Quase flagrada fazendo siririca nua na piscina pela meia-irmã

Não irei revelar meu nome aqui, mas sou baixa 1,54 de altura, morena, e menor de idade. Meus pais são divorciados, tenho uma madrasta e com ela vem uma meia-irma 4 anos mais velha que eu.
Este final de semana que vou contar á vocês, eu passei com eles. Todo domingo eles (meu pai e madrasta), vão á uma roça, na qual passam o dia. Nesse domingo em específico, essa meia irmã, que vou chamar de Cristina, estava na casa da avó dela. Logo, eu iria passar o domingo sozinha. Ou foi o que pensei.

Passei a manhã assistindo vídeos no celular, e logo minha mente começou a me imaginar fazendo várias coisas peladinha. Gosto de esfregar meus seios em regiões de vidro, pois amo sentir o geladinho. E assim fiz na porta de vidro da sala, levantando minha blusa e imaginando alguém ali me olhando. Olhei para o sofá e ali estava um cobertor azul, e imaginei minha xotinha ali, onde quem pegasse depois iria sentir o cheiro e se excitar, esse pensamento me excitava ainda mais.

Tirei minha roupa, ficando totalmente nua, peguei o cobertor e andei pela casa me esfregando nas coisas, minha xotinha nos travesseiros do povo, nas camas, nos sofás, esfregando meus pequenos peitinhos nos espelhos e amando cada momento. Me veio uma ideia que eu tinha que testar. Na casa do meu pai, havia um “salão”, onde abrigava uma piscina de plástico com água recém trocada, e nesse calor o que eu mais precisava era de tomar banho de piscina pelada. Nesse local, quem abrisse o portão, me veria naquele estado, e isso me encorajou ainda mais a fazer isso.

Me embrulhei na manta, descalça, e fui á piscina. Deixei a manta cai no chão e entrei na água. Deite-me de costas para cima, e me esfreguei no chão da piscina, sentindo um orgasmo próximo. Apalpava meus peitinhos já durinhos, e as vezes parava, para bater em minha bunda, me imaginando no cenário mais erótico possível. Por fim, me sentei de pernas abertas e comecei a bater uma siririca tão boa, que estava quase sentindo o ápice. Mas me interrompi, ao ouvir alguém abrindo o portão da garagem.
Logo imaginei Cristina chegando, mesmo que pouco provável, e logo sai da piscina, me enrolei no manto, passei na sala, peguei minha roupa jogada e correndo, fui para o meu quarto até que o barulho cessasse.

Ofegante, ouvi o barulho da porta de Cristina sendo aberta e logo vi da situação que havia me livrado.
Vesti minha roupa, e fui cumprimentá-la com a cara mais lavada possível. Passamos a tarde conversando, como se nada tivesse acontecido. Ela nunca falou nada sobre isso, então posso deduzir que ela não viu nada, mesmo que eu quisesse muito ela ter visto ao menos minha bunda ou meus seios.

Me pergunto até hoje o que teria acontecido se eu não tivesse escutado o outro portão. Minha maior vontade é transar, independente do gênero. Houve um tempo que gostei de Cristiana. E nada nos impediria, até porque ela é irmã de consideração. Mas ainda sinto tesão por ela, e queria muito que ela tivesse me visto. Se ela tivesse entrado nua na piscina também, e transassemos ali. Eu chupando a buceta dela, Ela mexendo em meus seios, eu mexendo nos dela. De tudo um pouco eu queria que tivesse rolado.

Mesmo não acontecendo, a adrenalina que senti é memorável, logo logo farei mais coisas do gênero. Amo ficar pelada. Amo a possibilidade de alguém me ver. Fiquei molhadinha só de pensar, minha xotinha tá piscando só de escrever . Até outro conto, caso eu volte aqui.

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