcinha que ela já estava melhor, Angelica fala que tudo bem que poderia então ela pede para mãe ir até o quarto dela pegar uma calcinha enquanto ela mesma tirava a fralda, enquanto a mãe foi até o quarto ela já nenhuma vergonha ou pudor começa a tirar a roupa na minha frente ficando totalmente peladinha a centímetros de distância de mim eu olhei para a bucetinha dela e não aguentei e perguntei se eu podia tocar ela devagar só para sentir como era que eu não ia machucar e se ela não gostasse era só falar que eu pararia, ela me olha e fala pode tio, coloca a mão, então levo minha mão até aquela pepeka e começo a passar o dedo entre os lábios dela, ela começa a fechar os olhinhos e respirar ofegante e começa a fazer pequenos gestos com o quadril forçando aquela pepaka minúscula na ponto dos meus dedos, eu sentando na cama de frente para Julia, ela, de costa para porta do quarto não percebe que sua mãe estava ali parada olhando ela sentir tesão em estar se esfregando no meu dedo, eu já estava de pau duro, pego a mãozinha dela e levo até meu cacete e falo para ela segurar para ela sentir como é, pensei que ela iria recusar e mandar eu parar , mas para minha surpresa e supressa da mãe ela aceitou a ficar me segurando, apenas apertada ele sem saber direito o que fazer, com uma mão ainda tocava seu grelinho e com a outra segurei a mão dela contra meu cacete e comecei a ensinar ela a tocar uma punheta pela primeira vez, o tesão era grande e não demorei e acabei gozando sujando toda a mãozinha dela e ainda respingando um pouco entre os peitinhos dela, não hora ela se assustou com o leitinho saindo e a reação foi tirar a mão rápida, eu limpei ela com a camiseta do pijama e expliquei que era normal o homem soltar aquele leitinho, que toda vez que a mulher fazia aquilo ou outras coisas que com o tempo ela ia fazer, também iria sair leitinho dele.

Então Angelica disfarça entra no quarto com a calcinha na mão veste na Julia e manda ela deitar no nosso meio pois já era tarde e estava na hora de dormir.

” Espero que estejam gostando, estou dividindo em partes, porque tudo aconteceu aos poucos, eu queria muito minha enteada, mais em momento algum eu queria algo forçado, eu e Angelica conversamos muito e se tivesse que acontecer algo a mais seria porque Julia queria e passou a desejar, esse era o bonito da nossa relação”

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5 Comentários

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  • Responder Dom ID:4adeq531hrb

    Muito bom!

    Melhorou bastante em comparação ao primeiro conto que, por mais que tenha sido a apresentação sobre tudo, acabou ficando muito arrastado e deixou a atenção para coisas banais e menos importância para o sexo.
    Aqui, fez o oposto e deu ênfase no que estava acontecendo entre você e sua enteada, o que melhorou muito e até deu um ar de tesão ao imaginar a cena.

    É muito importante que diga apenas o que realmente aconteceu, mas recomendo que dê mais detalhes na hora do sexo entre você, a Angélica e sua enteada.

  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lzrc

    Comentei alguma coisa no primeiro conto, este segundo foi melhor ainda. A garota aceitando não só vcs mas as situações todas criadas ora quw ela comesse a se tornar importante como menina e como mulher.

  • Responder TIO ID:gsufftk0d

    Continua, tá ficando bom.

  • Responder MAGRO RJ ID:8d5ww2vzrd

    Muito bom, queria que minha mulher deixasse eu iniciar minha enteada de 14 anos, ela sabe q sou louco na filha mais se faz de durona. Estou quase falando o nome da filha dela enquanto nos fazemos sexo eu creio que ela vai amar adora uma putaria…

  • Responder Zidane ID:3ynzdhgft0b

    Continuar