O Caçador de Recompensas e a menina gentil – 2 de 2

Conto baseado no episódio 2 e 3 do anime On3 Piec3, mas não precisa ter assistido para entender.

Ao retomar a consciência minimamente, o homem se desespera ao ver o vestido da garotinha todo molhado com seu sêmen, o escândalo certamente eclodiria pela vila se alguém a vesse daquele jeito, ele mandou então ela retirar o vestido, revelando seu corpinho em desenvolvimento , sem peitinhos ainda e com uma abertura mínima da vagininha. Por um momento o caçador imaginou-se dentro da menina e no mesmo instante seu cacete meia bomba voltou a pulsar, babar e balançar duro no ar. Ao perguntado o motivo daquilo acontecer, ele responde que seu pau ficou ficou animado ao ver sua vagina. A garotinha responde então que também pensou em como seria o sentir dentro da vagina dela e que estava morrendo de vontade de tentar. O caçador respirou profundamente tentando recobrar a mente, explicando que ela era muito pequena e seu cacete muito grande, não iria caber…
De repente, a menina sem falar nada começa a escalar o corpo do caçador confuso, assim como fazia para o alimentar, mas dessa vez precisava alimentar outro lado do seu macho, o tesão que estava para ter novamente seu pau acolhido por uma buceta. Mesmo com sua mente e sua boca falando para ela parar, o corpo do homem simplesmente não reagia. A menina se posiciona com os bracinhos acima dos ombros contornando o pescoço e as perninhas apoiadas no tronco dele, com uma das mãos se abaixa levemente para direcionar o cacete a sua vagininha… a cabeça jorrava pré-gozo e quando a boquinha da pica entrou em contato com os pequenos lábios da bucetinha, começou a naturalmente lubrificá-la abundantemente. A garota força o corpo apara baixo e a cabeça começa a entrar, ela sente dor, porém está determinada a senti-lo dentro de si, e mesmo que não entendesse, estava um pouco anestesiada pelo tesão que florescia nela. Os lábios vaginais se abriram naturalmente e deram passagem para a enorme cabeça da pica entrar, ela sente uma pontada na hora e recua com a dor, perdendo momentaneamente as forças e se desgrudando do seu macho, caindo no chão. Sangue escorria da sua buceta e pingava um pouco da cabeça do pau do caçador até o chão.
O homem tentou acalmá-la mas ela rapidamente pegou o vestido e foi embora chorando baixinho enquanto ele aos berros sussurrados dizia para ter cuidado com o leite no vestido. A menina mal ouviu o homem e pulou o muro descendo a escada do outro lado. Ao passar por um pequeno riacho perto de casa, ela já vestida decide se sujar toda de lama e dar a desculpa que havia caído para a mãe, que apenas pediu para a filha ter mais cuidado e foi lavar o vestidinho da filha. A pequena com dores na bucetinha, colocava no quarto sozinha os dedinhos a dentro para analisar o estrago, ainda estava dolorido e soltava um pouquinho de sangue. Ela decide não ir no dia seguinte.
Faltavam poucos dias para completar um mês de cativo, e o caçador estava preocupado de ter estragado sua relação com a menina inocente que se sacrificou para salvar, pois já era a segunda noite que ela não aparecia. Um movimento estranho no pátio o fez momentaneamente ter esperança de que ela chegara, mas na verdade era o filho do Capitão da Marinha. Ele vinha com seu jeito afeminado e mimado dizendo que o tempo preso já estava quase concluído, mas que antes o caçador deveria fazer mais uma coisa, o adolescente queria sentir a pica do caçador dentro de si, e para isso iria soltá-lo das amarras, novamente o lembrou que se ele fizesse alguma gracinha, iria mandar prender a menininha e a mãe garçonete do bar do vilarejo. Sem demonstrar reação ou ameaça, o homem pelado viril apenas consente com a cabeça.
O jovem era um pouco mais baixo que o caçador, mesmo que alto para a idade, tira a roupa pomposa e se aproxima do homem amarrado, pegando com uma das mãos o corpo do pau mole, porém grosso, e passando sua outra mão pelos músculos do abdômen e peitoral desenhados. Se colocando na ponta dos pés, o adolescente aproxima sua boca da do caçador para um beijo, porém ele vira o rosto demonstrando o primeiro ato de desobediência. O jovem então dá um soco em seu estômago e lhe lembra qual era seu lugar na situação, mandando o caçador falar que iria cooperar. O homem responde positivamente e o jovem o beija em um leve selinho dos lábios. O caçador ri e pergunta se ele sabia o que era beijar, dizendo que o ensinaria se o soltasse de suas amarras.
Rapidamente o adolescente magro vai para trás da estaca e começa a desamarrar as cordas dos braços e tronco, libertando o caçador. Assim que o homem musculoso se vira frente ao adolescente pálido e esguio, avança em sua direção, o agarrando pelo rabo com uma das mãos e segurando a cabeça com a outra, a trazendo de encontro para si. O caçador cola os lábios com os do adolescente que fecha os olhos e aproveita, se assustando quando sente a língua grande do homem invadir sua boca, trocando salivas.
Se ele pensou que o caçador seria gentil e romântico, estava muito enganado… subitamente depois do beijo de língua de tirar o fôlego, o homem o vira e joga no chão com o rabo para cima, se colocando por cima do adolescente e dizendo firmemente e baixinho que agora ele iria ensinar para o garoto como é que se transa. Apenas com a lubrificação natural do cacete já duro e babando, o caçador com uma das mãos direciona a cabeça do pau ao cuzinho do jovem e sem cerimônia começa a forçar pica a dentro. O menino ameaça gritar, mas sua boca é abafada pela outra mão do caçador, que empurra sem dó o pau fundo no cuzinho do jovem até sentir as bandas da sua bunda magra encostando forte contra sua virilha, os 22 centímetros grossos estavam completamente enfiados no adolescente.
O caçador não se movimentava ainda, esperava o garoto terminar de chorar e se debater, falando para ele tentar relaxar e se acostumar com o cacete. A fim de acalma-lo, o homem sua a boca para estimular o pescoço do garoto, o fazendo ter arrepios e tremedeiras, depois de perceber que ele havia parado de tentar se libertar, o caçador começa a levantar o quadril tirando alguns centímetros do rabo do jovem e levemente enfiando de novo, em um movimento suave. O garoto começa a gemer baixinho com a boca ainda abafada, se tremia e revirava os olhos sentindo a pica de uma macho de verdade o invadindo e saindo do cuzinho repetidamente.
Um pouco distante dos dois transando, estava uma menina pequena curiosa que observava tudo de sua escada do outro lado do muro. Estava ressentida pelo que aconteceu e não queria perder a amizade do homem misterioso, sentindo-se culpada por ter tentado fazer amor com ele sem sua permissão, tinha levado naquela noite uns bolinhos de arroz que ela mesmo fez para o alimentar, mas então se deparou com a cena do homem viril em cima do adolescente magricelo, os dois conectados pela pica grande do caçador… os movimentos logo se intensificavam fazendo o garoto gemer com mais afinco, o homem tirava freneticamente metade do pau e enfiava fundo de novo. A garotinha olhava com os olhos brilhando vendo pela primeira vez duas pessoas fazendo transando na sua frente, crescia nela uma vontade enorme de fazer aquilo, além de estar morrendo de inveja e raiva do adolescente mimado. Não demora muito para que em uma mudança de ritmo, a menina entenda que o caçador de repente começa a depositar todo seu leite que fazia bebês dentro do adolescente que se tremia todo, em um ritmo menos frenético, porém mais intenso, de forma a lançar o sêmen o mais fundo possível, sincronizando as estocadas com os jatos de leite de macho.
O caçador depois de gozar, acaba desabando por cima do corpo do garoto, que não demonstrava reação. A menina resolveu então se aproximar dos dois bem silenciosamente, analisando a situação e achando que provavelmente haviam caído no sono. Ela se aproxima e coloca sua mãozinha em uma das bandas da bunda musculosa do caçador de recompensas, que subitamente acorda saindo de cima do adolescente e sentando no chão ao lado, já com o pau mole, muito suado e surpreso com a presença da garotinha [Ilustração ao final do conto]. Ela então aponta discretamente para o adolescente e o caçador diz que provavelmente ele havia desmaiado com a intensidade da experiência. Ele pergunta a menina o quanto ela tinha visto, e ela responde que viu tudo, tinha trazido bolinhos de arroz que ela mesmo tinha feito naquela tarde. O cheiro vindo da sacolinha ativou no mesmo instante o estômago do caçador, já não comia fazia mais de um dia, e havia perdido muita energia fodendo intensamente o filho do Capitão. Ele agradece e começa a comer os bolinhos, estavam muito mal feitos, mas sua fome o enganava… era os melhores bolinhos de arroz que já tinha comigo na vida.
O homem sentado de pernas abertas estava tão extasiado com a comida que não percebeu quando a pequena garota se posicionou entre suas pernas, sentindo somente quando o seu pau mole é abocanhado pela boquinha da criança, o assustando. O caçador repreende a menina dizendo que seu pinto estava muito sensível, a afastando. Ela protesta dizendo que agora ela conseguia colocar mais do que a cabeça na boca pois o piu-piu estava bem menor, e queria tentar colocar na sua vagina para ter um bebê do seu salvador. O homem surpreso tenta se controlar sem dizer nada, apenas fechando os olhos e respirando profundamente, soltando o ar lentamente duas vezes tentando se acalmar e ainda saboreando a comida. Ao abrir os olhos, a garotinha se encontrava pelada a sua frente, com dois dedinhos enfiados na pepequinha. O seu pau logo foi ganhando vida novamente, ele estava completamente hipnotizado e sem reação quando ela se posiciona de frente a ele sentando no seu colo e direcionando com as mãozinhas a pica para sua vagina já desvirginada pelo mesmo pau. O cacete estava começando a ficar meia bomba e ainda estava bem molhado… a cabeça entrou e a menina foi forçando o resto a dentro, sincronizadamente o pau pulsava e crescia já no caminho de ocupar o espaço dentro da vagina da garotinha, em poucos segundos a grossura incha e ocupa a entrada toda, com a cabeça já lá dentro, mas ainda faltava metade do pau pra fora. A menina estava sentindo certa dor, mas estava determinada, forçava sem a ajuda do homem o próprio corpinho para baixo, abraçando o tronco do caçador, que só observava respirando pesadamente. Em um gemido de dor, mais um pouco do cacete conseguiu entrar, e então ela forçava sem mais sucesso. O homem fala que já tinha entrado tudo que dava, que ela ainda era muito pequena para aguentar tudo. Ela começa a lagrimejar se desculpando por não ser suficiente para fazer amor com o seu macho salvador, e ele a repreende e diz para ela se concentrar na parte da pica que estava dentro dela, ela então se concentra e sente o cacete pulsando dentro de si e sorri para o homem. Ele explica que mesmo não entrando tudo, ela estava o dando muito prazer, então se aproxima curvando o tronco para alcançar a boquinha da menina e lhe dá um selinho demorado, com as mãos grandes, segura o tronco dela e começa a levemente levantá-la e repousá-la novamente no seu colo, até sentir o útero na ponta da cabeça do pau, bem de vagar ia repetindo o movimento e a menina ia deixando de sentir dor e apenas sentia um crescente prazer. Com o passar das leves estocadas e vendo a menina mais relaxada, o caçador evolui o selinho para invadir a boquinha da menina com sua língua, que tomava praticamente todo o espaço lá. Ela chupava a língua e tremia sentindo a pica entrando e saindo de dentro de sua vagininha, que já se adaptara para a grossura do pau do seu macho, só sentia dor quando passava do ponto máximo e a cabeça forçava o colo do útero, mas logo aliviava quando o caçador retirava o pau novamente. Ele decidiu não menosprezar aquela experiência da menina, a primeira vez que fazia amor com um homem, e não forçá-la além do limite para não traumatizar. Estavam ali sentados abraçados e conectados carnalmente, logo o caçador não aguentaria amis… em meio a gemidos dos dois, o cacete inchado pulsa dentro do canal vaginal recém descoberto, despejando uma generosa quantidade de leite quentinho, inundando tudo dentro do corpo em formação da menina, que sentia seu interior sendo preenchido, o sêmen escorria pelo corpo do pau molhando ainda mais os lábios vaginais arregaçados, a menina começa a se tremer não entendendo o que estava acontecendo, eles param de se beijar e o homem simplesmente a abraça apertado contra seu corpo, esperando a menina terminar de viver aquela sensação nova.
A menina estava fraca caída no colo sobre o corpo do caçador, acaba por adormecer. Ele apoia ela no próprio corpo a pegando no colo ainda com o pau fincado e se levanta cuidadosamente, caminhando devagar em direção a parte do muro onde ela tinha colocado a escada, no caminho ela sonolenta sussurra perguntando se ela teria um bebê do caçador, ele diz que ela ainda era muito pequena para ter um bebê, mas que ele iria voltar no futuro para fazer amor com ela novamente. – Promete? – Eu prometo, foi delicioso fazer amor com você…
O homem alto e forte levanta a menina arrancando seu cacete meia bomba de dentro dela, muito leite pinga no chão, ele entrega o vestidinho da menina e fala que antes de chegar em casa era para ela se limpar, ninguém poderia saber o que tinha acontecido. Ela consente e desce a escada indo embora cansada e feliz.
Ao se virar para voltar ao pátio, o filho do Capitão acabada de acordar e se levantar, indagava raivosamente se ele estava tentando escapar. O caçador pelado levantou as mãos negando e foi retornando para se posicionar na estaca, o moleque então foi por trás e o amarrou novamente nos braços e na cintura. O homem se manteve calado e complacente enquanto o jovem o socava uma vez no rosto e uma no estômago, acreditando estar mostrando quem é que manda.
Na manhã seguinte, a menina conhece então um pirata que estava procurando pelo famoso caçador de recompensas para fazer parte de sua tripulação e o pede ajuda, porém no bar, ao observar o filho do Capitão bebendo, o ouviu dizer que mesmo tendo ficado quase 1 mês cativo, o caçador seria executado de qualquer forma no dia seguinte. O jovem pirata magro de chapéu de palha acaba arranjando briga com o moleque, o que o leva a apelar para seu pai, o orgulhoso Capitão da base da Marinha no vilarejo. Fazendo um trato com o caçador, o pirata enfrenta o Capitão e o filho, recuperando as três katanas do cativo e o libertando. O forte pirata almejava encontrar o lendário tesouro perdido e se tornar o Rei dos Piratas, o caçador admira a ambição do moleque, pois ele mesmo almejava um dia se tornar o melhor espadachim do mundo para cumprir uma promessa que fez a uma amiga de infância que acabou falecendo. Os dois lutam contra os marinheiros e contra o alto e musculoso Capitão que tinha uma mão de machado, mas que é facilmente derrotado. Os marinheiros comemoram a morte do Capitão orgulhoso e tirano e deixam os piratas partirem, para desespero do filho mimado.
O cara do chapéu de palha e o caçador se reúnem no bar com a pequena menina e sua mãe para comemorar, comer e beber. Antes de partirem, a menina o chama no seu quarto, o homem, que já estava vestido, se ajoelha para ficar na mesma altura da garota, ela avança o dando um abraço apertado, logo ficam face a face e dão um breve beijo. Ele fala então para ela se cuidar e reforça que nunca esquecerá da promessa que fez a ela, pegando sua mãozinha com uma das mãos e colocando acima do volume em sua calma no meio das pernas. Ela fica vermelha e sorri. Ele levanta e vai embora dali em um pequeno barquinho iniciando suas aventuras piratas pelo mundo. E a pequena o espera ansiosa até hoje.
[FIM]

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