# # #

Meu aniversário – parte I

1023 palavras | 11 |4.09
Por

Meus aniversários sempre passaram desabercebidos… até o dia que fiz 7 anos

A ultima vez que ganhei festa de aniversário foi aos 4 anos, quando minha mãe era viva. Desde então, as datas comemorartivas na minha casa é apenas mais um dia no calendário. Meu pai, um negro de 35 anos, forte e insensível como uma pedra, se limita ao “Feliz Aniversário” todos os anos. Mas hoje, no dia que fiz 7 anos, as coisas mudaram.

Meu nome é Isabela, tenho 7 anos, magrinha, morena, dos cabelos crespos. Meu pai, se chama Ivan, negro, alto e forte, que trabalha como segurança a noite e durante o dia presta serviço de entrega para os restaurantes da cidade. Na nossa casa ainda mora o Irandir, primo primeiro do meu pai, que veio do interior morar com a gente. Ele também é negro, bem alto também, mas diferente do meu pai, ele é magro, e tem por volta de 30 anos.

Era sábado de manhã, levantei e fui para o quarto do meu pai. Ele tinha chegado do trabalho às 6h da manhã e devereia dormir até umas 10h, quando iria trabalhar com entregas. Entrei no quarto e lá estava ele, só de cueca, com um volume em sua cueca que me deixou olhando. Ele não se mexeu.

– O que está fazendo? – era meu primo por trás de mim, na porta do seu quarto.
– Nada. – Respondi.
– Seu pai tá dormindo feito pedra. O que precisa? – Ele preguntou.
– Não era nada… é que hoje… hoje… é meu aniversário. – Disse.
– Sério? Então vem aqui no meu quarto. – Ele falou.

Nesse momento entrei. Ele fechou a porta.

– Na nossa familía, as meninas começam beijar aos 7 anos, sabia? – Ele disse.
– Não… não.
– Posso te ensinar, mas não pode contar para o papai.
Fiquei em silêncio.
– Promete. – Ele insistiu.
– Prometo.

Ele voltou na porta e trancou.

Voltou sentou na cama e nesse momento ficou só de cueca. Uma cueca folgada, que quase não cabia o negócio que ele tem igua do meu pai.

– Vem aqui. – ele disse.

Cheguei mais perto. Ele me colocou em seu colo.

Sem falar muito. Ele me virou em cima da cama e veio sobre mim. Sua lingua estava dentro da minha boca. Estava sufogando e tentei afastar ele. Ele não saia. Começou a puxar minha cacinha e no meu ouvido, falou:
– Vou te dá um presente de aniversário.
Antes que eu pudesse responder. Ele me virou de costas na cama e começou a beijar meu pescoço enquanto levantava mais seu corpo. Notei que parou de me beijar e começou a passar cuspe na minha bundinha.

Depois disso, ele colocou um pau bem perto do meu cuzinho. Voltou a me beijar e colocou uma mão na minha boca.

Ele começou a descer sobre mim. Comecei a chorar.

– Calma, vou colocar só um poquinho. Porque seu presente quem vai dá é seu pai.

Nesse momento, senti que a cabeça do pau dele tinha estrado na portinha. Ele forçou apenas um pouco e gozou. Foi rápido, mas quando ele saiu de cima de mim, a cama estava suja.

– Engole o choro e vai tomar banho e deitar com seu pai.

Não falei nada. Tentei levantar e fui até o banheiro, ainda chorando.

Demorei mais do que de costume no banho, sai fui para meu quarto, vesti uma roupa, a mais comportada que encontrei. Coloquei até uma calça.

Na inocência, talvez burrice, fui para o quarto do meu pai, parei na porta quando notei que meu primo tava deitado do lado dele, conversando sobre serviço.

– Oi, Bela! – Disse meu pai.
– Oi pai. – Falei com voz chorosa.
– Deita aqui com a gente. – falou.

Fui pausadamente deitar entre eles. Meu primo parecia ansioso.

– Seu primo falou que você sabe beijar. Mos tra para o papai.

Não me mexi. Foi Irandir, que me pegou pos trás da cabeça e me beijou. Demoradamente com sua língua percorrendo minha boca. Nesse momento meu pai se levantou. Fechou as cortinas do quarto e trancou a porta do quarto.

Quando consegui me soltar do meu primo, meu pai estava sem cueca… ver aquilo me deixou paralisada.

– Feliz aniversário, gatinha! – disse ele.

Do meu lado, Irandir também tirou a cueca.

Eu continuava em silêncio.

Meu api subiu na cama. Ficou de joelhos na minha frente e segurando minha cabeça, colocou aquele négocio na minha boca.

A grossura daquilo faltava rasgar minha boca para entrar apenas a cabeça, que estava lambuzada de um líquido que saia dele mesmo.

– Não cabe na boquinha dela. – Meu primo falou.

Nesse momento meu primo me deixou para trás e abriu minhas pernas em frente ao meu pai.

– Que roupa é essa? Perguntou meu pai se referidno a calça Jeans.

Eu continuava em silêncio.

Foi meu primo que tirou toda minha roupa.

Agora estava totalmente nua de frente para meu pai.

Seu pau balançava, como que pulsando, na mnha frente.

Meu primo pegou algo do lado da cama e começou a passar em mim. Minha pepeca ficou bem molhada. Meu pai não falava muito, apenas esperva meu primo com calma.

Ele chegou mais perto e começou passar aquele negócio bem na minha pepeca, sempre forçando mais um pouco. Quando ele sentiu que estava na hora, ele veio mais sobre mim. Me beijou a boca. Não conseguia fazer nenhum movimento, estava prestando atenção na dor que era aquilo tentando entrar em mim. Ele socou com mais força. Comecei a chora de novo.

– Ela não vai aguentar. – Ele falou olhando para meu primo.
– Vira ela. – Ele falou.

Nesse momento, meu pai pegou minha cintura e me colocou de costas para ele. Empinou minha bunda, E de novo, meu primo passou um líquido na minha bunda, que ardia.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,09 de 22 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder 22cm ID:5pbbrosafi9

    Cade a continuaçao????

  • Responder Alexxy90 ID:5pbartui20a

    Pelo amor parte2 …. q delícia

  • Responder 22cm ID:bemnjdjpv3

    Parte 2

    • 22cm ID:5pbbrorum9k

      Cade a parte 2

  • Responder Vão a merda ID:mt9zywn8l

    Vocês vão muito filhos da puta, como podem apoiar o estrupo

    • Bronquinha 60 anos ID:fuos3ep8j

      Alicia deixa eu sou viciado em pepequinhas
      faço sua filhinha viciar ja namorei com pequenas beijava de lingua as criancinhadava cada chupadas nos cusinhos e não consigo namorar adultas
      Só pequenas pena que com 9 anos vão dar pra os malas. ja namorei Vanessa 6 anos Emilly 7. Luiza 4 essa era favorita foi pro nordeste.

    • Nick ID:81rg0ldqrk

      Tu eh pior q ainda ler
      Quer julgar???

  • Responder 22cm ID:bemnjdjp42

    Nossa vao arregaça a menina vai fica de cama

  • Responder Mara ID:8d5f1xtgzk

    Parte 2?

    • Alicinha ID:3eexzpcifij

      Puta que pariu querias ser essa Isabela ter sido comida assim tão novinha eu fui aos 13 e adorei não vejo a hora da minha filha enteder pra começar a iniciar ela

    • Albazinho ID:gstzotkd2

      Eu posso iniciar sua filha, você tem telegam?