# #

A menina dos meus sonhos

1794 palavras | 4 |4.44
Por

Meu primeiro conto fictício q reflete o meu desejo reprimido de abusar uma criança

SOBRE MIM:

Antes de tudo quero dizer q n me importo com pedo*, pra mim isso é só um fetiche mal compreendido, se as crianças entendessem sobre sexo elas poderiam evitar problemas de abuso por si mesmas e esse meu fetiche seria apenas um fetiche. Apesar disso eu tenho um outro fetiche, o estupro, tenho um fetiche de estuprar meninas, mulher, velhas, qualquer idade, e eu entendo q a má reputação da pedo* é por causa disso…

CONTO:

Sou o Júlio, um homem de 39 anos de idade, meu hobby é ficar me esfregando em mulheres dentro do ônibus, da até pra saber se tem alguma q gosta, são as q n se mexem, tem banco pra elas se sentarem mas n sentam, ficam na minha frente, as vezes até com a bunda empinada pra mim, essas eu realmente abuso, esfrego com vontade, passo a mão na barriga e desço até a buceta, melhor ainda quando estão de saia, da pra às masturbar perfeitamente, nunca cheguei a comer alguém pq é difícil fazer isso em um ônibus cheio sem ser notado… Porém eu nunca abusei nenhuma criança, mas n é por falta de desejo, as crianças sempre estão acompanhadas e são pequenas de mais pra eu me esfregar nelas, tudo oq posso fazer é ficar observando a beleza de seus corpinhos… Melhor quando estão sentadas de saia, da pra ver suas calcinhas… Seus pais n se preocupam com esses detalhes oq acham q n vai ter tarado como eu no ônibus. Enfim, meu sonho é abusar de uma menina no ônibus.

Tô eu em um ônibus cheio como sempre, nesse dia em questão tô com um desejo especificamente por crianças, n sei pq, as vezes dá na telha… Subi no ônibus com a esperança de pelo menos ver entre a saia de alguma menina, ou quem sabe até me esfregar em uma… Difícil mas n impossível. Subi no ônibus lotado e fui pra fundo onde normalmente fica mais vazio, claro, demora olhando prós bancos… Até q no meio do caminho eu vi, uma menininha ruiva usando um uniforme escolar, de saia, do jeito q eu gosto, conheço bem aquele uniforme, o suficiente pra saber q ele n tem saia, ela tava usando oq queria, com a mochila deitada em seu colo, ela aparentava ter uns 10 anos a menina, porém havia um homem sentado na janela, bem ao lado dela, aparentemente o pai, então n fiz nada, fiquei apenas olhando na esperança dela abrir mais as pernas pra eu ver sua calcinha.

Uns 5 minutos depois, por aí, ela enfim se mexeu, foi pegar seu telefone na mochila pra ver algo, fez força pra levantar a mochila e acabou levantando um pouquinho suas pernas e eu finalmente vi… Mas eu n vi oq eu esperava ver… Ninguém em minha situação, ou qualquer outra situação, esperaria ver algo do tipo, muito menos com o pai dela do lado, ela estava sem calcinha, deu pra ver sua bucetinha lisinha, n deu pra ver nitidamente pois faz sombra abaixo de uma saia, mas tenho certeza do q vi, apesar de ter durado uns poucos segundos, isso é, se chegou a um segundo, mas fiquei tão chocado q é como se o tempo tivesse congelado, mesmo depois q ela abaixou as pernas conseguia ver a imagem em minha mente. Quando me dei conta tava olhando fixamente pra menina sem esconder minha ereção, desci minha mochila pra esconder melhor e olhei novamente pra ela… Ela parecia estar me encarando, provavelmente percebeu q eu estava a olhando… Tentei desviar o olhar mas então o pai dela se levantou, meu corpo gelou, nunca pensei q tal coisa ia me acontecer, nesse instante vi a merda q eu fiz, pela primeira vez na vida me senti culpado pelas minhas ações. Mas então o homem passou reto por mim, sem nem me olhar, ele n levantou pra me confrontar e s pra descer do ônibus, quando me dei conta a menina ainda tava sentada no banco e chegou pro lado, pra sentar na janela, ela n desceu com ele, então ele n era o pai dela, eu me assustei atoa.

Esperei um tempo pra ver se alguém sentava do lado dela, o verdadeiro pai ou a mãe, um jovem ia se sentar, pensei q era o irmão mas n tinha nada a ver com ela, então eu mesmo fui e sentei antes dele, fui impulsivo, eu n tinha nada em mente, só queria manter ela no meu campo de visão. Assim q me sentei percebi q ela olhou pra mim, como se tivesse me reconhecido, mas em seguida voltou a olhar pra tela de seu celular. Ela era linda de longe, mas quando cheguei perto, nossa, perfeita, conseguia sentir o cheiro de seu cabelo, sua pele parecia ser tão lisa, seu sorriso brilhante, dava até vontade de beijar a sua boca, uma menina perfeita. Eu estava com meu pau muito duro, tudo oq eu queria era abusar dela, era difícil n olhar pra ela rezando q eu visse novamente oq eu tinha visto e minha prece foi atendida. Ela abriu a câmera do telefone e tirou uma foto de si mesma, em seguida novamente levantou a mochila pra pegar algo, dessa vez n tinha como eu ver entre suas pernas, ela pegou um fone de fio e começou a desenrolar o fio, ela deixou o telefone apoiado na mochila com a câmera ainda aberta enquanto fazia isso. Isso n ia ser nada de mais se o ônibus n tivesse parado, pois assim q ele começou a andar, o telefone escorregou e caiu justamente entre as pernas dela, com a câmera ainda aberta eu vi novamente a sua buceta, era incrível, lisinha, fechada, provavelmente virgem, oq é de se esperar pela idade, a menina n se importou, ou n reparou ou apenas n se importava mesmo, deu uma rápida olhada para o telefone mas pareceu n se importar.

Oq é isso? Uma entrada vip pro inferno ou uma mensagem de Deus dizendo q o meu fetiche n é errado.

Era irresistível ficar olhando pro telefone dela com aquela imagem na tela, nesse instante eu pensei em apertar no botão pra tirar a foto, apenas pensei mas a garota olhou pra mim chocada como se tivesse lido meus pensamentos, fiquei assustado, ela apenas pegou o telefone e abriu a galeria… Eu n tinha pensado, e fiz, foi inconscientemente, nem tinha percebido, olhei ao redor pra ver se alguém percebeu, o único ali era o jovem de antes, q estava muito entretido em se próprio celular. Olhei novamente pra menina e em seu telefone tava a foto q tirei, sua buceta estava visível, ela apenas olhou pra mim e depois abriu um aplicativo de música, pós o fone e ficou ouvindo música. Meu mundo acabou, quando ela chegasse em casa ia contar para os pais oq aconteceu, olhei em volta procurando alguma câmera com medo de ter sido gravado, n vi nada e em seguida olhei ela ela… Ela estava colocando o telefone novamente entres suas pernas… Com a câmera aberta.

Eu nem percebi, mas a lógica já n fazia mais parte da minha mente, ela tava deixando q eu visse sua bucetinha de propósito, tive uma ideia, dessa vez n agi de forma inconsciente mas n parei pra pensar nas consequências, peguei meu próprio telefone e coloquei no lugar do dela, também com a câmera aberta, olhei em volta mas continuava sem ser notado, tirei fotos e olhei pra ela, parecia meio incomodada mas n reclamava, n dizia nada, só deixava…

Olhei uma última vez em volta, comecei a gravar com meu telefone, com a minha mochila tampando parte da visão dos outros, coloquei a minha mão entre as pernas dela, ela abriu mais as pernas, eu amei aquilo, comecei a puxar a saia dela pra cima para q eu aproveitasse mais, senti aquela bucetinha, lisinha, a racha dela era perfeita em meus dedos, nunca tinha sentido isso antes, era minha primeira vez abusando uma criança, meu senho tinha se realizado, aquela menina tava realizando o meu sonho, ela era a menina dos meus sonhos sem sombra de dúvidas, comecei a acariciar ela com prazer, ela deu leves gemidas, foi algo perfeito. Mexi a mochila dela pra q também ocultasse parte da visão alheia, meu telefone continuava gravando toda a cena de meus dedos naquela bucetinha, q estava começando a ficar úmida.

N demorou muito, quando eu estava começando a considerar por o dedo dentro dela, ela põe a mão tirando a minha de lá. Começa a abaixar a saia enquanto fala “com licença moço, esse é meu ponto.” A primeira vez q ouvi a voz dela, fiquei chocado, era suave, parecia ser tímida, eu fiquei sem reação, apenas a olhando. Ela se levantou e tentou sair, foi quando do transe, deixei ela passar e me sentei onde ela estava, vi em q ponto ela tava descendo, eu havia esquecido de ver o meu próprio ponto, por sorte ela descia apenas dois pontos antes do meu, vi ela descer e me olhar, ficamos nos olhando até o ônibus ir embora.

O jovem então sentou onde eu tava e eu levei meus até o nariz pra sentir o cheiro daquela umidade q estava na bucetinnha daquela menina, cheiro de urina, a garota tinha deixado urina sair.

Fiquei feliz quando cheguei em casa, vi o vídeo em meu telefone e me masturbei como nunca antes. Esse meu prazer durou uns dois meses… N tive mais a sorte de ver ela no ônibus até hj… S, hj, 18 de abril de 2024, eu finalmente revi a menina dos meus sonhos, novamente sozinha, ela de novo tava de saia, n deu pra ver nada além disso, n tive a oportunidade de me sentar do lado dela novamente, e acho q ela n me reparou, mas agora sei em qual escola ela estuda, e consigo ter uma ideia do horário em q ela sai. Amanhã vou tentar me aproximar dela, fazer muito mais, amanhã vai ser o meu dia, me desejem sorte… Se der tudo certo, talvez eu conte aqui tudo oq aconteceu…

FIM:

Obrigado por lerem, lembrando q esse conto é, infelizmente, fictício. Eu quero saber a opinião de vcs sobre a minha escrita e a história. Futuramente posso trazer uma continuação ou novas histórias com novos personagens.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,44 de 16 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder @Radex42 ID:2qln3dk0k

    Nao é facil resistir a uma menina gostosinha.

  • Responder Noa ID:1ekgitg17u95

    Ja tive uma bem nova na minha frente com todos fechando a visão do que acontecia. Demorei uns 5 min pra ter certeza que nao ia dar merda. ela ficou quietinha por mais de meia hora, ate esvaziar o busão e nao conseguir continuar

  • Responder Jucao ID:1dwf6omsyv21

    Goz… criando a cada cena na minha mente a medida que ia lendo. Loucura mas gostei.

  • Responder Pai pervao ID:41ih0ttuqrj

    Se ela fosse minha filha eu ia adorar ver vc comendo a bucetinha virgem dela.