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Descobrindo que posso tudo com meu filho 9

2750 palavras | 17 |4.78
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Tá muito fácil ser pai do meu moleque. Não só tá fácil como também tem sido uma delícia. Mesmo tendo acabado de fazer 8, o Gui ja entendeu seu lugar na minha vida. Ele é meu filho e se comporta como tal fazendo birra quando quer algo ou quando usa minha casa pra ser o moleque bagunceiro que não pode ser na casa da mãe, por exemplo. Mas também sabe que é meu amante. Quando tô cozinhando pra gente ele chega abraçando minha cintura com as mãos pequenininhas e macias, se enfia na minha camiseta e eu sou obrigado a me abaixar pra ele conseguir cheirar os pelos curtinhos da minha barriga, me pede pra sentar no balcão pra beijar minha boca e se agarra no meu tórax com suas perninhas macias. Na sala ele senta meu colo de frente pra mim, cheira meu queixo, beija meu pescoço, diz olhando no meu olho que me ama e rebola faceiro sentado bem em cima da minha rola que permanece dura por ele. No banho empina pra ter a bunda lavada, geme de brincadeira quando passo meus dedos e num segundo estamos engatados numa foda molhada e cheia de tesão mesmo quando evito isso por achar que estamos transando demais. Às vezes deixo meu filho exausto. Vejo no olhinho baixo dele ao final do dia que nós dois nos usamos demais e ambos caímos em sono profundo, mas na manhã seguinte ele desperta enfiado nas cobertas como sempre cheirando minha cueca e tirando meu pau pra fora só pra cair de boca no seu primeiro café da manhã. Quer dizer… leite da manhã.

Tenho me esforçado para não limitar nossa nova rotina somente às trepadas que adoramos. Não vou mentir que comer meu filho é a coisa mais gostosa do mundo, mas não podemos ficar só nisso. Corremos no parque de manhã quando o final de semana não tá atarefado demais pra mim, fazemos compras, tomamos sorvete na rua, vamos ao cinema. É nesse último programa de pai e filho que percebo estarmos na mesma linha safada de pensamento. No escuro ele coloca a mão na minha coxa enquanto foca na tela grandona e imediatamente eu vou direcionando os dedinhos até o contorno do meu pau meio molinho. Eu que começo às vezes… Ele nem se importa em me olhar, mas a mão vai fazendo o que sabe de melhor. Foi bem ali mesmo tirou meu pau pra fora, alisou ele bem devagarinho, eu dei uma cuspida pra ajudar e assim me deu uma punheta deliciosa escondida. Gemi quando gozei e melei o braço dele de porra, mas quem se importa? No cinema barulhento ninguém vai ligar pra um pai ganhando mão amiga do filhão pequeno.

Nesse final de semana fiquei responsável por levar Gui na festa de aniversário do amiguinho da escola e lá fui eu correr o risco de expor minha relação com o moleque em público, porque ultimamente a gente tem dado muito na cara esse nosso jeito juntos. A gente se gruda demais, se alisa demais, se toca além do normal. Tento me segurar, pensar outra coisa e enganar meu instinto, mas eu perco totalmente o rumo das coisas quando Gui aproveita que eu tô sentado pra se encaixar de costas em pé entre as minhas coxas e sentir o volume da minha calça. Ele sabe que seu jeito manhoso me provoca e faz isso de propósito. Enquanto se encosta em mim levanta o rosto e me lança um olhar tão bonito e pidão que eu poderia tirar meu pau pra fora e botar meu menino pra engasgar ali mesmo no meio de todo mundo. Ele sussurra um “te amo, papai” todo dengoso e eu mando um selinho na boquinha assim meio de ladinho pra não perder a oportunidade.

– Quando a gente vai embora? – Ele pergunta.

– Não tá gostando da festinha?

– Eu tô, mas eu queria ficar em casa mais um pouquinho. Amanhã tem aula, você vai me deixar na escola e aí a gente se vê só lá no outro dia, né.

– É sim, filhão. Mas aproveitamos bem esse final de semana. Não foi? A gente fez tudo juntos. Tuuuuudo mesmo. Já esqueceu? – Perfuntei com meu jeito de paizão safado.

– Mas eu quero de novo.

E o jeitinho de dizer isso todo mole entre minhas coxas me excita e faz rir. Agarro o pescoço frágil dele com meus dedos grandes enquanto sussurro “você é um safado, Guilherme” e ele ri com a linguinha umedecendo o lábio vermelhinho.

– O quê você quer? Fala pro pai.

– Isso aqui – ele responde roçando as costas no meu volume.

– Você quer mais? Eu acho que já marquei sua bunda inteira com minhas mãozadas. Não está cansado de tomar pica do pai o final de semana todo?

– Não tô, não – ele responde rapidão.

Aposto que tem gente flagrando nosso jeito de provocar um ao outro. Esse tipo de situação não passa desapercebido pelos olhos curiosos e pervertidos de outros pais, mas é justamente a possibilidade de estar sendo observado que me excita ainda mais e me faz sussurrar pertinho do ouvido do meu pequeno.

– Você tá me deixando duro. Quer dar uma mamada no pai?

– Eu quero! Eu quero! Pode ser no carro? – Ele se anima imediatamente, gira o corpo no meio das minhas pernas e me olha excitadinho.

– No carro, não. O pai quer ser perigoso, você vai me mamar no banheiro hoje.

E eu não sei como consegui caminhar da minha mesa até o banheiro sem deixar notarem meu pau todo esticado na calça marcado feito uma vara grossa, mas no minuto seguinte eu estava dentro de uma cabine sentado na tampa do sanitário, minha calça caída junto da cueca na metade da coxa, gemendo e suspirando bem baixinho enquanto meu filho pagava o maior boquete pra mim ouvindo as outras crianças zoando lá fora. Ele devia estar correndo e suando igual os outros, mas estava chupando o próprio pai. Mama cada vez mais caprichoso e mais guloso me forçando a parar pra beijar cortando a gozada no meio. Ele ri quando eu sussurro dentro da sua boquinha molhada.

– Tu não pode fazer isso com o pai, moleque. Vai me fazer gozar.

– Goza. Pode gozar, papai. Eu tomo tudinho.

E volta a mamar todo obediente feito um puto profissional. Como uma boquinha de 8 anos pode fazer algo tão belo? Ele suga, lambe a cabeça grandona, acomoda as bolas na boca, engasga e me cospe. Limpa o queixo babado com a mãozinha como se estivesse se limpando do sorvete que escorreu e segura minha pica pela base preparado pra voltar a mamar. Abre bem a boca, expõe a língua, engasga e lacrimeja. Meu filho é um vadio.

– Isso! Faz direitinho. Mama o papai, vai – eu incentivo com um carinho na nuca que vai forçando ele a abocanhar mais forte. – Gosta quando o pai faz isso, né? Quando soca tudinho lá dentro… Então toma a piroca do seu paizão. Toma, bebê. Abre mais essa boquinha, meu amor. Engole tudinho.

E é óbvio que eu não aguento por muito tempo. A primeira jatada de leite quente vai na garganta e ele engasga forte tossindo o resto do leite que jorrou na parte inteira e quentinha das bochechas. Término de gozar no chão cuidando pra não melar a minha calça e ele ajoelhado na minha frente limpa as lágrimas e engole o que grudou na língua. Sorri pra mim e se estica pra me beijar. É longo, molhado e ele sabe que é um beijo de amor. Vive dizendo que a gente namora quando beija assim.

Mesmo depois da gozada precisamos esperar meu pau abaixar. Tem tesão e perversão demais em botar meu moleque pra mamar no banheiro de um salão de festas, então continuo duro por longos minutos, mas as coisas voltam ao normal e a gente se limpa na pia enquanto outros pais vão entrando e nem devem imaginar que na realidade o queixo do meu filho não está melado de sorvete, é porra aquilo grudado. Me preocupo quando lembro que o cheiro da minha pica não vai sair da cara dele e a minha preocupação fica ainda maior quando a gente vai saindo do banheiro e avistamos o padrasto Rodrigo na entrada do salão de festas claramente procurando por nós dois, pai e filho.

– Ferrou, Gu! – falo meio rindo, meio nervoso.

A excitação do meu filho em ver o padrasto foi proporcional ao meu nervosismo, tanto que saiu correndo na direção dele e já chegou agarrando suas pernas assim como faz comigo, mas diferente de mim onde alcança minha cintura, nele seu queixo fica na altura exata da sua virilha e no abraço o rosto do meu filho encontra o volume até grandinho do seu tio. Vira de um lado pro outro, se esfrega nele com carinho e muita liberdade, sorri animado demais e sente com o nariz a virilha inchada do padrasto como se isso fosse a coisa natural do mundo. Rodrigo sorri pra mim sem jeito e se abaixa para cumprimentar o afilhado da maneira correta para ele. O abraça, segura nos braços fortes e beija seu rosto duas vezes seguidas. Vejo que cheira e que deve estranhar o perfume na bochecha de Gui. Qual seria a reação dele em saber que esse é o aroma da minha pica? Me pergunto até risonho e meio debochado.

– Ela não podia vim e eu dei um pulinho só pra não fazer desfeita com o convite, né? – Ele já foi se explicando quando chegou eu cheguei perto.

– Ah, que isso. Podia ter ficado tranquilo. Eu vim numa boa com o Gui, ele queria demais. Acabou que nem está lá correndo com a garotada, não consegue largar meu pé.

– Eu sei bem, esse aqui tá um grude só – ele respondeu depois de apertar minha mão.

– Não me chama de grude – o Gui se defendeu agarrado ainda as pernas do padrasto.

– Eu chamo sim, seu grudinho – Rodrigo desafia risonho, apertando a cabeça do meu filho um pouco mais contra a sua virilha chamativa.

Não dá pra negar. Se eu fosse o meu filho também estaria assim grudado com a cara na calça dele. Se eu não fosse o pai dele e o homem que lhe come aos finais de semana, teria ciúmes desse grude que tô vendo, porque Rodrigo é o cara dos sonhos. Alto, corpo de atleta, ombros de modelo e rosto sensual de homem jovem. Ele acabou de fazer 30 e eu estou beirando os 40, como sabem. Diferente da minha suave barriguinha de paizão, a dele é malhada, as coxas são durinhas e os braços musculosos com as típicas veias saltadas. Mãos enormes e grossas, dedos gigantes, um pé que deve calçar 45 e um volume grande o suficiente para encher a cara do meu filho quando encosta e deixa nós dois, adultos, desconcertados. Me excita imediatamente ver o meu filho tratar o padrasto como alguém que poderia ter a liberdade que temos e eu preciso me policiar ou então teremos um pau duríssimo entre nós dois.

Sentamos para um cerveja entre amigos e o papo vai se desenrolando enquanto Gui resolve brincar por um tempão com a garotada da festa. Vem os parabéns, alguns discursos dos pais do aniversariante, as luzes mais baixas, eu e Rodrigo lado a lado mais ao fundo de todos. Gui se coloca entre nós dois e na minha cabeça combina bem a imagem de dois pais. Até sorrio pensando na possibilidade. Assim como faz comigo, deixa a mão numa altura perigosa sobre a coxa do padrasto e os dedos miudinhos vão roçando onde repousa o saco grandão. Não consigo impedir minha pica de endurecer ali e Gui vai roçando em mim com a pontinha do dedão, brincando claramente com a cabeçona. Rodrigo não sai de onde está e nem para de observar a forma como o moleque nos toca, até sorri pra mim quando olho na direção dele e ergo os ombros dando a entender que não posso fazer nada, ele é só uma criança brincando de se pendurar nas pernas firmes do pai e padrasto.

Depois as luzes são acesas, as pessoas vão se afastando e eu preciso me dobrar todo pra não mostrar minha rola marcando na calça. Rodrigo também se ajeita indo pra mesa, mas não olho muito, nem percebo o que se passa.

Vem bolo, lembrancinha, mais umas cervejas e chega a hora de ir embora.

– Sabe o que fode, agora?

– O quê?

– Deu vontade de beber mais umas – Rodrigo responde com cara de pidão.

– Tá cedo. Quer esticar?

– Tô com medo, pô. Tô de carro.

– Se tu desmaiar te levo em casa. Já come minha ex mulher, agora vai ganhar motorista. Só tô vendo vantagem nessa brincadeira.

Ele ri da minha piada e eu gargalho sabendo que deixei ele a vontade. E é assim que catamos nossa criança, as lembrancinhas e nos enfiamos cada um em seu carro depois das despedidas rápidas aos pais festeiros. Rodrigo sabe o caminho da minha casa, já deixou o Gui lá várias vezes. Como tem algumas cervejas na minha cabeça, vou provocando Gui o caminho inteiro e como a noite está tranquila até ouso deixar o moleque ir no banco da frente. Ele me alisa, se estica pra morder minha barriga, morde meu pau por cima da calça e me faz melar a cueca no nas brincadeiras gostosas. Ele sabe que é perigoso me provocar assim e gosta do estado em que me deixa.

– Eu acho bom você se comportar, hein…

– Não quero! – ele me desfia mordendo meu volume graúdo.

– Gui, não provoca assim.

– É que tá cheiroso, papai – ele resmunga pra mim com a cara enfiada entre minhas pernas grossas.

Na rua de casa já vejo o carro de Rodrigo parado na minha porta e ele em pé, mas é só quando chego perto que noto a camisa social levantada o suficiente para que o pau graudão caísse pra fora pelo zíper descido da calça e escorresse o mijo quente que guardou boa parte da noite. Eu e Gui assistimos a cena e ambos rimos do jeitão dele de pernas abertas e rola pra fora. Somos dois homens e um moleque, ele sabe que está seguro pra fazer isso, tanto que ri e brinca dizendo que estava apertado demais pra esperar. É Gui quem olha por mais tempo quando desce do carro, da a volta e pega o tio acomodando o graudão dentro da cueca com aquelas apertadas recheadas. É rápido demais e não consegue ser freado. Enfia a cara no meio do zíper descido, afunda o nariz na cueca quentinha e respira fundo o suficiente até pra eu que abria o portão ouvir. Rodrigo não entende nada, se mantém em pé, pernas abertas ainda e as duas mãos pro alto como se estivesse prestes a ter tudo roubado.

Gui ri e sai correndo pela garagem e eu fico com a missão de contornar aquela situação excitante e desconcertante, mas faço isso da maneira mais perigosa possível.

– Ele faz isso todo dia quando eu acordo. Um pestinha, né.

– Cara… O Gui faz assim em você também?

A pergunta dele me faz parar no caminho até meu carro e olhar sua imagem ainda estática e sorridente no meio da rua. É claro que ele também iria fazer isso no padrasto. Guilherme não pode ver um pau mijado. Porra, como não imaginei isso antes…

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17 Comentários

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  • Responder STM/PA ID:2ql05kc68

    Tesão de conto, aguardando a continuação.

  • Responder Paizão Dalton ID:1ebzfq3ub7aw

    Cara, vocês são putos demais! haha Vou postar logo a continuação, seus apressadinhos. Mas eu tenho que fazer passar vontade primeiro.

    • Paizão Dalton ID:8cips3hfid

      Caralho mano chama no telegram sou pai tbm

  • Responder Carloss_43 ID:8d5g1xtdv1

    Incesto entre homens é tudo de bom. Quem quiser conversar, chama aí

    • Eduardo ID:2spga7xt7fo

      Eu quero

  • Responder Anomino ID:3nwpelydzrb

    Comecei tranzar com minha ao 6 anos de idade ela me incinou

  • Responder pervysid ID:h0sas3dqyuw

    por favor não demora tanto pra postar a continuidade, esperei uma semana 😰

  • Responder Segurança pauzudo ID:8cipw160zl

    Show de bola, mas o conto acabou do nada. Não entendi o final.

  • Responder fff ID:gp1fa2s42

    o que me deixa excitado, não é nem o sexo, mas a historia, e o suspense em ser flagrado/

  • Responder Leandro ID:e249dgbhi

    Uma criança de 8 anos!!!
    Vai se meter com alguém maior de idade, seu imundo. 🤮🤮🤮

  • Responder Eu ID:2ql0vftnq

    Mano não demora não
    Escreve logo por favor

  • Responder Tygg ID:8egu7sboq5v

    Mijem na boca do Gui

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse conto foi o melhor da série estou torcendo para vê Rodrigo comentou o Gui se possível com o pai assistindo

  • Responder Tyggg ID:8egu7sboq5v

    Ei é disso que tô falando! Bota o Gui pra beber o mijo de vcs. CUSPINDO na cara e na boquinha desse putinho, e seria legal vcs vestirem ele que nem uma putinha com calça de seda e lingerie, fazer ele se fantasiar de prostituta e fazer de tudo com ele, meter gostoso mijar, gozar na cara e boca cuspir, talvez até scat. Caguem na boca e nele.

    • Profe pervertido ID:1eiwew58hy05

      Dlc manda contato ae vc deve te boas histórias

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      A relação deles 3 é de amor nao da para ter esse tipo de coisa nao vai acontecer naturalmente pois Gui é uma putinha tenho certeza que logo descobriremos que ele ja da o cu para Tio Rodrigo mas ele é assim o pai nao força ele a nada

  • Responder Alex ID:gstz4k98l

    Maldade parar o conto no meio kkk