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Pai do meu amigo me ensinou como se faz – 13

2047 palavras | 6 |4.50
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Aquele final de semana com o médico prometia, depois de ficar dilacerado após ser fodido por 10 pedreiros, o médico me levou a outro nível.

Ele me mostrou aquela cama grande e de bom gosto, um lençol azul escuro e vários travesseiros em cima da cama, perguntou se eu queria comer algo, de fato estava com fome, me levou na cozinha e fez um lanche pra nós, abriu a geladeira e fiquei encantado com a quantidade de coisas que tinham dentro daquela geladeira, a minha tinha o básico e olhe lá.

Depois de lanchar ele me colocou pra escovar os dentes, um hábito que não tínhamos em casa e que passei a ter após aquele final de semana. Ele também escovou, me levou de volta para a cozinha, por onde sairíamos até a a piscina aos fundos, onde eu estava louco pra ir.

Passamos pela sala, uma TV de tubo enorme na sala com vários aparelhos conectados, sofás imensos, só a sala era quase do tamanho da nossa casa, um dos aparelhos reconheci, um videogame, playstation 1, jogava na cidade pagando 1 real a hora.

– Dani, você sabe o que veio fazer aqui?
– Passar o final de semana com o Senhor.
– Isso, mas o que mais?
– Meu pai falou pra eu fazer o que o senhor quiser.
– Mas eu quero que você faça também o que você quiser.
– Tá bom. Quero ver a piscina.
– Te levo lá, mas primeiro posso te dar um beijo?
– Pode.
– Mas quero te dar um beijo diferente.
– O senhor quer beijar na minha boca?
– Sim, você deixa? (ele pareceu surpreso com minha resposta).
– Deixo, o tio Fernando fez isso, achei meio nojento.
– Quanto seu tio beijou, o que você sentiu?
– Estranho, não sei. Fez cócegas.
– Posso te pedir outro favor?
– Pode.
– Não fala de nenhum outro homem com quem já esteve, ou que fez coisinha com você não, tá bom?
– Tá. (meio sem entender, mas olhando pra cima com olhar confuso e inocente).

Ele me pegou pelas axilas e colocou em cima de uma bancada no meio da cozinha, fiquei com os pés no ar, ele então abriu minhas perninhas e foi chegando bem devagar, encostou na bancada, me olhou nos olhos. Dr Antônio tinha uma pele branca, olhos verdes e cabelos lisos ondulados, no rosto uma barba bem castanha, fechada, usava óculos redondos e a barba era bonita, não grande, apenas sem fazer por uma semana, suficiente pra ficar cheia no rosto. Era um homem alto, devia ter 190cm, forte, todo ão, panturrilhas grossas, coxas e bunda grossas, um abdomem e peitoral fortes, não malhados, mas fortes, braços da mesma forma, seu queixo meio quadrado dava um ar de homem rústico e o olhar era jovial e culto.

Ele veio chegando aos poucos, mesmo eu sentado na bancada, ele ficava muito mais alto que eu de pé ali, na minha frente. Parou olhando pra mim, dei uma risadinha. Perguntou porquê da risada, disse que ele tava sério, parecia que ia brigar comigo.

– Jamais brigaria com você. Dani, posso te beijar?
– Pode.

Ele com suas mãos grandes cobriu minhas bochechas e meu rosto com suas mãos, me segurando aproximou seu rosto do meu e encostou seus lábios nos meus, pressionou por um tempo, não tentou nada, apenas encostou, então afastou, os lábios grudados se esticaram afastando um do outro, ele passou a lingua nos lábios e me olhou novamente.

– Dani, quer ser meu namoradinho?
– Como assim?
– Quer ser meu namoradinho? Sabe o que os namorados fazem?
– Andam de mãos dadas?
– Também.
– Minha mãe fala que é cedo pra eu ter namoradinhas.
– Mas serei seu namorado de segredo, sua mãe não pode saber, ninguém pode saber, viu o videogame da sala? vou dar pra você, namorados são presentes para os namoradinhos.
– Então quero.
– Calma, tem mais coisas que namoradinhos fazem.
– Beijam na boca.
– Isso, e o que mais.
– Não sei (disse fazendo uma cara de dúvida).
Ele soltou um aperto no rosto, como se achasse a coisa mais fofa do mundo.
– Namoradinhos deixam os namoradões colocarem o bibiu no bumbum deles. Você deixa?
– Deixo.
– Mas você tem que querer, tem que me pedir quando quiser, tá bom?
– Tá bom, mas quando vou saber que quero?
– Você vai sentir um negocinho aqui (mexeu com dois dedos na minha barriga, fazendo cóssegas, brincando), vai sentir um arrepio aqui (passou a mão enorme na minha nuca) e vai sentir esse amiguinho aqui ficar durinho (passando levemente a mão sobre meu pintinho). Opa, já tá durinho. (disse rindo).
– Tá bom, eu quero ser seu namoradinho.
– Que lindo Dani, obrigado, obrigado. (me abraçou forte). Posso te beijar feito namorados agora?
– Pode.

Ele se aproximou e me deu um beijo, eu só encostei os lábios, aos poucos ele foi forçando passagem com sua língua, passando-a pela minha boca, forçando entrada e então enfiando toda, onde fazia movimentos e eu realmente senti uma coisa na nuca e na barriga, ele passava a mão em mim com cuidado e eu me sentia estranho, então como num movimento automático o abracei de volta. Ele gemeu e sorriu no beijo, me pegando no colo e levando lá pra fora, me carregou beijando, saindo da casa, chegando, sentou numa cadeira na beira da piscina comigo no seu colo.

Desfizemos o beijo, ele então me mostrou a piscina enquanto passava a mão nas minhas costas, levemente na minha bundinha, me pegou no colo e senti algo cutucando meu bumbum, ele me mostrava dali onde ficava o gado, que era longe, não precisava preocupar que não ia ninguém na casa, mostrou tudo, contou como era e onde morava na minha idade, o que estudava, o que gostava, tudo. Então me beijou novamente eu senti tudo aquilo de novo e disse.

– Dotor, quero fazer aquilo.

Ele me olhou com uma cara estranha, um misto de prazer e dor.

– Vamos curtir o dia, a noite a gente faz, pode ser?
– Pode.

– Você trouxe uma sunguinha?
– Não, só cueca.
– vou emprestar uma dos meus filhos, fica aí.
Foi até a casa e voltou segurando uma, voltou e me entregou, eu vesti ali mesmo, sob seus olhares.
Então ele perguntou se poderia ficar de sunga também, disse que sim. Ele baixou a bermuda e já estava de sunga, uma sunga branca, estilo short, a que ele me deu era slip. Da sua sunga via um volume enorme, fiquei impressionado e perguntei.

– Hi, o doutor tá com o bibiu duro.
– Estou não bebê. Tá dormindo.

Dali a pouco estávamos na água, brincamos a tarde inteira, vez ou outra ele me abraçava e me beijava, eu já estava acostumando, ele dizia que eu já beijava melhor que a esposa dele.

Chegando a noite, entramos e fomos tomar um banho, ele tomou primeiro, fiquei sentado no vaso, não vi nada, todo o tempo tomou banho voltado de costas pra mim, ele tinha um corpo escultural, todo grande, nada malhadão, apenas grande.

Enquanto saiu e foi se vestir, fui tomar banho, ele disse que iria colocar uma pizza no forno, vibrei com aquela notícia, quase nunca comia pizza, fiz o que meu pai sugeriu, se fosse tomar banho, fazer aquilo com o chuveirinho. Ao sair do banho, enquanto me secava, ele chegou com uma sacola da loja mais chique que tinha na cidade, todo mundo economizava meses algumas pessoas se endividavam pra comprar lá, me entregou e disse que comprou pra mim, tinha tudo, cueca, bermudas, camisetas. Adorei o presente, vesti e fui para a cozinha seguindo o cheiro da pizza que começava.

Ele pôs a mesa, serviu a pizza, colocou vinho pra ele e me serviu suco de uva numa taça, achei aquilo muito chique, jantamos e ao final perguntou se eu queria um pouco de vinho, respondi que sim, tomei e achei muito ruim, seco, minha boca ficava estranha. Ele então pediu pra eu fazer bochecho e engolir… Tomei meia taça com ele me acariciando da cadeira do lado, passando a mão na minha perna, coxa, costas.

Então ele me beijou novamente, eu senti aquilo, formigamento na barriga, minha nuca arrepiada e fiquei meio zonzo, felizinho, rindo de tudo. Então soltei.

– Quero fazer aquilo.
– Quer bebê?
– Quero.

Ele de pronto me pegou no colo e levou pra cama, chegando lá sentou no meio da cama, uma cama enorme e me fez ir até ele, sentou de pernas cruzadas e pediu que o ajudasse com a camiseta, fiquei em pé em cima da cama e ele quase era do meu tamanho sentado, tiramos com muito esforço sua camiseta, depois pediu pra eu ajudar com a bermuda, rimos pq deitado foi difícil tirar, quando tirei notei que seu volume na cueca branca estava maior que na piscina, já era algo bem grande, ele olhou para o volume e olhou pra mim com cara de preocupação, então sorriu e falou, agora sua vez, vou te ajudar.

Veio de puxou minha camiseta por cima, baixou meu short, me pegou de cueca, botou na cama e começou a me lamber, eu comecei a rir, mas logo parei, senti que não deveria rir, ele me lambeu todo, beijava meus peitinhos, nuca, beijava minha boca, então me virou de bruços, beijou da nuca até meus tornozelos, voltou à minha bundinha, suas mãos quase se encontravam quando passava as mãos na minha cintura.

Então ele baixou minha cueca lentamente e começou a esfregar a barba na minha bunda, senti arranhando e fazendo cócegas ao mesmo tempo, então começou a lamber minha bundinha, abriu com as mãos, senti dando uma boa cheirada no meu cuzinho, então começou a lamber, enviar a língua, lambia, cuspia, chupava, fazia de tudo, repetia a todo o tempo que aquilo era um sonho, que só podia estar sonhando, um menino tão gostosinho na sua cama, me chamava de meu namoradinho todo o tempo.

Lambeu muito meu cu, eu sentia todo melado a bunda, então ele me colocou de quatro e seguiu chupando meu cu. Depois se sentou na cama e me colocou de pé, começou então a chupar meu pauzinho, puxava a pelinha, passava a lingua dentro da cabeça, eu contorcia e ria, ele olhava e ria também.

Depois me olhou sério, me colocou sentado na beira da cama e ficou em pé na minha frente, seu volume estava direto na minha cara, pediu pra eu tirar sua cueca, tive dificuldades, ele ajudou, então pulou de lá uma jeba enorme, uma piroca grande e grossa, algo que nunca tinha visto.

– Gostou?
– Grande. (foi tudo que disse).
– Você vai aguentar?
– Não sei.
– Faço com carinho.

Eu já estava o punhetando nessa hora, com a mão tocando uma punheta pra ele, sem pedir já coloquei a boca, mal conseguia engolir a cabeça, então ele pegou minhas mãozinhas e me fez punheta-lo com as duas mãos juntas enquanto eu o mamava, ele gemia feito um louco.

– Assim eu não aguento. Quer leitinho?
– Já?
ele riu.
– Já, não aguento, você é muito gostoso menino.

E encheu minha boca de porra, muitos jatos, minha boca ficou literalmente cheia de estufar a bochecha.
Então instintivamente fiz o que tio Fernando me ensinou, olhei pra ele e abri a boca, mostrando a porra, então engoli, eu tinha tomado gosto por porra de macho (gosto que tenho até hoje).

– Não se preocupa não, o tio tomou um remedinho, vai continuar duro, mas mesmo sem o remédio duvido que meu pau ia amolecer com você peladinho na minha cama…

Continua…
(mantenham as fantasias, nas fantasias)

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6 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Esse moleque aguenta Alcebiades e tio Fernando vai te aguetar bem

  • Responder Eu ID:xloriiv2

    Qual remédio tu tomou?

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Eu adoro seus contos mais esta demorando para postar to curioso em ve o medico comendo o moleque

  • Responder putinho ID:7xbywvk98l

    que delícia continua

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Eu estava achando esses ultimos contos bem diferente dos primeiros, parecia que era outra pessoa escrevendo mais esse de hoje voltou ao formato antigo

    • O Professor. ID:8efjta8hra

      Bem observador. Os primeiros são baseados em fatos reais, com minha vida. Essa série é toda fictícia com alguns elementos ou inspirações de coisas reais que me aconteceram, por exemplo, eu fui pra casa na fazenda uma vez com um certo profissional quando tinha 13 anos, mulher e filhos viajando, com isso, tenho mais detalhes a dar. Fora isso, o povo aqui no site não é muito dado a ler e viver a história, querem logo ir pro vamos ver. Agradeço a observação. Rs
      Quem quiser trocar experiências, histórias, deixa aí pra trocarmos.