Acabei dando mais uma vez, a vontade é muito grande, não deu para evitar

Li um comentário em um dos meus casos que dizia que seria difícil ficar sem vara e acabei constatando que realmente é verdade.
Tem chovido muito aqui na minha região e por conta disso tenho procurado ficar mais na minha casa do que sair.
Porém hoje pela manhã eu fui até a padaria e depois de tomar meu café, passei no caixa e saí.
Bem ao lado da padóca existe um ponto de ônibus e eu paro meu carro quase em frente do ponto, hoje notei que um cara de mais ou menos uns cinquenta anos esperava pelo ônibus e a chuva começava a apertar.
Resolvi oferecer uma carona para o cara, ele aceitou e me perguntou para onde é que eu estava indo?
Respondi que tinha pensado em ajudar e o levaria até o lugar para onde ele se dirigia, ele agradeceu e disse que tinha passado a noite na Santa Casa, pois sua mulher estava doente e passaria por cirurgia.
No meio da prosa ele me disse que não morava na minha cidade, informou que era de Americana e que estava indo para a casa de um parente da mulher dele.
Eu conhecia o caminho e segui adiante, o bairro não era tão longe e logo já dava para ver o viaduto que leva para o bairro, na passagem pelo viaduto eu dei uma manjada na rola dele e ele parece que percebeu, imediatamente deu uma ajeitada no saco, uma coçadinha e me perguntou, você gosta?
Baixei os olhos meio envergonhado e balancei a cabeça afirmativamente, ele me disse que todos estariam trabalhando e a casa estaria a disposição dele, se eu quisesse poderia entrar um pouquinho.
Meu coração acelerou e bateu descompassado, ele disse que já estávamos perto e a chuva seria um bom disfarce, pois ninguém veria a gente entrando.
Meio assustado eu perguntei o nome dele, eu me disse se chamar Roberto.
Disse meu nome e muito prazer, ele respondeu debochando, com prazer é mais caro.
Pensei comigo, caralho o cara deve ser chato e vai querer judiar de mim, mas acabei sorrindo e dizendo que se fosse com carinho não haveria nenhum mal em ser mais caro.
Chegamos, ele desceu e abriu o portão enquanto eu estacionava o carro, desci, fechei o carro, passei o alarme e entrei.
Casa grande porém simples e muito bem cuidada, ele disse que era herança da mãe da cunhada dele e que havia um quartinho nos fundos, ele foi na frente e eu o segui.
No quartinho tinha uma cama, um guarda roupas e um criado mudo, ele pediu para que eu ficasse a vontade que ele iria se lavar.
Rapidamente entrou na casa, foi para o chuveiro e logo saiu enrolado em uma toalha.
Eu ainda vestido fiquei com vergonha e acho que ele percebeu, por isso me entregou outra toalha e disse para que eu fosse lavar minha bundinha.
Perguntei se seria seguro e ele respondeu que sim, fui ao banheiro tirei minha roupa, me lavei rapidamente e voltei para o quartinho.
Roberto já estava deitado e segurava a vara na mão batendo uma punheta.
Ele perguntou se eu iria fazer cu doce ou ia pegar aquela vara e fazer logo uma chupeta.
Eu deixei cair a minha toalha, me sentei ao lado dele e assumi a punheta por alguns minutos, acariciei aquele pau duro com muita delicadeza e fui me deitando entre as pernas de Roberto, aproximei meu rosto e dei uma batida com aquele pau na minha cara, ele pareceu gostar, lambi aquela vara como se fosse um picolé e aos poucos fui metendo na boca como se fosse um sacolé, chupei com gosto até ele me dizer que acabaria gozando na minha boca, perguntei se queria na boca ou na bunda?
Ele me mandou deitar com a bunda empinada, se ajeitou entre as minhas pernas e encostou a cabeça na entrada do meu cu, com jeito ele foi empurrando, senti a cabeça passando e entrando um pouco mais fundo, ele começou fodendo bem devagar enquanto gemia e soltava um bafo quente no meu pescoço, eu arrepiava e mexia com a bunda, apertei um pouco aquele pau com meu rabo e Roberto meteu mais rápido, doeu um pouco mas estava bom, acho que durou uns seis ou sete minutos para que ele me dissesse que iria gozar, soltava mais bafo quente dessa vez na minha orelha e deixou o pau inchar dentro de mim.
Roberto gozou bastante e me chamou de viado gostoso do rabo apertado, ficou um pouco mais dentro de mim até que o pau amoleceu, ele rolou para o lado e me pediu para encostar o portão quando saísse.
Mexi naquela vara mais uma vez e em seguida me levantei, coloquei minha roupa, dei um beijo na rola e literalmente vazei.
Amanhã acho que nem vou a padaria …

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