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Casado com meu primo

1564 palavras | 1 |4.58
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Onde moramos é lindo, uma mansão enorme, vários quartos e cômodos. Desperto em minha cama, saio dela por não encontrar meu marido, vou até o armário, pego um roupão preto, coloco e saio do nosso quarto, desço as escadas e vou até onde imagino que esteja meu amado, na cozinha. Sem surpresa, é de fato onde o encontro.

— Bom dia! — Disse ele, que é a pessoa mais linda do mundo.

— Bom dia, meu amor. — Falei chegando perto dele, o puxando para o beijo calorento, seguido de um leve aperto em sua bunda. — Fazendo o café da manhã? Hoje é o meu dia.

— Aproveitei que acordei mais cedo e fiz, por favor não se incomoda com isso. — Como não? Você fica fazendo mais coisas que eu, assim me sinto inútil.

— Ok, mas me deixa te levar para o trabalho então. — Digo dando outro beijo nele, logo me afastando, chegando perto da máquina de café, servindo a minha xícara. — Não vou aceitar um “não” como resposta.

— Mas anjo, você já faz tanto… — Incrível como ele é bonito, e implorando desse jeito… isso já me faz querer dar uma coisa quentinha pra ele.

— Nem vem com essa carinha, vou levar você sim, onde já se viu, você mora aqui, meu esposo, e ainda pega ônibus? Nem faz sentido.

— Já conversamos sobre isso.

— Não vamos brigar, ponto. Agora me fala, dormiu bem? — Adocei meu café, me sento em um dos bancos do balcão de mármore da cozinha.

— Sim, muito, tive um sonho maravilhoso. — Me interesso.

— Sonhou com o que? — Tomo um gole de meu café. — Vamos, conte.

— Bom, éramos jovens, lembra de quando ainda éramos amigos? Antes de tudo? O sonho foi praticamente retratando aquela época, mas dando certo.

— Teria acontecido tudo diferente dessa forma, não iríamos nos separar, acho que teria sido perfeito.

Nós tomamos o café da manhã, após isso, nós fomos para o segundo andar, em nosso quarto há um banheiro particular e grande, duas pias, é como se fosse dois cômodos dividindo o banheiro, um com as pias, outro com a privada e dois chuveiros, um de teto, outro sendo uma banheira. Escovamos os dentes.

— Que tal tomarmos um banho? — Perguntei.

— Não sei, não seria bom a gente brincar no quarto, depois tomar um banho? — Ele responde com uma pergunta.

— Também é uma ótima opção. — O puxo para um beijo, e durante esse toque retiro seu roupão rosado, após o beijo me afasto levemente e vejo a roupa que sobrou: uma cueca da mesma cor que o roupão. — Vamos para o quarto…

— Verdade, por um momento esqueci que estamos aqui. — Ele diz.

— E tem como esquecer? — Com a cabeça, aponto para o lado, onde há as pias e consequentemente os espelhos. — É como se estivéssemos sendo observados.

Dessa vez, quem me puxa é ele, me leva até a cama, retira meu roupão preto, o joga para escanteio, ele solta uma leve risada olhando para mim.

— Sempre pelado né? — Ele me masturba de leve. — Gosto desse seu jeito pervertido.

— E gosto do seu jeito fofo. — Digo acariciando seus cabelos, temos uma leve diferença de altura, uns dez centímetros.

O vejo se abaixar, e ele começa a me chupar, sinto o calor de sua língua e boca, sinto o céu da boca dele quando meu pau cresce mais, ele parece engolir mais, a garganta quente dele me proporciona muito tesão, e logo o vejo se levantar.

— Vem pra cama. — Ele me convida, em seguida se sentando na cama.

O despertador toca, o nome do alarme me irrita: “Trabalho”, vou até o celular, desligo o despertador, volto para o meu marido, o jogo na cama.

— Teremos que ser mais rápidos. — Digo enquanto ele se ajeita na cama, ele muda de posição, fica de quatro.

— Então é melhor não perder tempo. — Que visão, não posso negar o quão excitado fiquei com isso, meu pau estava como uma pedra, duro demais. — Vem logo!

Tive que me afastar dele, no armário peguei lubrificante, passei no meu pau, me masturbei um pouco para passar melhor, passei um pouco no entrada rosada dele, inseri um dedo, poucos segundos depois inseri dois dedos, após consegui enfiar quatro parei.

— Pronto! — Disse deixando o lubrificante no chão ao lado da cama, em cima da cama, de joelhos e com ele de quatro na minha frente, uma das melhores coisas da minha vida. — Vamos nessa!

Disse começando a penetrar sua gulosa bunda, e consegui enfiar boa parte de primeira, e isso até me assustou de leve. Dei um tapa na bunda dele, ficou vermelha a parte que bati, e ele gemeu alto.

— Alguém andou se masturbando né?! — Falei alto, tirei boa parte do meu pau, então coloquei de volta com tudo, e dessa vez tudo entrou, vi ele descer seus braços, segurar com força no lençol. — Adoro quando você faz isso. — Apesar de alterar levemente a posição, manteve sua bunda erguida para receber a minha pica.

Novamente tirei, dessa vez tudo, queria que ele implorasse pelo meu membro, comecei a brincar com a entrada dele, “batendo” na entrada com meu pau, dando batidas eu ouvi um murmuro, não entendi o que ele disse. Com minha mãos comecei a masturbar o pau dele, e que pau é esse? já está com pré-gozo só pelo meu pau ter entrado duas vezes. Brinco um pouco com as bolas dele, acariciando, depois aproximo meu rosto, chupo elas.

— Por favor me fode! — Ele grita comigo, e puta merda, meu pau parece ansiar por aquele cuzinho rosa.

Me ajeito, fico de joelhos atrás dele, faço ele empinar mais a bunda, seguro sua cintura, enfio meu pau, vou penetrando, novamente não entrou todo, ele tá apertando o cuzinho, fechando ele, parece que é de propósito, ele sabe o quanto isso me excita, é literalmente a coisa que mais gosto. Vou forçando para entrar mais, ele finalmente para de apertar, e então vou dando seguidas estocadas nessa bunda, vou dando tapas também, e com isso ouço os gemidos finos dele, parece até uma mulher, me excitando desse jeito, isso me obriga a ir mais rápido, vou conquistando o um ritmo frenético, quero que ele me aperte.

Vejo ele se mover enquanto vou penetrando ele, ele tá se masturbando, movo minha mão até seu braço, o colocando pra trás, meto com força e as pernas dele descem, ele fica deitado de bruços na cama, aproximo meu rosto do ouvido dele.

— Você vai usar só essa bunda pra sentir prazer, depois eu lido com esse pau.

Ele parece ofegante, mas eu, em contraproposta, estou ótimo, mal comecei. Novamente, infelizmente o despertador toca, deve haver um alarme reserva. Tiro meu pau de dentro dele, vou até o celular, o nome é diferente, mas semelhante: “Se não sair em 30 minutos vai se atrasar”, título longo pra caralho. Volto para o meu marido, o coloco na posição de frango assado, vou penetrando seu cu com fervor, freneticamente e intensamente, infelizmente não posso me dar ao luxo de aproveitar.

— Mais rápido! Mais forte! — Ele disse, e não posso desobedecer meu marido.

Já estava em uma velocidade maior e em uma constante intensidade, tive que ir com mais fervor, fui com tudo, comecei a sentir algo no meu pau, já sei o que é, tive que dobrar a nova velocidade, me enaltecendo, e coloquei, gozei dentro dele, que droga, não queria ter feito isso.

— Puta merda, gozei! — Disse alto e ofegante, tirei o meu pau e me deitei, fechei os olhos, logo senti algo quente, algo que se move bem, abri os olhos e pude ver ele chupando o meu pau coberto de esperma, ele me chupa, me “limpa”, e caralho, essa visão já me faz querer foder de novo. — Você é gostoso pra caralho.

Quando ele terminou, não o deixei se levantar, o puxei para mim, o deixei deitado, comecei a chupar seu pau, o masturbar, fiz isso até ele gozar na minha boca, engoli sua porra, em seguida fui, junto com ele, para o banheiro, tomamos banho, ele na banheira, já limpando sua bunda melada de tanto esperma, e eu no chuveiro, me limpei bem e fui para o quarto, vesti roupas sociais, estava esperando ele sair do banheiro para levar ele comigo.

— Meu amor, vai demorar muito? — Acho que vou me atrasar.

— Pronto! — Disse ele saindo do banheiro nu, ele provavelmente se secou e deixou a toalha lá, e porra, ver ele assim, parece até provocação. — Não precisa me esperar se você for se atrasar.

— Relaxa, temos tempo suficiente. — Não temos não, mas pra você o tempo é infinito.

Vejo ele de costas pegar a roupa dele para se vestir, a bunda dele ainda está avermelhada pelos tapas, desculpa amor, acho que me empolguei, ele se veste, nós descemos as escadas, saímos de casa, entramos no carro e partimos para o trabalho de ambos, deixo ele em uma cafeteria, lugar onde ele é um tipo de cozinheiro fazendo cafés. Parto para o meu trabalho.

— Estou chegando, vamos lá, mais um dia, mais uma luta.

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1 comentário

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  • Responder Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

    Gostei, fiquei com o cuzinho piscando de vontade de levar uma grande e grossa .