deixei meu amigo comer minha filha – parte II

continuação do primeiro conto, tudo o que aconteceu depois que minha filha perdeu o cabaço

Olá, segue o relato de quando deixei um amigo abusar da Gaby.
Enquanto eles foram tomar banho, fiquei ali acariciando meu pau, que estava bem duro, pedindo uma boa punheta. Levantei e fui até o banheiro, abri a porta e encontrei a menina de pernas abertas e ele sentado no chão do box, lambendo a bucetinha dela. Aquilo me deixou louco de tesão, tirei o pau pra fora e comecei a bater uma punheta tão violenta que o baruho da minha mão chamou a atenção da minha filha, que ficou me olhando enquanto eu me masturbava, o que me deixou ainda mais tarado, pois ela ali peladinha, sendo lambida por um homem e olhando seu pai batendo uma sem o menor pudor, exibindo a cabecinha vermelha do pau que já escorria uma baba. O Nelson então levantou, me olhou e riu. Tá querendo ver mais? – Claro que sim, seu puto. Então ele passou a mão no pau, deixando ele bem duro, aproximou-se da menina e começou a esfregar na boquinha dela, que inocente, me olhava e ria. Eu continuei na minha punheta e incentivei a Gaby, mandando ela abrir a boquinha e chupar o pau dele como se fosse um pirulito, o que foi atendido pela menina. Dava gosto ver os lábios dela envolvendo a cabecinha vermelha enfiando na boquinha e fazendo estalidos quando tirava pra fora. O Nelson colocou a mão na nuca dela e começou a fazer vai-e-vem, enfiando o pau até onde ela aguentava sem fazer arcadas, cada vez mais rápido e mais forte. Eu acelerei também meus movimentos e gozei um pouco antes dele começar a gemer e encher a boquinha dela com seu leite, que fez com que ela se engasgasse e cuspisse tudo no piso, esfregando a mãozinha pra limpar o grosso leite que ainda escorria. Limpei meu pau na toalha de rosto e falei pra ele terminar de dar banho nela que eu ia pegar toalhas. Voltei e eles já estavam terminando o banho, entreguei uma toalha pra ele e peguei a menina no colo, levei pro quarto e enxuguei ela. Dai a pouco ele apareceu na porta do quarto, ainda pelado, o pau mole pendurado, a menina olhou e disse o tio tá cansado pai. Rimos muito e então eu disse que a culpa era dela porque não tinha bebido o leite dele. A pobrezinha acreditou e disse que na próxima vez iria beber pra não deixar o tio cansado. Rimos muito e o Nelson abraçou ela, dizendo que estava tudo bem, que iria adorar. Coloquei um vestido nela mas deixei sem calcinha e fomos pra sala conversar, sendo que lá ele pegou suas roupas e vestiu. A tarde rapidamente foi embora e já estava de noite quando nos demos conta da hora. Falei que iria fazer uma janta pra nós e fui pra cozinha. Quando estava indo ele perguntou se eu precisava de alguma ajuda, então falei que não era preciso, que ele ficasse ali na sala com a menina, o que agradou bem a ele. Rapidamente preparei um arroz e frango frito, e enquanto o alimento estava cozinhando, fui até a sala pra ver o que estavam fazendo, encontrando os dois novamente nus, a menina deitada de bruços no sofá e o Nelson se masturbando e enfiando o dedo no cuzinho dela, fazendo um lento vai-e-vem. Olhei pra Gaby e ela estava com a cabeça deitada nos bracinhos cruzados, de olhinhos fechados. Assim que ele me viu ele riu e disse que estava preparando o caminho pro pau. – Tú pretende comer o cuzinho dela? – Sim, respondeu. – Achei que ia tirar o cabacinho da bucetinha dela primeiro. – Cara, não tem nada melhor que comer o cuzinho de uma virgem, disse ele. Dá mais tesão e por incrível que pareça, as crianças aguentam mais no cuzinho que na buceta. Assim que ela estiver bem acostumada com meu pau atrás, dai sim vou rasgar o cabacinho dela, disse ele já aos gemidos, então levantou e debruçou-se sobre a menina, gozando e dirigindo seus jatos de leite pro cuzinho e pra bundinha dela, deixando tudo molhado, então ele aproveitou e lubrificou o dedo no leite e novamente enfiou no cuzinho dela, desta vez de maneira mais rude, enfiando tudo de uma só vez, o que fez que a menina desse um gemido e contraisse as nádegas. ele esperou calmamente ela relaxar e passou a enfiar o dedo bem rápido, provocando gemidos nela que dificilmente pude ver se eram de dor ou prazer. Extasiado com aquela cena, nem lembrei da comida no fogo, só me dando conta quando comecei a sentir um cheiro de queimado. Corri e apaguei o fogo. Revisei as panelas e vi que só o arroz havia sido queimado, mas nada que não pudesse se aproveitar. Mandei os dois se lavarem e virem pra mesa, onde jantamos, após fomos pra sala, onde o papo que rolou era certamente de sexo, nele explicamos pra Gaby tudo sobre penetração, dor e prazer, tendo o Nelson mostrado uns vídeos de sexo que ele tinha no celular. A menina olhou extasiada, cada vez mais curiosa, fazendo perguntas e comentários a respeito, onde nos esforçamos para dar toda a explicação possível sobre o assunto. Após isso, ele se despediu e foi embora, fechei a casa e mandei ela escovar os dentinhos e me esperar no quarto para dormirmos. Fui me escovar e ao ver a escova na minha boca, lembrei do pau domeu amigo na boquinha da minha filha, meu pau deu um pulo, então aproveite e bati mais uma. Quando entrei no quarto a menina já dormia. Arrumei ela na cama, tirei a roupinha dela e a deixei dormir nua, cobrindo-a com um lençol. No outro dia, acordei cedo e fiquei olhando a menina nua ali.
Bom, a história continua, em breve postarei se vocês quiserem. Digam nos comentários se querem outra sequencia. Abraços
@ciciliano

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