Conheci um negao maduro na noitada

Esse conto aconteceu um dia que resolvi ir na feira dos paraibas aqui no Rio de Janeiro. Quem conhece sabe como é o lugar.

Fui sozinho pois queria tomar uma cerveja e espairar a mente.
Me sentei num local que tinha umas mesinhas e uma música ambiente tocando. Preferi ficar numa dessas mesas altas tomando minha cerveja.

De repente aparece um senhor negro magro pedindo para eu fazer uma foto dele com um fundo que tinha lá de um cenário nordestino. Fiz a foto ele agradeceu e perguntou se eu estava sozinho. Falei que sim e se ele quisesse podia sentar pra tomar uma cerveja e conversar.

Ele aceitou e pedimos um balde. Papo foi papo veio ele me disse que era do Piauí e tinha vindo morar no Rio há uns 10 anos já. Conversamos bastante e ele me disse que caso eu quisesse poderíamos terminar a cerveja na casa dele ali perto. Senti a maldade dele. Eu já estava bem alto aceitei. Chamamos um táxi e fomos em direção da casa dele ali mesmo na zona portuária no centro do Rio.

Era uma kitnet bem humilde. Entramos e percebi que ele tinha um frigobar, uma cama de casal na sala que tb era quarto é uma cozinha bem pequena e um banheiro de azulejo azul e box com cortina.

Ele falou para eu ficar a vontade. Tirou a camisa ligou o ventilador e me deu uma cerveja que ele tinha no frigobar. O calor era forte e aquele ventilador não dava vazão. Tirei minha camisa, ele puxou uma cadeira e ficamos bebendo num silêncio constrangedor. Afinal tava na cara o que ele queria. Eu olhei pra ele numa hora ele me olhou rindo e falou na minha cara. E aí? Vamos fazer o que? Eu respondi que não sabia. O que ele sugeria? Ele se levantou lentamente e parou em pé na minha frente como quem dizia “abre o zíper ” . Chegou bem perto e encostou o pau no meu rosto. Eu cherei a pica dele pela bermuda jeans enquanto ele abria o zíper e baixava a bermuda. Ficou de cueca e tomei um susto com o volume. Na hora ele riu e falou “vai encarar”?

Eu abaixe o a cueca dele e pulou uma rola grossa demais, bem peluda e um saco pendurado grande.
Na hora eu salivei e lambi as bolas que cheiravam forte a suor. Ele disse pra mim que sabia que iria rolar. Que tava doidinho pra me comer desde o restaurante.

Abocanhei aquela rola preta imensa que estava pesada e dura já. Mamei uma meia hora até que ele pediu pra eu ficar de quatro na cama. Rapidamente tirei minha roupa e fiquei de quatro bem empinado. Ele meteu a boca no meu vizinho é enfiava a língua lá dentro com muita força. Eu gemia demais e ele me xingava de putinha, cachorra e vários outros termos que só faziam querer mais e mais. Depois de muito chupar meu cu ele montou em cima de mim e pediu pra meter. Eu falei pra ir devagar e ele veio no meu ouvido que iria comer meu cu que nem fode uma bucetinha. Foi enfiando devagarinho e eu vendo estrelas. Comecei a gemer quase chorando e mordendo a fronha do travesseiro dele. Ele metendo e rindo. Até que projetou o corpo todo em cima do meu é fez entrar tudo. Gemi alto e ele mandou eu falar a boca pq tinha vizinho perto. Argumentei que era impossível pois ele estava me arrombando. Ele riu e mandou eu morder o travesseiro. Começou a bombar é suar muito nas minhas costas. Eu aguentei aquela surra de rola suada uma hora. Ele me mudou de posição várias vezes. Dei de frango, em pé, na beira da cama….no final já não aguentava mais e ele deitou na cama e pediu pra eu mamar bem rápido ele. Fiz isso e ele jorrou muita porra na minha boca. A porra escorreu pela rola e os pentelhos dele eu eu limpei tudo com a língua deixando ele bem limpinho.

Deitamos pra descansar um pouco. Deu meia hora e falei que iria embora pois trabalhava no dia seguinte. Ele aceitou mas trocamos telefone e saímos mais vezes.

Em outros contos falarei de mais coisas que fizemos. Colocamos em prática alguns fetiches legais que ambos curtiram.

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