O gordo das caminhadas, minha puta

Este conto relata como eu começei a enrrabar um gordo que fazia caminhadas. ele ficou sendo minha puta e da minha esposa. Ainda hoje o fodemos.

Olá, antes do mais um feliz ano de 2022 cheio de saúde.
Sou o Nico, diminutivo de Frederico. Tenho 42 anos, sou casado, pai de 4 filhos, e na minha vida profissional sou médico. Bem neste tempos de pandemia, pouco tempo me sobra para uma coisa que eu adoro fazer, longas caminhadas. Já fiz quase todos os caminhos de Santiago de Compostela, por exemplo.
Bem eu agora trabalho os dias quase inteiros, mas sempre arranjo uma horita ou duas para fazer as minhas caminhadas. Tenho um corpo musculado, tenho 1,93m, sou louro, moreno de pele, e um caralho com 26cm. Sou bisexual, aminha mulher sabe disso, e sabe que eu de vez em quando gosto de enrrabar um passivo, pois adoro foder cu de homem, para além de adorar cu e cona de mulher, mas ai eu só fodo a minha esposa.
A uns meses no Verão, estava eu fazendo a minha caminhada, quando vejo a minha frente um gordinho, com um cu enorme, e o safado usava umas leggins, e estavam atoladas no cu dele. Claro que o meu caralho começou a ficar duro logo. eu estavaa usar uma tshirt, calções desportivos, e uns tennis.
Acelero um pouco o passo, e rapidamente estou a caminhar ao lado dele, e aquele safado, além das leggins, tinha uma tshirt bem justa, onde se destacam umas mamas mesmo enormes para homem. Além disso ele tem um olhos azuis lindos e a cara cheia de sardas. Tive de meter conversa com ele, lol.
– Boa tarde.
– Boa tarde, respondeu ele.
– Está muito calor, hein?
– É verdade, mas para mim está ótimo, eu adoro o calor.
– Você costuma fazer aqui caminhadas?
– Não, eu não sou daqui. Estou apenas aqui para cuidar de uma tia minha durante uns tempos.
– Logo vi, eu venho aqui caminhar a anos e nunca vi-te a andar por aqui.
– Eu gosto muito de caminhar…apesar de não parecer, lol.
– Ora esta a dizer isso por ser gordinho?
– Sim, ou ainda não reparou?
– Se você se sente bem assim, qual é o mal? E olhe que eu sou médico, ahahah.
– Sou o Frederico, mas todos me conheçem por Nico.
– Manuel. E demos um murrinho com as mãos, nova forma de se cumprimentar as pessoas devido a esta pandemia.
– Bem Manuel, eu vou andar um pouco mais depressa, tenho de me despachar. A minha esposa está quase a servir o jantar.
– Com certeza Nico, até amanhã.
– Adeus.
No dia seguinte, quando fui fazer a caminhada, e pensando em encontrar novamente aquele gordinho delecioso, resolvi ir sem cueca vestida. Eu tenho de foder aquele cuzão. Passei a noite acordado a pensar nisso, e a mamar naquelas tetas de homem que mais pareciam ser de mulher.
Estava a andar já a um bom bocado, quando o vejo. Corri um pouco até ele, e cumprimentamo-nos.
Noto que ele repara no meu caralho, que só de estar ao pé dele, já faz um grande volume nos meus calções, e ainda só estava meio teso, rsrsr.
Voltamos a falar de trivialidades, quando eu, confesso que sou um pouco impaciente quando se trata de engatar gajos, lhe digo:
– Manuel, eu preciso de te confessar uma coisa.
– O que é, Nico?
– Quero foder-te. Desculpa se estou a ser bruto, mas esta noite nem dormi, a pensar nisso. Adoro o teu cuzão e essas tuas mamas então… e agora que reparei que não tiras os olhos do meu caralho, mais tesão me dás. Tenho de te foder.
– Mas Nico… não o deixei falar mais, porque lhe dei um beijo na boca, e depois outro onde lhe enfiei a língua toda na boca dele… e ele corresponde.
Segredo-lhe ao ouvido:
– Vamos ali para a casa abandonada. Vou-te foder esse cu até me esporrar dentro dele várias vezes.
E lá fomos.
Mal entramos na casa, dou-lhe outro beijo, e apalpo-lhe o cu e as mamas, e ele só respirava profundamente e gemia baixinho. Estava entregue, e eu ia mesmo foder ele.
Mando-o despir-se, e ele despe-se ,lentamente e olhando nos meus olhos. Tira a tshirt e aquelas mamas enormes estão ali aminha disposição… depois tira os ténis e depois despe as leggins, e que cu maravilhoso ele tem. Eu digo:
– Dobra-te para a frente e abre essas nalgas, quero ver o teu cu, puta.
Ele faz o que eu lhe mandei, e quando vejo o cu dele fico doido… rosinha, a piscar… sem pensar ajoelho-me atrás dele e começo a lamber aquele cu. Ele fica um pouco surpreendido e dá um passo em frente, mas eu puxo-o para mim e enterro ainda mais a minha cara no meio daquelas nalga enormes. Ele suspira e diz:
– Ai Nico…ainda nunca me lamberam o cu assim… está tão bbbbommmm…
Pois então eu com aminha língua começo a lamber e a meter ela dentro do cu dele.
Ele começa a rebolar devagarinho, e eu enfio ainda mais a língua no cu dele, e começo a bater-lhe uma punheta, no pau dele que é minusculo, mesmo como eu gosto num passivo. Ele não aguenta muito tempo sem se vir.
Depois eu levanto-me, e digo-lhe:
– Agora é a tua vez de me mamares, cadela. Anda, despe o teu maxo.
Ele tira-me a tshirt e vê os meus músculos e vejo que fica contente com o que viu. Depois ajoelha-se e baixa-me os calções e o meu caralho salta direito a cara dele, e ele diz:
– Porra Nico… reparei que era grande mas tão grande…
– Cala-te e mama, vaca do caralho.
Ele abre a boca dele ao máximo e começa a mamar, olhando-me nos olhos. Foda-se aquele gordo mama de maravilha, sem dúvida nenhuma dos melhores que já apanhei.
Mas por muito que ele tente, ele não consegue sequer meter metade do meu caralho na boca dele, pelo que resolvi ajuda-lo, eheheh.
Agarro-lhe na cabeça com as duas mãos e forço-o a engulir mais, e ele começa a protestar. Dou-lhe uma estalada na cara, para ele ver quem mandava ali, e volto a agarrar-lhe na cabeça com as duas mãos, e forço-o a engulir mais, e quando ele está já com lagrimas nos olhos a protestar novamente eu empurro o meu caralho até as bolas para dentro da garganta dele. Ele aí protesta mesmo, dizendo:
– MMMMMMMMMMMMMMMFFFFFFFFFFFFF..MMMMMMMMMFFFFFF
– Que estás a dizer puta??? Não te percebo, digo eu a gozar claramente com a cara dele.
– AAssssiimmm… mmmmooorrrooo…mmmmmf …mmddddd… engasgadoooooo
– Morres nada, puta.
E retiro o caralho da garganta dele. Ele toma ar e respira com dificuldade, a arfar. Olhando para mim assustado.
Volto a agarrar-lhe na cabeça e dessa vez, enfio o caralho todo de uma vez, e ele claro volta a protestar. Tiro o caralho e volto a meter, e assim várias vezes, até que ele cai para trás exausto e a choramingar.
– Agora quero cu, puta. Vá poem-te de quatro. E depressa.
Ele diz, com uma voz quase sumida:
– Esse caralho não vai caber no meu cu, Nico.
– Ai vai vai. Só sais daqui depois de eu me esporrar dentro do teu cu, puta, portanto…
– Nico tem piedade de mim… eu faço-te mais um broche, mas não me fodas…esse caralho parte-me em dois… por favor.
– QUERO ESSE CU AGORA. DEVERIAS LEVAR ISTO COMO UM ELOGIO SUA VACA DESGRAÇADA. TERES A HONRA DE SER FODIDA POR ESTE CARALHO, PUTA DE MERDA. gritei eu.
Ele com uma voz sumida diz:
– Mas Nico…tenho medo…
Abaixo-me, ponho ele de quatro, afasto-lhe as bordas das nalgas, e começo a forçar a cabeça do meu pauzão naquele buraco. Ele faz força de modo a fechar o cu. Eu afasto-me um pouco e dou-lhe mais umas lambidelas e meto a língua dentro dele novamente. Ele ai já suspira. Cuspo muito para o buraco do cu dele, e volto a forçar, ele não se descontrai e ai eu dou-lhe 3 ou 4 palmadas no cu, o que o surpreende, e eu aproveito e meto a cabeça do caralho dentro do cu dele. Ele grita e tenta gatinhar para fugir, mas eu seguro-o, e enterro mais um pouco do caralho no cu dele, e ele volta a tentar fugir, tenta levantar-se e a gritar diz:
– Niccco…nnnaaaaooo…nnnnnnaaaaaoooo meeee fffodassss….ddddddoiiiiiiiii
– Ai NNNIiiiccccooo pppaaarraaaaaa….ddddoiiiiii
Para o castigar de vez, puxo-o para mim e enterro o resto do caralho de uma vez naquele cu quentinho… ele aí deu um grito enorme, tenta espernear, mas eu agarro-o bem, e ele percebe que não tem escapatória e fica quieto. Eu ai tiro o caralho todo do cu dele e volto a enterra-lo todo até aos colhões, e ele grita mas já não tenta fugir e faço o memso umas 9 ou 10 vezes, para ele perceber bem quem é que manda naquela foda, quem é a partir dali o dono daquele cu e do corpo dele. Com as estocadas, vejo as mamas dele a balançarem e a baterem uma na outra fazendo um barulho tipo:
– PASSS…PASSS…
E as meus colhões a baterem naquelas nalgonas a fazerem:
– PLOCKKK—PLLLOOCCCKKK…. PLOOOOOCCCCCKKKK
E ele a gritar…e começa a gemer…pronto…a puta está definitivamente entregue e eu posso foder aquele gordo como eu quiser e me apetecer.
Saio de dentro dele, deito-me de costas no chão e mando ele cavalgar o meu caralho, voltado para mim de frente.
Ele começa a descer pelo meu caralho abaixo, e que visão maravilhosa ver aquele cu enorme a agasalhar o meu caralhão todo dentro dele, e depois ele começara a cavalgar e ver aquelas tetonas a abanar todas, mando ele dobrar-se um pouco para frente e começo a chupar e a mamar naquelas tetas enquanto ele cavalga no meu caralho. Que gordo maravilhoso.
Sinto que vou esporrar, mando ele saie de cima de mim, encosto ele a uma parede, agarro-o por debaixo das pernas dele, ele fica suspenso no ar com as pernas enroladas a minha cintura, enfio-lhe o caralho todo dentro daquele cu, eu grita de dor e de tesão, começo a enrrabar ele assim, e dou-lhe beijos na boca e venho-me assim dentro do cu dele. Sem tirar o caralho do cu dele, deito-o no chão e desato a foder ele de frango assado, até me vir outra vez. Mas não paro, e a mesma sem tirar o caralho de dentro dele, ponho-o de 4 e fodo-o outra vez até me vir. Quando finalmente lhe tiro o caralho do cu, começa a sair esporra com fartura. Ele volta-se e começa a limpar-me o caralho com a língua, como qualquer puta deve fazer ao seu maxo.
– Agora sabes quem manada nesse cu, puta gorda. És meu, minha propriedade.
– Sim meu dono, responde ele.
Visto-me e ele também se veste, no caminho de volta ele anda mais devagar, e ele diz:
– O sr rebentou-me com o cu, dono. Doí-me muito.
– Vem comigo. Levei ele no meu consultório, para lhe passar umas pomadas e uns analgésicos.
Mas lá no consultório fodi ele mais ma vez, ele deitado em cima da mesa, levou mais uma foda a bruta.
Quando acabamos, eu disse-lhe:
– Agora vais-me dar o cu quando e onde eu quiser. entendes?
– Sim sr.
– Muito bem. Amanhã naquela casa, e veste uma lingerie sexy. Soutien, cueca fio dental e umas meias de ligas, compra uma peruca ruiva e vai maquiado. Ah e compra dois frascos de gel lubrificante anal.
No dia seguinte, quando chego a cada abandonada, está o meu gordinho, com uma lingerie preta super sexy, uma peruca com cabelos ruivos longos aos caracóis e impecavelmente maquiado.
– Boa tarde, puta.
– Boa tarde, sr.
– Posso pedir-lhe uma coisa sr?
– O quê? Ainda mal chego e já queres coisas??? Mas diz lá.
– Por favor…eu peço-lhe…não me enrrabe hoje…doí-me ainda tanto mas tanto o cu…
– Mostra lá esse cu.
Ele dobra-se para a frente e abre as nalgas e realmente tem o cu todo vermelho. Mas a resposta que teve foi:
– Põe gel nesse cu, ou queres que te foda a seco?
– Tenha piedade sr…
Avanço para ele já com o meu caralho teso, e ele rapidamente abre um frasco do gel, e começa a espalhar no cu. Eu aguardo que ele esteja pronto. E digo:
– Vânia entra. Vânia é a minha mulher.
Ele fica confuso, e eu digo-lhe:
– Esta é a minha mulher, portanto tua dona também. Ela vai hoje gravar-te a seres fodido como uma puta. Põe esta mascara, para que não aparecer o teu focinho.
Ele coloca a máscara.
Eu agarro-o da mesma maneira da foda anterior, ele enrrola as pernas a minha cintura e enterro-lhe o caralho pelas entranhas dentro, ele dá um berro e diz:
– AAAAIIIIIIIIIIII…DDDDDOOOOOIII TTTTAAAAANNNNTTTTTTTOOOOOO
Mas de mim só tem como resposta o meu caralho a entrar e a sair do cu dele, até me vir dentro dele.
Ponho-o de quatro e enrrabo-o, arranco-lhe o soutien e aquelas mamalhonas começam a bater uma na outra, a balançarem descontroladamente, e ele a ganir…e a pedir por mais caralho.
Bem fodi aquele cu durante umas duas horas em várias posições. Quando acabei e fiquei minimamente satisfeito, ordenei que ele fosse jantar a nossa casa, mas quem fazia o jantar era ele.
Ele claro que foi, fez um jantar maravilhoso, e como bónus teve caralho naquele cu, e a minha esposa ainda o fodeu também com um dildo. Aquele gordo foi nosso escravo sexual durante aquele Verão, depois ele teve de voltar para a terra dele, mas quando eu o chamo, ainda vem cá dar-me aquele cu maravilhoso. Ah e agora já leva sem reclamar, pois está mais do que habituado a ser fodido.

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