Clube 812

Sou engenheiro, 36 anos, viúvo a dois anos minha esposa faleceu pelo Covid e moro com minha filha, Luiza de 9 anos que já faz 10 agora em setembro. Contratei uma secretária para me ajudar nos cuidados com ela, pela manhã Luiza está na escola, as 11 horas essa senhora vem para preparar o almoço, fazer companhia a ela e dar um jeito na casa já que trabalho no centro e não tenho tempo de vir em casa, volto somente a noite, nos fins de semana libero a secretaria e faço companhia para Luiza, somos muito amigos e parceiros. Em um sábado, como combinado, após um lanche no Mcdonalds levei a Luiza em um parquinho aqui perto que foi inaugurado a pouco tempo, ela fez amizade com uma menina que já estava lá e começaram a brincar juntas nos balanços, fiquei sentado num banco perto em observação. Notei que a amiguinha dela parecia ser um pouco mais velha, deveria ter entre 11 12 anos. Quando essa amiguinha que estava de sainha, brincava empoleirada nos brinquedos deixava aparecer a calcinha que entrava dentro da bundinha. Nunca tinha passado pela minha cabeça em olhar ou desejar uma ninfetinha, mas ela realmente me perturbou e cheguei até a me excitar ficando de pau duro, tinha uma bundinha bem saliente, possivelmente durinha com carninhas tenras própria da idade. Notei que em outro banco tinha um senhor que também observava as meninas, ele levantou, veio em minha direção e sentou ao meu lado, me perguntou se eu era o pai da Luiza? Disse que sim, disse-me que era o pai da outra menina chamada Alice, disse-me que observou eu ter ficado excitado apontando o volume que realçava na bermuda vendo as meninas nos brinquedos e que possivelmente eu deveria curtir. Me perguntou se gostaria de participar de um clube fechado de nome 812, perguntei o porquê desse nome, disse que era somente para meninas entre 8 e 12 anos, que quando começassem a menstruar, por motivos óbvios, por segurança tinham que se desligar, me deu um cartão de visitas que se eu tivesse interesse poderia ligar para ele que me levaria lá como visitante somente para conhecer, convite feito somente para quem tem filha ou filhas nessas idades, mas que não poderia interagir, no máximo receber uma “provinha”, perguntei qual provinha? Disse-me que na hora saberia. Interagir a pleno somente após se houver “integração”. Teria uma entrevista e informações com a Solange que é a gerente e administradora do local. Nisso as meninas ao nos verem correram para junto a nós. Vi de perto a menina dele, era muito linda mesmo, loirinha de olhos claros, cabelos quase até a cintura e parecia já ter peitinhos tipo meia taça, do contrário da Luiza que era somente dois moranguinhos, não usava soutien ainda pois os bicos dos peitinhos pareciam furar a blusinha e com um vestidinho curto que realçava as coxinhas grossas e bem torneadas, bem estilo gostosinha. Cenário próprio para deixar qualquer homem que observasse excitado. Ele olha para a minha filha como estivesse analisando e coloca a mão na cabeça dela e descendo passa um dedo lentamente nos lábios e diz que ela promete. Já tinha notado que minha filha realmente já começava a despertar olhares masculinos e isso me incomodava por ela ser muito nova, mas sei que isso é inevitável a medida que ela for crescendo e colocando corpo, mesmo a contragosto teria que admitir essa evolução, afinal é uma fêmea e os machos por instinto já estavam notando. Fui para casa e comecei a pensar sobre o assunto que ele me propôs, a princípio achei a ideia absurda, mas ao mesmo tempo fiquei curioso e até excitado. Interagir com uma ninfetinha sei que é o sonho de todo homem. A noite fui no quarto da Luiza para dar boa noite, mas já estava dormindo e destapada, fui tapa-la, mas antes analisei seu corpinho, realmente estava desenvolvendo e salientava bem o “capô de fusca” na perereca e um dos peitinhos estilo moranguinho estava descoberto pela blusinha do pijama, era o retrato de uma verdadeira fêmea que estava despertando. Me condenei em observá-la com atenção de olhar masculino, me excitei, mas me contive. Possivelmente já deveria ter recebido “homenagem” de algum observador mais atento, pensei. Fiquei quase uma semana matutando sobre o convite que havia recebido de conhecer o 812. Depois de muitas dúvidas resolvi ligar para ele, afinal iria sozinho e sem compromisso, não levaria a Luiza pois deixaria ela na casa da avó, iria somente para conhecer. Combinamos que iriamos no próximo sábado à tarde, porque esse era o horário de funcionamento da casa, não quis me dar o endereço, disse-me que saberia quando chegássemos lá. Combinamos de nos encontrar num bar próximo de casa as 14 horas.

Continua.

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