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Descobrindo que posso tudo com meu filho 8

3169 palavras | 17 |4.77
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Como era de se esperar, eu servi o meu pequeno ao predador.

Vinha conversando com o Eliano pelo telegram há alguns dias e toda vez era a mesma coisa, o cara chegava com os papos e em minutos eu já estava com o pau pra fora sendo envolvido pelas histórias pervertidas que ele não tinha receio nenhum de contar. Gozei ouvindo sobre quando ele se meteu dentro do banheiro do parque e exibiu o pauzão pingando mijo pros meninos que entraram em grupo depois do futebol. Gozei quando ele relatou que o antigo chefe chamava ele pra meter na sala da casa dele com o próprio filho no sofá ouvindo os gemidos ao mesmo tempo em que prestava atenção ao desenho na tv. Gozei quando ele disse que não tinha um sobrinho na família que não tivesse passado por sua rola gulosa e quando me enviou em áudio todas as porcarias que desejava fazer com o meu filho toda vez que eu mandava uma foto que tirei dele em momentos de brincadeiras.

Não era difícil terminar o dia com um vídeo dele metendo no final da conversa. Sempre gemendo grosso, ordenando coisas, sendo bruto. Sempre metendo forte numa bunda pequena, redondinha. Às vezes acompanhado pelo pai dos garotos que ficava no canto assistindo o show, às vezes sozinho. Sempre numa sala diferente, numa cama maior, outras menores. Sempre muito pervertido.

– Não vai bancar o dengoso quando eu meter no moleque, vai? – Ele perguntou por áudio certa vez.

Eu fiquei com medo de responder. Ainda não tinha certeza sobre deixar meu pequeno na mão daquele homem, mas toda vez ele me seduzia de um jeito difícil de evitar cair no papo. Ele sabe como conduzir, sabe como dominar. É um puto profissional.

– O quê você não consegue com essa sua lábia desgraçada, hein…

– Você sabe, meu brother. Predador tem dessas coisas. – E riu do jeito grosseiro que ele tem.

– Eu só não quero assustar o Gui.

– Assustar? Deixa eu te contar uma parada, meu irmão. Depois que tu mete no moleque uma vez, o cuzinho não para de piscar e é aí que tu percebe. Tá ligado? O filhão nasce pra servir, porra. Nasce pra dar prazer ao paizão dele. Você só tá fazendo aquilo que todo macho quer fazer e não tem coragem de ir até o fim. Depois que você abre um cuzinho macio e vê como ele ficou depois da varada… Meu irmão… Tem volta mais não. Tu já meteu, né? Tá com jeito de que usou o garoto.

Até pensei que não deveria entregar o jogo, mas sob o efeito do tesão o homem vira um bicho, né?

– Cara, eu nunca meti tão gostoso num rabo – respondi ligeiro. – A bundinha macia mastigando, o cuzinho piscando sem parar, a empinadinha que ele dá… Eu tô louco na bunda dele.

– É isso aí, meu irmão. Você tem direito sobre a bunda desse pequeno. É sua, caralho. Agora deixa comigo.

– Deixar contigo? – Eu ri.

– Deixa com o titio que o rolê vai ser gostoso.

Saber que eu tinha cavado a bunda do meu filho com a pica deixou Eliano fervendo embaixo da roupa e não sossegou enquanto eu não fizesse o que queria. Foram dois dias me mandando a pica inchada dentro da calça várias vezes só pra me dizer que não parava de pensar no meu filho, que não tirava o corpinho dele do pensamento. Não sei até que ponto era correto deixar outro homem falar assim do meu garoto, mas o que me faz diferente dele? Sou um pervertido do mesmo jeito. É o meu pau que estoura de duro babando dentro da cueca quando penso que Gui encheria os olhos no corpo do cara. Eu sou tão perverso quando o predador é. Eu quero tanto quanto ele quer.

– É por isso que faço que o ele pede.

Convenci a mãe de que eu não estaria acostumando mal em pegar o Gui depois da escola no meio da semana pra dar um passeio de pai e filho e depois mandei ele colocar uma roupinha que literalmente dava o crachá de putinho. Uma regatinha mais cavada e um shortinho mais apertado do que deveria por já estar ficando perdido nele. Já vi que a bunda fica ainda mais redondinha e convidativa nesse tecido do short por ele estar sem cueca por baixo. Eliano chegou na minha casa chupando um pirulito de morango com um sorriso cretino de quem quer aprontar. Gui sorriu para o homem enorme ao meu lado e nos assistiu sentar no sofá como se já fôssemos grandes amigos.

– Não vai falar com o tio? – Eliano questionou.

Como se já tivesse algum tipo de intimidade, Gui saltou do meio da sala e se enfiou no vão das pernas grossas do tio Eliano para sumir dentro do abraço dele. Ganhou um beijo no pescoço que arrancou um riso faceiro e ficou ali olhando o cara de perto.

– Hoje você tá mais bonito que aquele dia no parque – ele falou para o meu filho.

– Eu lembro de você – Gui respondeu.

– Lembra? Eu também lembro o que o papai estava fazendo contigo. Eu vi direitinho. Tava bom?

– Tava sim. Eu gosto quando ele faz isso.

– O quê o papai faz que você gosta, seu safadinho? – Eliano perguntou sugestivo e babão.

– Ele bota o dedo no meu cuzinho. É bom.

Na hora eu só consegui rir meio sem vergonha sentado ao lado deles.

– E o que mais você lembra daquela tarde? – Eliano perguntou dando a dica ao passar a mão grande pelo volume incontrolável na virilha. A calça jeans não estava segurando o pau.

– Eu lembro do seu pinto – Gui disse rindo.

– Você lembra dele, né? Safadinho.

– Lembro, tio. Ele é grandão e você soltou leitinho.

Gui é esperto. Ele já sabe ler a expressão de homens do nosso tipo diante de uma criança como ele. Eu me ajeitei melhor e mais confortável para assistir o jogo dos dois e concordei quando o meu garoto me olhou querendo saber se podia tocar a coisona grande na virilha do tio. Ele tocou com as pontinhas dos dedos e arrastou até a ponta onde a cabeça já estava bem desenhada. Gostou porque eu vi ele sorrindo. Meu filho já sabe reconhecer um bom pau.

– Sabe o que o tio veio buscar de você?

– O quê, tio? Você nunca veio aqui antes.

– Eu quero essa sua linguinha – Eliano respondeu sussurrando só pra ele. – Bota ela pra fora, eu vou te dar o pirulito que eu tô chupando. Gosta de pirulito?

– Eu adoro esse de morango – meu filho respondeu animado antes de obedecer o grandão que o segurava entre as coxas.

Vi quando a linguinha foi pra fora dos lábios e Eliano esfregou o pirulito nela deixando vermelha e com o sabor do morango docinho. Gui provou algumas vezes do doce adorando a brincadeira e pediu outras vezes mais daquilo. Na terceira vez em que oferecia a língua, o pervertido caiu de boca. Se fosse na pele alva do pescoço, essa chupada seria uma daquelas que deixa um roxo imediato. Ele mamou a língua do meu filho como se já estivesse de boca numa xota molhada e docinha. Beijou e babou no queixo dele com muita força, com muita safadeza e cada vez que o beijo tomava mais força ele ia segurando o moleque e prendendo melhor no meio das pernas. Estavam tão grudados que Gui não conseguia se mover, só era beijado, lambido e mordido nos lábios pelo homem. Eu não aguentava mais esperar quando Eliano parou, me olhou cheio de safadeza e ofereceu.

– Prova a boca do seu filho. Sente aí a saliva de outro macho, seu paizão pervertido.

No meu colo e de frente pra mim, Gui me beija apaixonado e mata de inveja o tio que ganha dele o beijo safado. Eu sou o paizão dele, só eu ganho o beijo amoroso. Tem muita língua, tem muita saliva. O moleque me beija gemendo já e sente que a minha pica não para de crescer embaixo dele.

Do meu colo ele salta para o colo do tio e segue beijando como estava fazendo comigo. Eliano é ligeiro. Coloca o moleque de joelhos abertos entre suas coxas e com ele todo retinho ainda em seu colo já apalpa a bunda carnudinha com força. Massageia o tecido apertado na pele macia e suspira mordendo os ombrinhos de fora dizendo que meu filho é cheiroso igual o pai. A gente ri do comentário e eu vejo quando um dedo vai direto para a entradinha do cu. Gui suspira, me olha de lado, aperta os lábios vermelhinhos e eu morro de vontade de estar fazendo isso, mas não interrompo, em vez disso tiro minha pica do calção, esfrego o saco inchado do lado de fora da cueca e mostro ao meu próprio filho o estado em que ele deixa o próprio pai quando se entrega desse jeito a outro homem. Ele empina porque Eliano manda e eu me masturbo já suspirando forte, ele admirava sorrindo a minha vara babona e nós dois escutamos quando o macho safado fala grosseiro como sempre.

– Hoje você vai ser nossa putinha, meu pequeno.

O Predador dá pica ainda vestido. Meu filho mama deitado no colo dele com a bundinha virada pro meu lado. É obrigado a abrir a boca bem exagerada e engole fazendo ânsia muitas vezes, mas não tira a rola da boca e vai mamando como aprendeu com o papai dele aqui. Lambuza a cara, ri com a pica sendo esfregada no nariz e cheira muitas vezes o saco porque agora ele sabe que não existe nada mais nobre que o cheiro de macho. Ele geme também e toda vez que faz isso inspira Eliano a ser mais malvado. Ganha palmadas na bunda e dedadas fortes por baixo do shortinho. Fica peladinho primeiro e se exibe para os dois adultos vestidos. O pintinho tá durinho demais e a bunda toda vermelha dos tapas. Eliano endireita o meu filho no meu colo e abre suas pernas. Eu sei o que ele quer fazer.

– Vou cair de boca nesse cuzinho safado, meu pequeno – ele diz. – Sua boquinha é uma delícia, agora vai provar a minha.

Ele tira a camisa e a calça, a cueca tá molhada de suor e baba do meu filho, ele se deita no sofá e estica a cara na direção das coxas de Gui e então começa a lamber tudo o que vê pela frente. Eu seguro o moleque de pernas abertas e ele vai mordendo o saco pequenino, o pau durinho e acha lá embaixo o cuzinho aberto. Lambe, cospe, enfia a língua no rabinho lavado e chupa violento. Meu filho suspira, geme fino e se treme nos meus braços. A barba de Eliano faz cócegas, mas isso enche meu pequeno de mais tesão e praticamente começa a rebolar na cara do pervertido.

Agora eu sei o que você disse sobre não resistir a esse cuzinho, irmão. Que moleque doce. Caramba, Gui… Você é muito gostoso. O tio tá adorando o gostinho desse rabo. Pisca pro tio, pisca. Deixa eu ver como você pede pica.

E eu sou obrigado a ver meu filho sendo comido por uma língua grande e um dedo abusador que vai entrando inteiro pro delírio e sofrimento do meu pequeno.

– Tá gostoso, filhão?

– Ai, papai… Ele faz igual você. O dedo dele é grandão. Tá gostoso, tô sentindo aquelas coisas.

-Pede, meu amor. Como você faz quando eu tô metendo o dedinho? Pede pra ele.

Gui estica o pescoço, Eliano levanta a cara suada, sorri do jeito mais pervertido possível e escuta o que o meu pequeno tem a dizer.

– Tio…

– Fala minha putinha.

– Bota o pinto do senhor no meu rabinho?

Eliano quase gargalha de tesão.

– Como é que é? Repete, seu cachorrinho.

– Bota seu pintão no meu rabinho? Eu quero brincar assim com o senhor.

– Caralho, moleque… Eu vou te foder gostoso. Tu vai sentir minha pica nesse rabo agora. O tio vai torar você na rolada. Vem cá, larga teu pai babão. Senta pro safado aqui.

Me diz como é que eu vou impedir um homem do tamanho dele de fazer meu filho de depósito de porra?

Deveria sentir pena do meu Gui quando Eliano arrastou seu corpinho pequeno e frágil pro tapete da sala e ergueu suas perninhas curtas pro alto. Ele me olhou de lá com um brilho diferente nos olhos e sorriu me vendo descer pra ajoelhar ao lado do seu rosto como fiz outras vezes, a diferença é que naquele momento eu estava me apressando pra encher a boca do meu filho de pica enquanto o cu era entalado por uma vara muito mais violenta que a minha. É que homens do tipo dele não pedem licença, não fazem com carinho, não de preocupam com a dosagem. Eles querem tudo.

– Vou meter nesse putinho no couro, do jeito que ele merece ser comido – ele disse antes de encaixar, posicionar e enfiar até onde conseguiu.

Gui tremeu embaixo do corpo dele e engasgou na minha pica, mas não tinha como sair dali. Somos dois homens grandes e ele é só uma criança. Eliano violentava, abria e fodia o cuzinho enquanto eu ia abafando todo gemido sofrido com a cabeça enorme da minha rola. O corpo mexia com os movimentos do nosso predador e o meu filho ia sentindo na pele o que era ser fodido de verdade por um macho. Eu era seu pai, ia comendo pelos cantos, metendo devagarinho. Eliano não… ele queria ir direto ao ponto mais fundo e foi assim que ele conseguiu estuprar meu moleque.

– Esse cuzinho do Gui é muito fácil de botar. Geme mais fino pro tio, geme. Faz essa carinha de choro que eu me amarro.

E na medida em que ele comia o meu moleque, eu não conseguia segurar a vontade de fazer ele engasgar mais profundo. Nós dois metendo sem pena. Dois marmanjos. Quando ele viu que não dava mais pra abrir o cuzinho, foi minha vez de socar no buraco larguinho e macio. Gui merecendo o carinho do pai depois de aguentar a tora do nosso amigo na base dos soluços, foi no meu colo que ele ganhou todo afago. Rebolou suando de tesão e disse muitas vezes me beijando na boca que a sua bunda estava ardendo.

Eliano ainda meteu no sofá com o meu moleque sentado de costas para ele e eu de pé esfregando a pica na sua carinha linda toda avermelhada. Eu meti em pé levando ele pro banheiro entre gemidos grossos e muitos dizeres de eu te amo.

– Lindo demais ver você tomando pica assim, meu amor – eu elogiei.

– Ele não sabia o que dizer, só gemia sentindo minha vara mexendo dentro o cu e me abraçava amoroso.

No banho Eliano quis leitar o cuzinho usado e fez isso espremendo meu menino contra a parede. Foram tantas jorradas lá dentro que Gui chegou a gritar com a cara grudada no azulejo molhado. Eu gozei logo em seguida misturando minha porra com a do nosso novo amigo. Foram muitas e ele ficou melado até a portinha. Deu pra ver quando o cu pingou e escorreu pelas coxas pequenininhas e alvas.

Gui quase não conseguia ficar em pé. Não é que a gente tivesse machucado ele além dos limites, é que ele estava experimentando a exaustão do tesão. Meu moleque já sentia prazer. Toda vez que a pica saía ele quase choramingava pedindo para um dois dois entrar de novo e continuar metendo como antes. Revezamos tanto que a cabeça da nossa rola ardia e brilhava de inchada. Eliano tomou banho com a gente e me ajudou a lavar a bunda assada do meu filho. Riu me mostrando o estrago.

– Eu venho, meto nessa bunda, gozo dentro, faço essa estrago e vou embora deixando o trabalho pra você. Tô nem aí, o filho é teu.

– Não esperava outra coisa de você – eu respondi rindo pelado no banheiro. – Mas eu ainda espero mais.

– Mais o que, seu safado? Não viu o suficiente do seu próprio filho sendo comido por outro cara?

– Não. Eu quero mais. Você também quer, Gui?

Ele brincava com nossa pica caída sobre as bolas e prestou atenção quando eu chamei.

– Eu quero mais, tio. Quero mais você e o papai botando.

– O tio vai dar muito mais – Eliano disse agachado na altura do meu filho. – Agora cadê a linguinha do moleque? Cadê meu beijão? Tô indo embora. Quero beijão.

– Olha aqui, tio. Ta aqui.

E sorrindo os dois deram outro beijo daquele com muita língua, chupada e gemidos de deleite.

– Fica aí com teu moleque. Dá pica nessa boquinha dele. Eu sei onde tu deixou a toalha, safado. Vou embora sem deixar vestígios, relaxa.

– Eu deveria te agradecer? – Brinquei.

– Você me agradece deixando esse cuzin pronto pra mim. Quando quiser ver esse rabinho dele ardendo me chama.

E depois que ele saiu eu fiquei fazendo exatamente o que me aconselhou. Dei muita pica e muito beijo no meu moleque. Chupei o cu usado, tratei dele com carinho e gozei outra vez, porém agora dentro da boca. Já era noite quando terminei de arrumar o meu filho e com o cu lotado de pomada deixei ele na porta da casa da mãe. Aconselhei tudo em segredo.

– Anda direito, meu amor. Não importa se está ardendo. Sua mãe não precisa saber. Se for reclamar de dor, fala pro seu padrasto Rodrigo, ele é homem e vai saber o que fazer. Insiste pra tomar banho sozinho. Daqui a pouco eu pego você de novo. Papai já tá com saudade, meu moleque.

Não sei nem dizer quantas punhetas bati nos dias seguintes imaginando a cena do meu filho sendo estuprado no tapete da minha sala por um homem que eu nem sei se chama mesmo Eliano. Mas não é loucura dizer que o Gui nasceu pra isso. Não é mesmo. Ele gosta de tudo isso tanto quanto eu gosto.

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17 Comentários

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  • Responder Ninguém ID:477hqka78rj

    Odiei o rumo que essa história tá levando, não gostei da participação desse outro cara!

  • Responder PutinhaSafada ID:g3iq9i943

    Q delícia de conto, quero continuação

  • Responder PA/STM ID:1d8yza2ma31i

    Caralho conto incrível. Tesão do início ao fim.

    • Anne ID:g3iqz4qri

      Eu sou mulher mas gosto de ler conto gay tenho um filho de quase 4 anos , ele é mto esquisito ele tira o pontinho pra fora e fica mandando eu pegar e lambe kkk não faço isso , só acho engraçado, ele tem problemas de ressecamento no estômago então pega um algodão e molhar no cuzinho e colocar o dedo pra soltar o cuzinho kkk o coitadinho da risada e gosta , e não tem homem por perto dele só eu msmo e o pai . Acho mto esquisito ele gostar disso mto novinho. Tenho medo de alguém perceber o geito dele então nem 1 minuto sozinho.

    • Rafaella ID:7xbyxpzfi9

      Anne.. se seu filho tem ressecamento .. sugiro usar supositório de glicerina.. tem em qq farmácia.. e é fácil de aplicar..
      As mulheres da minha família tem isso direto.. e aprendemos a usar o supositório.
      Beijinhos
      ( sei lá se ela vai ler isso .. mas fiz meu ato de bondade de hoje )

    • Anne ID:g3iqz4qri

      Rafaella eu li sim obrigada pela dica , eu sempre compro um remédio caro pra ele, e as vezes falta.

    • Rafaella ID:7xbyxpzfi9

      👍👍👍

  • Responder Carioca perv ID:40vpli0r20b

    Sempre muito bom, continua por favor, tl @ntsilva1

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    VC acertou a mao seu conto foi nota 10, top. maravilha vc tem razao seu filho nasceu uma putinha num corpo de menino, acho que Eliano poderia trazer um sobrinho e mais um amigo para vcs bricarem gosto sempre de mais homens do que meninos, como foi agora dois omens para um putinho legal ele cheirar a cueca do Tio Rodrigo e o tio pegar no flaga ai vcs dois juntos comem ele e ele vai ficar sempre abertinho, nao vejo a Hora dele da para o padastro mas tem que ser cheirando a cueca dele

  • Responder Trtfff ID:8egu7sboq5v

    Mijem na boca do Gui na próxima. Faz xixi nele, manda ele beber mijo de vcs e scat tbm. Caguem na boquinha dele

  • Responder Prss20 tele ID:1dpydqhycbuj

    Delícia

  • Responder Jagua12 SC ID:8kqvo5r49i

    Alguém pra me iniciar

    • Tarado ID:830x8enpqk

      De onde você é

  • Responder Poha ID:h5ien5xia

    muito, muito bom. a melhor parte junto com a primeira (não esqueco do tesão que senti quando li a parte do beijo triplo entre pai, filho e cão). esse site tava precisando de uma narração de qualidade, a sua é mto imersiva, fico até imaginando alguma parte q tenha zoofilia novamente… mistura de um cavalo c esse mlk fofo e putinho seria legal
    enfim, obrigado por postar esse conto

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      sou totalmente contrario a zoofilia, bicho tem doença

  • Responder Sonserina ID:1ebu3bznk71b

    Caralho, ja quero o próximo capítulo

  • Responder ariputinho ID:7ogywlib0d

    algum p.erv? quero ouvir historinhas pra me dedar tele arievers