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Desci pra fumar e ganhei uma foda de presente

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Ela tem 27 anos. E o marido dela é um monstro de forte. Mas eu não rejeito presente. Ela me ofereceu e eu comi. Se vai dar ruim, só o tempo dirá.

Tem três meses que nos mudamos para esse apartamento no terceiro andar, eu, minha esposa e minha aborrecente. Desde o segundo dia aqui minha vizinha do apartamento ao lado já começou a meio que me dar mole com seus olhares. Eu juro que não queria problema. Vi o marido dela. O cara é um armário. Ia me moer na porrada. Mas, quando eu desci as escadas passando por eles, que estavam subindo, ela um pouco atrás dele, não disfarçou o olhar no meu pau. E soltou um sutil sorriso convidativo. Ela é meio gordinha, mas com tudo ainda no lugar. E uma bunda bem avantajada. Eu sou magro, mas tenho essa minha cara de safado, que sempre me ajudou nas comilanças. Só que eu nunca dei mole de aprontar com gente de perto. Pra não dar ruim. Eu acho que o que chamou a atenção dela em mim foi o fato dos nossos quartos dividirem parede. Isso está no mapa do andar. E quando eu pego a minha mulher, gosto de pegar de verdade. Feijão com arroz não é comigo. E é muito normal ela acabar gemendo um pouco alto, do jeito que me dá ainda mais tesão, que por sua vez me leva a pegar ainda mais pesado, fazendo ela gritar algumas vezes quando chega lá. E quando percebi que a vizinha estava mesmo né dando mole, comecei a fazer questão de arrancar o coro da minha esposa, sabendo que a danada da vizinha iria ouvir e pirar na fantasia comigo. E aí, acabou acontecendo algo totalmente inesperado, um pouco mais de um mês depois do primeiro olhar. Eu estava descendo pra fumar e esbarrei com ela subindo. Ela estava com roupa de academia. Eu já tinha visto ela de calça jeans. A bunda era apetitosa. Mas com aquela roupa ela estava um tesão. E eu olhei bem descaradamente pra buceta dela, pra ela notar mesmo. E assim que estava do lado dela, fiz questão que ela me visse olhando para a sua bunda. E parei enquanto ele continuava subindo. Estava com certeza sem calcinha. Então ela postou e três degraus acima e me encarou. Bem séria. Mas eu ignorei e continuei olhando para a bunda. Então ela subiu dois andares e voltou a parar e me encarar. Eu olhei pra cara dela e subi em sua direção. Ela foi subindo, me olhando as vezes. Como que porra ter certeza de que eu estava indo atrás. A porta do apartamento dela é do lado da porta do meu. Ela abriu a porta e meu medo era que minha esposa ou minha filha pudesse abrir a porta também e me ver entrando no apartamento dela. A danada apenas entrou e deixou a porta encostada. Eu relutei um pouco e fui abrindo a porta e entrando no apartamento do casal. Ela estava logo ali, encostada na parede me encarando. Fechou a porta e nós ficamos alguns segundos apenas nos encarando. Então chamei no abraço e já fui rebocando no beijo, com minhas mãos sem freio explorando o corpo dela. Eu disse que não queria problema e perguntei se a barra estava limpa. Ela me disse pra sossegar, que o corno do ia voltar de noite. E foi me puxando pela mão para o quarto, onde eu não perdoei ela e deu tudo de mim, pra impressionar e garantir ela pra mim. A puta gosta muito de sexo. Tarada mesmo. Depois que judiei a buceta dela com a minha boca, fazendo ela gozar intensamente, ela veio que veio devorar meu pau, num boquete delicioso até eu soltar aquele jato frenético de leite na boca da vadia, que não deixou sobrar nada. Logo em seguida meti pra dentro da buceta dela e mandei ver com vontade até fazer ela gozar. Tirei e virei ela, pra meter naquela bunda. Queria gozar lá dentro. Ela gosta muito. Fudi o cu dela de ficar com o pau vermelho brilhoso, quando saía e voltava entrar, nas “socadas violentas”. E não demorou muito pra eu chegar perto. Então empurrei tudo e leitei aquele cu delicioso, das minhas pernas tremerem. E quando terminei, tirei e fui me lavar no banheiro deles, deixando ela acabada na cama. Saí com tudo cuidado e entrei no meu apartamento, já indo direto pro banheiro, simulando dor de barriga para minha esposa, que vinha para me dizer algo. E desde então, volta e meia eu boto leite pra dentro da guria. Inclusive já gozei no útero dela, paradinho, como quando a gente quer engravidar. É isso!

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3 Comentários

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  • Responder Anônima ID:gp1j59b0d

    E safado como você é, você quis “arrancar o couro da sua esposa”, de tanto prazer… E tudo isso especialmente para a vizinha ouvir e ficar com mais desejo, vontade e tesão, louca pra dar para você. E assim você come mais uma! E você está certo mesmo, tem que pegar de verdade, com pegada e de todas as formas possíveis. Porque realmente, eu concordo plenamente com você, arroz com feijão todos os dias enjoa. Tem que ter variedades, variar, nem que seja só de vez em quando. E nesse caso, você gosta de variar mesmo, e não somente com a esposa na hora do sexo. Mas também você gosta de variar, de experimentar, outras bocetas e outros cuzinhos diferentes também é claro! Mas tome cuidado com o marido da vizinha, porque como ele é “um monstro de forte”, vai que ele descobre…
    Adorei o conto, ficou ótimo!!!

  • Responder ajavav ID:1dxc9noxccax

    fode ela gostoso, putinha necessita de manutenção todo dia. espero que o cara não te esmirilhe.

  • Responder Sérgio23 ID:1d9x7yiyhzl1

    @ Aurélio
    O marido sendo ou não um bruto de armário, e quando que a mulher casada quer sexo com outro amigo, e ela esteja afim mesmo, ela dar fácil, fácil sabia? E| só depende dela mesma e, o bom, é não ficar assediando a mesma, é deixar que ela mesma dê a iniciativa, para então dar o bote. Transei com uma vizinha casada com um bruta monte de um armário também sabia? Transei uma vez, duas vezes, três vezes e, hoje em dia, sempre que aparece uma oportunidade, estamos lá em minha casa (moro sozinho) ou no motel.