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Eu Cdzinha, brinquedo de macho! – Parte 2

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Eu acordei no outro dia e meu cool ainda estava super doendo… Eu me lembro de levantar e me olhar de costas pelo espelho pra conferir meu bumbum

Eu acordei no outro dia e meu cool ainda estava super doendo… Eu me lembro de levantar e me olhar de costas pelo espelho do guarda-roupas, pra conferir meu bumbum.

Quando abri ele com as mãos vi meu cuzinho fechado de novo e isso foi um alívio pra mim. Mas também foi um gatilho porque era assim que o Cristian mandava eu ficar. Ele me pedia pra abrir bem o bumbum com as mãos enquanto me penetrava…

Se eu já era afeminada desde novinho, depois que o Cristian me comeu uma menina acordou dentro de mim… Ele me viciou toda, roubou minha inocência… Não saía da minha cabeça ele me comendo, meu grelinho ficava durinho o dia todo…

Fiquei compulsiva, qualquer contato com homem eu já olhava logo pro volume da calça… Só que eu ainda era muito tímida. Tão tímida que parei de sair na rua, com medo que todos soubessem o que Cristian tinha feito comigo…

Foi assim que passei quase o resto das férias sem sair de casa. Mas quando o medo passou e ficar sozinha virou um tormento, eu me vi entre duas escolhas: sair na rua e encarar minha reputação ou brincar com Denis no apartamento ao lado.

E meu grelinho ficava duro só de pensar na segunda opção porque eu sabia que o irmão dele ia me comer de novo… Foi lá que ele começou a me desvirginar, quando eu jogava videogame no quarto de Denis…

Cristian entrou no quarto e quis brincar com a gente… Isso foi estranho porque que ele nunca tinha feito isso antes. Até porque ele já era adulto e tinha 19 anos, Denis e eu tínhamos doze.

E foi jogando com a gente que ele propôs: quem perdesse pagava uma prenda. A gente topou por achar divertido. Quando Denis perdia, o Cristian escolhia prendas bobas, só pra ter mesmo. Mas quando eu perdi ele me chamou no quarto dele e trancou a porta, com o Denis do lado de fora.

(Denis) Deixa eu ver também! — disse o Denis curioso.
(Cristian) Não, a prenda é minha não pode ver.

Conformado, Denis ficou de fora. Da primeira vez entrei sem nenhuma malícia e cheia de curiosidade. Quando Cristian trancou a porta ele sentou na beirada da cama e disse pra mim:

(Cristian) Vem aqui sentar no meu colo. É a sua prenda.

Quando olhei no short dele tinha um volume imenso atravessado… Sabe quando uma coisa é tão chocante que te faz acordar pra realidade? Essa foi minha sensação e isso roubou um pouco da minha inocência.

Meu instinto de gayzinha aflorou pela primeira vez. Olhei e comecei a rir…

(Eu) Ah não, assim não…
(Cristian) Você aceitou brincar, agora tem que pagar ué…

Insistindo, ele deu três tapas na perna dele.

(Cristian) Vai sentar ou não?

Depois de muito pensar acabei aceitando…

(Eu) Tá, mas só um pouco…

Cheguei perto dele com timidez e Cristian me virou de costas, me segurou pela cintura e foi me fazendo sentar no colo dele…. Então eu senti pela primeira vez um pau duro no bumbum e isso foi mais um golpe na minha inocência. Principalmente quando ele me pegou na cintura e começou a me quicar devagar no colo dele, pra sentir meu bumbum deslizar naquele imenso volume…

Eu fiquei atônita, sem reação. Eu só olhava pra frente. Quando passou um tempo fiquei com vergonha e tentei levantar.

(Eu) Pronto, tá bom… — eu disse
(Cristian) Calma aí, só mais um pouco.

Então fiquei o tempo que ele quis até Denis ficar batendo igual doido na porta. Aí fiquei arisca e levantei, com meu shortinho todo enfiado e metade da bunda de fora, de tanto que ele me forçou contra o pau…

E quando Cristian abriu a porta Denis entrou logo todo curioso.

(Denis) O que vocês estão fazendo???
(Cristian) Nada não — Cristian disse calmamente pra Denis não desconfiar.

Sem maldade, Denis se deu por satisfeito e voltamos a brincar. Com inocência perdida, dessa vez em diante eu fazia de tudo pra perder…

Cada vez que eu entrava no quarto e ele trancava a porta, minha barriga gelava e algo novo acontecia. Da segunda vez ele abriu o zíper da bermuda, tirou o pau duro pra fora e mostrou pra mim. E pela primeira vez eu vi um pau adulto. Era imenso e cheio de veias, com uma cabeçona gigante que parecia olhar pra mim.

Lembro da minha boca ficar seca e meu coração acelerado. Cristian me fez sentar do seu lado na cama e me fez segurar no pau. Quando segurei, senti como era duro e pesado… Cristian então me colocou pra bater punheta. Com o coração na boca eu batia pra ele torcendo pro Denis não atrapalhar… O pau dele chegava a soltar uma babinha pela boca…

Só que o Denis não deixava a gente fazer nada porque 5 minutos depois ele começava a bater na porta. Aí eu ficava com medo e levantava, querendo sair… Pra contornar o problema Cristian teve uma ideia:

(Cristian) Finge que você vai embora, daí a 5 minutos você volta. Não precisa bater campainha, você abre a porta devagar e vem pro meu quarto. Vou ficar com meu irmão jogando no quarto dele, pra disfarçar.

Eu balancei a cabeça dizendo que sim e quando Cristian abriu a porta eu logo disse para o Denis:

(Eu) Acho que vou embora, estou com dor de cabeça…

Denis achou um pouco estranho mas deu certo, então eu fui pra casa. Quando deu cinco minutos contados no relógio eu saí de casa e abri a porta do apartamento deles. Depois entrei devagar… O quarto do Denis estava de porta fechada… Com cuidado eu entrei no quarto do Cristian, fechei a porta e fiquei esperando ele…

Daí a pouco Cristian vem, entra e tranca a porta com chave. Depois trancou a porta com chave e quando se virou pra mim. Deu pra ver logo seu imenso volume atravessado. Ele veio como um louco na minha direção, me agarrou por trás e me colocou de rosto na parede… E enquanto roçava o pau no meu bumbum.

(Cristian) Tu sabe que vou te comer, né?

Com vergonha acabei não dizendo nada. Então ele sentou na beirada da cama como um louco, depois me fez ajoelhar no chão, de frente pra ele.

Enquanto isso com a outra mão ele abria o zíper da calça, libertando o imenso pau. O pau dele saltou como um tronco erguido no ar. Ele tornou a ficar de pé na minha frente, depois começou a bater o pau no meu rosto e ficar olhando pra mim… De reflexo eu fechei os olhos e então ele colou a cabeçona do pau bem nos meus lábios.

Ele me segurou por trás da cabeça e foi me forçando contra o pau. Por instinto acabei abrindo a boca e aceitei o pau dele. Quando a cabeçona entrou minha língua ficou presa e minhas bochechas se esticaram… Senti um gosto forte e salgado…

Foi aí que ele começou a foder minha boca devagar e eu sentia a cabeça do pau querendo ir mais fundo.Quando Cristian forçou demais por instinto coloquei minhas mãos na cintura dele e tentei afastar ele. O cabeçona saiu da minha boca levando junto um pouco da minha saliva.

Ele me levantou do chão, me virou de costas pra ele e depois tentou abaixar meu shorts. Com medo eu resisti, segurando as mãos dele.

(Eu) Não, assim não…
(Cristian) Deixa eu ver só uma coisa, é rápido.
(Eu) Mas não tira tudo…
(Cristian) É só um pouco.

Daí parei de resistir e ele abaixou meu shorts até a altura do joelho, me deixando de bumbum de fora. Com vergonha cobri meu grelinho duro com as mãos. Cristian segurou meu bumbum com as duas mãos, depois abriu pra ver meu cool. Depois colocou o dedo no meu cool e ficou enfiando…

(Cristian) Sobe na cama e fica de quatro pra mim.

Acabei aceitando, eu subi na cama com o short na altura dos joelhos e fiquei de quatro. Depois ele subiu e ajoelhou atrás de mim. Foi então que eu senti ele colar a cabeçona do pau bem no meu cool e começou a me forçar, me segurando pelas ancas.

Na hora comecei a sentir muita dor…

(Eu) Ai… tá doendo…

Ele não disse nada. Só ficou me forçando, tentando me abrir. Até que eu senti uma dor grande e joguei meu corpo pra frente.

(Eu) Ah não… tá doendo muito…

Quando ele viu que não ia conseguir me comer, ele recostou sentou na cama, abriu as pernas e recostou na parede

(Cristian) Então vem cá mamar…

Aliviada, eu virei e me debrucei no colo dele. Segurei no pau e engoli a cabeçona… Enquanto eu mamava, ele ficou deslizando a mão no meu bumbum e as vezes tentava enfiar o dedo no meu cool. Ficamos assim um tempo, até que ele de repente segurou minha cabeça com as mãos e forçou na minha garganta. Eu só ouvi ele dizer ofegante:

(Cristian) Sua vagabundinha, toma seu leite!!!

Só fui entender isso 1 segundo depois, quando o pau começou a latejar forte e esguichou um jato forte de porra bem na minha garganta… De reflexo tentei escapar mas ele me segurou forte… Acabei engolindo esperma enquanto parte vazava pelos meus lábios e escorria pelo meu queixo… Depois de uns cinco ou seis jatos ele soltou minha cabeça e eu tirei o pau da boca ofegante, tentando respirar…

O pau dele latejava no ar enquanto eu me recuperava… Eu sentia um gosto forte na boca e um pouco de enjôo por ter engolido. Eu limpei minha boca na camisa que estava ensopada, vesti meu short e fui embora…

Quando saí do quarto dou de cara com o Denis na sala, que olhou pra mim confuso:

(Denis) Ué, você tá aqui?
(Eu) Eu esqueci um negócio… — eu disse rápido enquanto abria a porta.

Eu fui pra casa e lavei meu rosto, mas o gosto de esperma ficou na boca o dia todo…

Eu voltei lá no outro dia e o Cristian tentou me comer de novo, mas não conseguiu também. O Denis continuava atrapalhando, foi quando aí que ele perdeu a paciência e disse:

(Cristian) Deixa meu irmão ver, ele não não conta pra ninguém.
(Eu) Não, o Denis não pode saber…
(Cristian) Então vou te comer lá na casinha.

Eu preferi assim e passei a encontrar o Cristian no final da rua, quando ele conseguiu me comer.

(continua)

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5 Comentários

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  • Responder Renan ID:6su1t9uqrj

    Delicia… parte 3 pfv

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto top, muito bom olha um viadinho de verdade não reclama de dor deixa o seu macho te arrumar o cuzinho e fica caladinha o importante é seu macho gozar

  • Responder Carlinhos ID:g61zb7344

    Eu deixo,tio.tem contato? TL?

  • Responder Carlinhos ID:g61zb7344

    Vou fazer 11 e tô querendo ser iniciado pot um.macho , serei submisso e obediente

    • Safadodaroladura ID:1dvzfqf3vfwa

      Deixa eu te comer safadinh