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Pedreiro Andre parte 12 – Tive de provar para o Luquinhas que eu estava de volta!

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O Lucas era um ótimo aprendiz, ele estava fazendo devagar para que eu não sentisse dor, senti orgulho da preocupação dele.

Acordei pontualmente as 5:00 da manhã, estava escuro ainda, somente a luz da lâmpada do corredor entrava pela janela, a primeira coisa que senti foi o frio, cortava na pele igual uma lamina, eu estava deitado de barriga pra cima, um braço para fora da cama, as penas estavam esticadas, bom, pelo menos uma estava porque a outra estava dominada pelo Luquinhas, pra dizer a verdade a metade direita do meu corpo estava dominado pelo Lucas, o Luquinhas naturalmente se aconchegava a mim sempre que podia, as vezes com um abraço, as vezes sentando em meu colo inocentemente, as vezes deitava sobre mim procurando um carinho, ele só tinha vergonha de pedir, mas não saia de perto até que o recebesse, eu não negava, a única exceção era quando ele me pedia uma chupeta, nessa hora ele não tinha vergonha, olha pra mim carente, os olhos grandes e pretos, me divertia com esse menino, ele olhava pra mim e pedia “chupa o meu pinto por favor” com a naturalidade quem pedia algo qualquer por favor para não ter o pedido recusado, mas com esse frio que estava fazendo o corpinho dele procurou espontaneamente como se aquecer, achou o calor do meu corpo.

A perninha direita dele estava flexionada sobre a minha perna direita, o joelho dele estava sobre o meu pinto mole, a ereção do pintinho dele espetava a minha coxa, puta merda esse moleque seria um destruidor de bocetinhas daqui a pouco tempo, o frio era tão intenso que o meu pinto não endureceria nem se me pagassem, mas o Luquinhas, inacreditável, estava com uma mega ereção, sorri pelo vigor infantil do Luquinhas, que permaneça assim por um bom tempo para que ele aproveite os prazeres da vida.

O braço direito dele cobria todo o meu peito, abraçando-me, a sua mão direita segurava em minha axila esquerda, o braço esquerdo dele conseguiu passar por baixo do meu pescoço e a mãozinha esquerda dele segurava o meu pescoço, a cabeça dele estava completamente sobre o meu peito direito, o calor dele esquentava o meu corpo, o Lucas era um menino tão bom e carinhoso, fiz carinho em suas costas e ele se aconchegou mais ainda em mim, era um menino tão bom e carinhoso, o senti tremer, estava frio demais e dormimos pelados.

Desvencilhei-me dele com todo o cuidado para não acordá-lo, procurei sem fazer barulho um edredom no guarda roupas, achei um bem felpudo, voltei até a cama para cobri ele, entrava pela janela a luz acesa do corredor, sentei sobre a cama e analisei o pequeno menino que dormia, os resultados das minhas agressões estavam todos ali, a coxa direita do menino tinha um hematoma enorme, um lado da face dele estava inteiro inchado, a orelinha e os lábios estavam inchados também, ele só precisava de proteção, meu coração apertou, cobri ele, lentamente fiz carinho em seu peito e subi pelo seu pescoço até o lado da sua cabeça, senti a maciez do seu cabelo preto, estava crescendo, precisava levar esse garotinho no barbeiro, o meu coração se enterneceu vendo o menino dormir tão seguro mesmo depois de todo o mau que fiz a ele:

“Seu bastardo filho da puta, eu queria te tratar como um filho, mas você prefere ser tratado como um veado filho da puta, tudo bem, eu te trato como um veado filho da puta”

Maldição, eu não esqueceria essa porra nunca, toda vez que ele viesse correndo para me abraçar, feliz, procurando segurança, eu lembraria que falhei com ele.

Curvei-me sobre ele e dei um beijo demorado em sua testa, mantendo a minha mão debaixo da cabeça dele.

-Como te amo menininho, te amo mais do que você imagina, tomara que você me perdoe ou esqueça o filho da puta que eu fui com você.

Vi ele sorrir, sim, era um sorriso, esse menino correspondia ao meu carinho até dormindo, isso só me fez se sentir pior.

Levantei e me afastei da cama, sem perceber, mesmo apesar do frio, o meu pinto estava começando a ficar duro, esse menino curioso gostava de brincar com o meu corpo, involuntariamente, ou será voluntariamente, o meu corpo também desejava aquele menino , o meu coração amava ele como um filho, mas o resto do meu corpo procurava satisfação sexual com o Luquinhas, olhei para a cama, o Luquinhas era tão pequeno, olhei para baixo e o meu pinto estava completamente ereto, lembrei que não tinha gozado desde que tirei a virgindade do cuzinho do Lucas a força, meu pinto tinha 18 centímetros e era inteiramente grosso da base até a cabeça, quase igual um daqueles inseticidas aerosol de matar pernilongos, se não fosse igual, como o cuzinho do Luquinhas conseguiu receber o meu pau todo ?

Porque eu forcei, maldição, forcei até o fundo do reto do garoto, o menino sentiria dores na bundinha por dias, sou um grande filho da puta.

Segurei o meu pau na mão e pensei, sentindo o tamanho e grossura dele, meninão, você não encostara nesse menino tão cedo, se ele vier te chupar, somente se ele quiser te chupar você sentira o calor da boca dele, mas o cuzinho dele, pode esquecer, isso nem se ele quiser, pensei no cuzinho apertado dele mastigando o meu pau, a convicção em não foder ele dissipou igual fumaça, maldição, somente se ele quisesse muito,mas muito e me ameaçasse de procurar algum fodido da rua pra comer ele, não deixaria qualquer lixo encostar no meu menininho, mesmo assim ia fazer de tudo na hora pra tirar isso da cabeça dele.

O dia seria longo, peguei a minha roupa no chão, me vesti e sai encostando a porta da cozinha da casa do Lucas por fora, fui até a minha edícula e me troquei vestindo as roupas da oba, precisava adiantar algumas coisas na construção do Marcos, provavelmente seria essa a minha ultima obra, isso se eu acabasse ela, larguei a profissão de engenheiro por estar desiludido com a morte da minha mulher e do meu filho, a morte da minha família tirou de mim toda a ambição, deixaria pra quem o que eu conquistasse,mas o Luquinhas me devolveu a vontade de viver e de batalhar, voltaria a assinar e gerenciar obras como engenheiro para proporcionar um bom futuro para esse menino que eu amava tanto, esse pensamento me fez bem, sorri satisfeito e sai da edícula após trancar ela por fora.

O sol nascia, olhei para o relógio e já era 8:00 da manhã, em duas horas fiz mais do que muitos não fariam em meio dia, olhei da obra para a casa do Luquinhas, sorri ao ver que o Luquinhas tinha perdido a hora, ele acordava pontualmente na hora de se preparar para ir para a escolinha e tinha orgulho de deixar o café pronto, mas ele precisava descansar, a mãe dele estava em um hospital, por falar nisso eu teria de ir visitá-la hoje para saber como estão as coisas, o Luquinhas precisava descansar também depois de tudo o que eu fiz com ele, corpinho dele devia estar todo dolorido, lembrei da ultima puta que havia me dado o cuzinho, nunca mais me deu, se quer aceitou programa comigo, disse que a bunda dela ficou doendo por dias, maldição André, o meu coração apertou de remorso e culpa pelo Luquinhas, provavelmente o pequenininho já iria acordar e morrendo de fome, eu estava morrendo de fome, nossa ultima refeição foi antes de eu ter…chega porra… vou fazer de tudo pra proporcionar a melhor semana para esse menino especial, ele merece, e vou começar fazendo o café da manha pra ele, comprar algumas coisas muito gostosas na padaria e servir o café do meu meninão na cama.

Fui até a padaria um pouco afastada da casa da mãe do Andre e comprei umas dez iguarias que as crianças adoram, bombas de chocolate, sonho, quindim e muito mais, o meu garoto teria o melhor café da manha que ele já teve na vida, já estava voltando e lembrei que na semana passada o Luquinhas envergonhado tinha escolhido pão de queijo, voltei até a padaria e comprei cinco pães de queijo para o meu meninão, agora sim.

Já eram quase 9:00 quando retornei para casa, o Luquinhas ainda estaria dormindo ou teria acordado, estaria sonolento e com fome, pensar no Luquinhas esquentava o meu coração, eu não sabia mais como viver sem aquele menino tão especial, abri o portão de madeira, fiz uma anotação mental de trocar aquele portão por um de metal, subi a pequena escada, a porta estava aberta, eu havia deixado encostada, o Luquinhas devia ter acordado já, coloquei as coisas na mesa da cozinha e chamei:

-Luquinhas meu garotão, cheguei!

PUTA QUE O PARIU

Se eu fosse fraco estaria agora no chão da cozinha, o Luquinhas veio correndo tão rápido que não vi de onde ele veio, só senti o choque dele contra a minha barriga, a cabeça afundada no meio do meu peito, me abraçando apertado me enlaçando pelo abdômen, ele chorava e tremia, as lagrimas molharam toda a parte da frente da minha camisa.

-Você…você disse que não ia me deixar…

O Luquinhas disse isso e mudou o lado da face que se encostava ao meu peito, mudou para encostar em meu peito o lado da face que eu não tinha batido.

Porra André, o rosto dele devia estar doendo e a forma com que ele me abraçou encostando a face no meu peito duro o fez sentir ainda mais dor.

-Acordei e estava sozinho… sozinho na cama André, fui até a sua casinha e a porta estava…fechada, fechada André.

Entendi, abracei a cabeça dele e esperei paciente, ele repetia as piores partes de maneira inocente, saia secreção do nariz dele e sujava a minha camiseta molhada pelas lagrimas dele.

-Voltei pra cá…e achava que estava sozinho, sem a minha mãe e sem você…SEM VOCÊ ANDRÉ.

As comportas se abriram e ele chorou ainda mais, chorava de tremer inteiro, soluçava,a voz dele desesperada, mesmo depois de tudo o que tinha feito pra ele, eu ainda era o porto forte dele.

Abaixei pra ficar da altura dele com dificuldade, porque ele não queria me soltar, tive de segurar os braços dele afastados, foi só ajoelhar em frente a ele e soltar os braços dele que ele me enlaçou pelo pescoço, apertado, o meu coração não agüentava, o menino precisava de mim.

Abracei-o apertado fazendo carinho em suas costas, o rostinho dele em meu pescoço, falei no ouvido dele:

-Luquinhas meu anjo, eu jamais vou te deixar, quebrei promessas com você,mas essa eu não vou quebrar, olha, só fui comprar o nosso café da manha.

Ele tirou a cabeça do meu pescoço e olhou desconfiado para o que estava sobre a mesa, sem me soltar, depois olhou para mim, meu Deus, eu era o alvo da adoração dele, tentava ler a minha fisionomia, as minhas verdades e mentiras, assentiu lentamente e…deitou em meu ombro de novo.

-Eu te amo Luquinhas, te amo e não vou te deixar.

Segurei a cabeça dele entre as minhas mãos com cuidado, vi ele dar uma tremida quando encostei a mão no lado da face dele que eu tinha batido na noite anterior, maldição, estava mais do que inchado, estava um pouco roxo vendo agora na luz do dia, fiz um carinho suave apertando o seu rosto com cuidado.

-Você acredita em mim né?

Dei um beijo na testa dele e esperei a resposta, ele fungou, secou os olhos com o braço e assentiu.

Senti algo duro espetando a minha barriga, não precisei olhar pra baixo para saber o que é, sorri pra ele e desci a mão para apertar aquele pinto grosso e duro, fiz a voz que ele adorava, antes que eu fizesse ele já estava me olhando, esperava que eu falasse, eu adorava aquele menino:

-Senhor sim senhor, acordei e estou com fome senhor.

O Luquinhas sorriu de jogar a cabeça para trás, o pintinho dele ainda seguro em minha mão.

-Lucas, você foi lá fora com esse pintão gigante a mostra?

Perguntei e dei uma leve puxadinha no pinto dele que estourava de duro, esse moleque realmente teria um pinto enorme quando crescesse e bastaria ver um rabo de saia pra ficar com ele apontado para cima, os olhos dele brilhavam quando eu fazia esse tipo de elogio.

Ele me olhou com vergonha e saiu correndo bem humorado para o quarto, o pinto duro dele escapando da minha mão, mas ele saiu correndo e…mancando, vi o hematoma na coxinha dele, estava roxa também e eu me senti o pior monte de lixo do planeta.

Fiz rapidamente o café, coloquei a mesa e o cheiro muito bom trouxe o Luquinhas de volta, o safado só tinha colocado uma cueca do homem de ferro, ele estava uma graça com ela, sentei e aguardei que ele sentasse no lugar oposto ao meu na mesa de quatro lugares, ele colocou uma perna entre a minha coxa e a mesa e voou para o meu colo, com uma facilidade incrível, vi ele se empertigar e dar uma gemida imperceptível quando o peso dele pressionou o cuzinho dele contra a minha coxa forte, fingi que não percebi enquanto ele sentava um pouco pra fora, deixando o peso do corpo dele mais nas nadegas do que no cuzinho dele, disse pra descontrair.

-Ei que folga é essa mocinho.

Ele sorriu folgado e se esparramou ainda mais encostando a cabeça em meu ombro, dei um beijo na cabeça dele enquanto abraçava ele com a mão esquerda, fazia carinho em sua barriguinha e serviria ele e comeria somente com uma mão, sentia o cheiro infantil dele, aquele cheiro que só os meninos dessa idade tem, um cheiro de transição de cheiro de criança para cheiro de homem, o meu pinto pelo calor e peso sobre ele começou a fica duro e pensei, vai fica na vontade amigão, o Luquinhas pra variar e pra me deixar constrangido apertou o volume que crescia sobre a calça, notei um certo receio nele, um tipo de medo que logo desapareceu, imitando a voz de soldado ele disse:

-O seu soldadinho esta ficando em posição de sentido.

Olhei pra ele e desci a minha mão ate chegar ao meio das perninhas dele, que encontraria um pintinho duro na certa, só confirmei o que desconfiava, apertei o pinto dele que já estava duro novamente, dizendo:

-E esse pintão seu esta levantando a mesa de tão grande e duro.

Olhei pra ele e ele me brindou com o melhor sorriso do dia, sorriso orgulhoso do homem que ele amava ter dito que ele tinha um pinto grande, meu coração parecia que ia explodir, que menino maravilhoso.

Tomamos o melhor café da manha em muito tempo, comendo e brincando, eu fazia aviãozinho nele e ele fazia aviãozinho em mim, parecíamos duas crianças.

Acabamos o café da manha, tirei a mesa enquanto o Luquinhas ia para o banheiro escovar os dentes, acabei de arrumar a cozinha e encontrei ele com a cuequinha do homem aranha no banheiro na ponta dos pés para pentear o cabelo, passei por trás dele, o meu pinto encostou-se à costa dele, senti ele ficar um pouco tenso na hora, droga, como faria ele esquecer do que tinha acontecido e que não representava um risco pra ele só pelo meu pinto encostar nele ou estar de pinto duro perto dele?

Já sei, vou passar o dia de pinto de fora perto dele pra ele ver que eu domino a minha vontade e que nada de mal ira acontecer ao Luquinhas, mesmo que eu esteja com o pinto estourando de duro perto dele, que ele não será violentado novamente por mim.

Mijei ao lado dele, fiz questão de deixar o pinto virado pra ele, meu pinto mole é volumoso, mijei expondo a cabeça, via ele olhar e o receio estava lá na fisionomia infantil dele, claro como o sol do meio dia, balancei pra cima e pra baixo, expondo e cobrindo a cabeça do pau, em uma das balançadas uma gota de urina voou no rosto dele, porra, ai é humilhação demais com o menino, sorri sem graça, e de sacanagem lambi a gotinha de urina na bochecha dele, vi ele tremer, olhei nos olhos dele, que menino safado, o Luquinhas estava tremendo de desejo, desejo mas medo também, olhei pra baixo e ele estava com o pinto duro, parecia que o homem aranha ia sair do meio das pernas dele, voltei a manipular o meu pinto, olhava pro rosto ele e ele estava louquinho de vontade de fazer alguma besteira, deixaria o pau duro na mãozinha dele e não faria nada com ele, não bateria nele, não ofenderia ele e não tentaria colocar o meu pinto no cuzinho dele, mostraria pra ele que eu estava no comando, segurei o pau ainda mole e disse:

-Quer segurar o meu soldadinho Luquinhas?

O Luquinhas olhou pra mim, o menino era um livro aberto pra mim, eu conseguia ler a face dele, o medo de eu não me controlar dominava o desejo que ele tinha por mim, maldição, o que ele disse depois só confirmou:

-André, eu gosto de você, mas tenho medo de você deixar de ser você de novo, fazer mal pra mim e fazer eu chorar de novo.

Meu coração quebrou na hora.

Deu as costas e foi embora, simples assim, fiquei olhando a silhuetinha dele indo embora, a bundinha dele coberta com um tecido azul com uma imensa rede de aranha branca, mancando um pouco, o menino era guerreiro, o amor que ele tinha por mim manteve ele perto de mim, mesmo com medo de mim, mas o medo só afastaria ele nessas horas, medo de ser maltratado de novo, maldição, mil vezes maldição, reconquistaria o amor desse menino integralmente ou não se chamaria André.

Encontrei ele sentado na cama dele no quarto, bem na pontinha dela, a cabeça baixa, as mãozinhas largadas sobre os joelhos, não, não, não…NÃO.

Essa posição de entrega e frustração não era pra um menino de 12 anos sentir, ele viu eu entrar no quarto e sorriu, um sorriso caloroso, entrei no quarto, fechei a porta.

VAI DOER MAIS EM MIM DO QUE NELE!

VAI ANDRÉ!

PORRA É MAIS FACIL PENSAR DO QUE FAZER!

Tranquei a porta e olhei para o Luquinhas, o sorriso morreu nos lábios dele, senti o corpo dele tenso.

Lentamente tirei a minha camisa ainda molhada pelas lagrimas dele, desabotoei a calça, tirei ela e deixei no chão sobre a camisa recém tirada.

Os olhos do Luquinhas estavam em pânico, o rostinho estava vermelho, as pernas estavam fechadas, as mãos dele segurando os joelhos com força, andei até ficar de frente a ele e tirei a minha cueca, joguei ela em um canto, o meu pinto pulou para fora ainda mole, eu não tinha gozado ainda, desde ontem, tinha passado por diversas situações eróticas e o saco estava cheio de porra, lembrei do beijo que havia dado na boca do Luquinhas, os lábios dele, o gosto da saliva, o gosto do cuzinho dele quando eu o chupei, rosado e inchado pela invasão, o gosto do pauzinho dele na minha boca e do esperma doce dele, meu pau endureceu em questão se segundos, o Luquinhas não conseguia desviar o olhar, mas não havia desejo, só havia dor, dor e medo de ser…ESTUPRADO.

Fiquei na frente do Luquinhas, olhando ele nos olhos, punhetava lentamente o meu pau que nunca esteve tão duro.

O Luquinhas olhava assustado.

PORRA.

Andrézinho, desiste, sai desse quarto, vai lá cavar o chão da obra que você ganha mais, você esta pisando em ovos, isso pode não dar certo e você vai se foder de vez com esse menino que você ama tanto.

A expectativa do menininho sentado chegou ao limite, ele ficou vermelho, levou a mão aos olhos, as lagrimas desceram, as mãozinhas cobriram o rosto:

-Você prometeu André, prometeu que não faria mais mal pra mim.

Não da mais pra voltar atrás.

-Tira a cueca Luquinhas!

O Luquinhas não resistiu, ele não tentou nada, não tentou correr e nem gritou, estava entregue, você precisa disso meu amor, precisa passar por isso de novo, tirou a mão dos olhos e olhou pra mim decepcionado, levantou com dificuldade, desceu a cuequinha do homem aranha até os pés, o pintinho roliço pendurado sobre o saquinho cheio, o pintinho dele era lindo, sentou na cama com as perninhas meio abertas, com um ou dois chutes a cuequinha voou pelos ares, ele suspirou, olhou pra mim com os olhos de quem estava frustrado comigo.

Cheguei perto dele e coloquei as minhas mãos no ombro dele, empurrei ele com determinação até que as costas dele encostassem no colchão.

Os olhos dele estavam vidrados, olhos de quem não acreditava em mais nada, olhos de quem seria obrigado a viver com um psicopata até ter condição de se virar sozinho, ele olhava em meus olhos, mas não me viam.

Lentamente peguei as pernas dele e coloquei em meus ombros, ele olhou pra mim e suspirou, uma lagrima desceu, ele sabia o que esperava ele, fechou os olhos e cobriu a face com as mãozinhas de vergonha.

O meu pinto estava explodindo de duro, com a glande toda babada, porra, isso estava difícil até pra mim, desejava violentamente enfiar o pinto no Luquinhas de novo.

Encostei o pinto no cuzinho do Luquinhas, ele tremeu e ficou tenso, não tentou fazer nada, aquela reação de entrega do Luquinhas estava me deixando mal, um menino tão forte, vou fazer esse menino guerreiro, encaixei a glande no cuzinho dele, a ponta da glande sentia a abertura quente e inchada do cuzinho do Luquinhas.

O Lucas fez força com a mão na face se antecipando a dor que sabia que sentiria, dor de sentir o cuzinho sendo dilatado e dilacerado a ponto da pele próxima ficar assada.

Deixei a cabeça do meu pinto ali, segurando as pernas dele com a mão, o calor do meu pinto era sentido pelo Luquinhas, a glande inchada empurrando os tecidos, pedindo pra invadir.

Passou um tempo enorme, eu não fiz nada,me controlava, adicionava novas fiadas de blocos pesados no muro de contenção do meu autocontrole, bastava um empurrão, uma forcinha só, bastava que eu deitasse para o Lucas ser estuprado de novo… e o Luquinhas sabia disso.

MAS ISSO NÃO ACONTECERIA.

Lentamente o Lucas tirou as mãos que cobriam a face e abriu os olhinhos, seu rostinho demonstrava que não estava entendendo nada, porque o André que não conseguia se controlar e voltou a quebrar as promessas não tinha me machucado e me feito sofrer e chorar de novo.

Olhou pra mim e eu olhei pra ele, meu rosto se iluminou e eu sorri:

-Lucas, Luquinhas meu amor, você esta vendo, olha pra baixo, se eu quisesse fazer isso era só mover um pouquinho só o quadril pra frente, olha nos meus olhos meu amor, desculpa ter feito você chorar e sofrer só pra te mostrar isso, eu nunca mais vou fazer algo que você não queira, nunca mais vou colocar o pinto dentro de você e te fazer chorar e sofrer, você acredita em mim agora meu anjo?

O rosto do Luquinhas se iluminou, definitivamente ele viu que eu estava de volta, mas o menino me testou também, me testou da pior forma:

-Andre, se você quiser você pode colocar dentro de mim, eu deixo.

Não, não, não, não Lucas, não fala isso.

-Lucas, eu não vou fazer isso, se um dia você quiser e só se você quiser e mesmo assim eu vou tentar fazer você desistir de fazer eu colocar o meu pinto dentro de você meu amor.

Sai de cima dele e deitei ao lado dele, o meu pinto queimando sobre a coxa esquerda dele.

-Sabe porque meu amor?

Ele balançou a cabeça para os lados rápido fazendo os cabelos voarem acompanhando no ar, daquele modo infantil.

-Porque eu te amo Luquinhas, te amo com cada pedaço do meu coração, te amo como nunca amei nada em minha vida, te amo e nunca mais quero te ver sofrer ou chorar, te amo e quero ser o seu André, o seu Andrézinho pra sempre.

Disse isso e dei um selinho nos lábios inchados dele, devagar para que não doesse, me declarei e provei a minha intenção para aquele menino que eu amava tanto.

NÃO PODE SER, O QUE FIZ DE ERRADO, O MENINO ESTAVA CHORANDO.

-O que foi Luquinhas, fala pra mim o que foi, te assustei foi isso.

O Luquinhas cobriu a cara com as mãos, ele só fazia isso quando se sentia exposto, balançou a cabeça e disse:

-Porque nunca alguém disse que me amava assim como você disse, nem a minha mãe.

Porra, assim esse menino fode o coração do André, assim eu não agüento.

Deitei na cama coloquei a cabeça dele sobre o meu braço, ficamos os dois olhando para o alto, virei pra olhar ele e tirei as mãos do rosto dele com carinho, suavemente segurei as mãozinhas dele sobre a barriga dele, dei um beijo na testa dele suada e disse:

-Lucas você não precisa ter vergonha ou medo de mim, não quero que você tenha medo de mim, quero que você me ame com cada pedacinho do seu coração.

Ele assentiu e sorriu, do nada ele se empertigou e olhou pra baixo, o pintinho dele estava apontando pro alto, meu também, com simplicidade ele disse:

-Olha André, os nossos soldados estão indo pra guerra juntos, só que o meu esta sem capacete e o seu tem capacete.

Disse isso e sentou-se na cama, com naturalidade e liberdade, nossa que bom, sem medo…SEM MEDO DE MIM PORRAAAAAAA…meteu a mão no meu pinto e desceu o prepúcio, voltando a repousar a cabeça em meu braço.

-Agora sim André, agora sim eles estão iguais, só o tamanho que é um pouquinho diferente.

Ele sorriu e eu passei mal de rir, ele fez a mesma brincadeira do dia que eu queria tomar banho lá na edícula e ele estava jogando videogame, dei um super beijo na testa dele, depois outro, depois outro e disse:

-Você é o meu garoto especial sabia?

Ele respondeu:

-Eu sou mesmo?

Olhei pra ele e disse sério:

-É sim,o único.

-Então continua me beijando Andre, bem aqui no pescoço, por favor.

Sorri da inocência dele, ele pediu da mesma forma com que pedia para que eu chupasse o pinto dele, respondi de imediato.

-Beijo você até amanha meu amor.

Subi sobre o Lucas, meio ajoelhado e curvado para que o meu rosto pudesse alcançar o rostinho angelical do meu menino, meu pinto encostado no pinto dele, ambos duros, uma briga de espadas.

Encostei a boca na orelha dele e dei um beijo molhado, lambi a orelha dele inteira, dava suaves beijos, mordidinhas e lambidas em toda a orelhinha dele, mordi o lóbulo e desci para o pescoço dele, fui beijando, lambendo e chupando até chegar a outra orelha, chupei o lóbulo dessa, sentindo o cheiro e o gosto do menino em minha língua, passei a língua dentro da orelha dele e o menino gemeu, senti as duas mãozinhas dele procurando o meu pau e agarrando ele, meu menino safado, olhei pra ele e ele sorriu dizendo:

-Vou segurar o soldado porque ele esta de ponta cabeça.

Sorri da criatividade dele e voltei a chupar a orelha dele, lambi toda a extensão e beijei a bochecha dele, beijei o narizinho dele, os olhos, o gosto do meu garoto era único, ele punhetava o meu pau que estava quase gozando, caralho, segura Andre, segura, pedi pra ele:

-Para meu anjo, por favor, ou eu vou gozar.

Senti ele se empertigar e sair debaixo de mim, me empurrou e eu cai deitado sobre a cama, vi ele passar uma perna por cima de mim, não, por favor Luquinhas, não, mas ele passou rapidamente por cima de mim e ficou de pé no chão em minha frente, entre as minhas pernas, pensei que ele tentaria sentar em cima do meu pau, mas o que esse moleque quer fazer então, o pintinho dele estava duro, tinha engrossado sensivelmente, vi ele pegando uma perna minha e tentando segurar no ombro dele igual eu tinha feito.

Já sei, porra, esse moleque quer fazer o que eu tinha feito a pouco tempo atrás com ele, devia isso ao moleque depois do que havia feito com ele, alem do mais seria questão de tempo para que ele tentasse algo assim, resolvi ajudar, segurei os meus dois joelhos para o alto e tentei não sorrir pra ele não se sentir humilhado, porra, não pode ser, depois de velho estava na posição de frango assado para um menino de 12 anos.

O Luquinhas olhou pra mim e eu pra ele, ele procurava em meu rosto uma objeção ou uma permissão, assenti pra ele e disse:

-Faz o que você quiser meu amor, aprende comigo.

O Lucas encostou a cabeça do pinto dele no meu cuzinho, tentei não rir pra não deixar ele com vergonha, ele não tinha pratica nenhuma, falei pra ele com carinho:

-Meu garoto, quando você tiver assim com uma namoradinha você precisa lubrificar antes, tem creme pra isso, encosta a cabeça bem em cima do buraquinho e vai fazendo pressão até entrar.

O Lucas era um ótimo aprendiz, ele encostou a cabeça bem em cima do meu cu, mas as nadegas faziam ele perder tamanho do pintinho, estava rindo por dentro, ele estava fazendo devagar para que eu não sentisse dor, senti orgulho da preocupação dele, precisava ajudar para que o primeiro anal dele não fosse traumatizante, mantive as pernas para o ar sozinho e abri as minhas nadegas com a mão, agora ele tinha espaço pra se mover, resolvi ser sacana pra ele se soltar.

-Vai meu garanhão, soca esse pauzão dentro do seu Andrezinho.

O moleque tinha pegada, encostou a cabeça e sentiu ela encaixar, lentamente foi fazendo vai e vem, senti a cabeça entrar, porra, o pinto dele não era tão pequeno assim, senti um principio de dor e incomodo, mas não tranquei, ele sentiu o calor do meu cuzinho e a mastigação que o meu esfíncter fazia no pau dele, empurrou o pouco que tinha pra fora de uma vez, o moleque seria pegador, gemi sentindo dor e prazer, ele relembrou que eu estava ali, a atenção dele era só do pau dele e do meu cu até então, ele parou, olhou pra mim preocupado e disse:

-Machucou Andrezinho?

Resolvi massagear o ego dele:

-Só um pouquinho meu amor, o seu pinto é muito grande.

A alegria no rosto do Luquinhas era única, receber esse elogio de alguém que estava tendo o cuzinho fodido por ele foi demais pra ele, o sacana incorporou um garanhão.

Começou a bombar com tudo, não tinha tamanho pra fica tirando e colocando, mas ficou fazendo pressão com o pauzinho dele dentro de mim, do nada ele olha pra baixo e vê o meu pinto duro, não pensou duas vezes, segurou na base do meu pinto com uma mão e batia punheta na cabeça do meu pau com a outra, o moleque era um puto, senti o prazer ir a mil, tinha o pau punhetado por aquelas mãozinhas quente, a carinha dele fazendo força com a língua de fora, podia sentir o calor do pinto do meu meninão dentro de mim, não ia agüentar, era muito bom, o meu garoto era um fodedor nato, vi ele fechando os olhos e resolvi fazer dessa foda uma das melhores da vida dele, comecei a piscar com o cuzinho, ele abriu os olhos e perguntou inocente:

-O que você esta fazendo André?

Pisquei pra ele piscando com mais força, puxando ele pra dentro, o moleque fechava os olhos de tesão:

-Essa lição fica pra depois meu amor.

Piscava no pauzinho dele, o moleque rebolava, fazia pressão pra frente, apertava o meu pau com tanta força que doía até, mas o momento era dele e dor de verdade fui eu quem proporcionei a ele, senti ele tremer por inteiro, o rostinho vermelho e eu indo a loucura com ele, senti o pauzinho dele pulsar dentro de mim, o moleque estava tendo o primeiro anal e gozava dentro do cuzinho, ele não esqueceria nunca, vi ele perder as forças e cair em cima de mim, meu pau duro entre nós esquentando a barriga dele, ele sorriu e me olhou nos olhos cansado, extasiado:

-André, isso foi melhor do que fazer um gol com placar 1 x 1 no fim do segundo tempo.

De onde o meu garoto tirava essas perolas, sorri e dei um beijo na testa molhada dele:

-Você é tudo pra mim Luquinhas.

Ele assentiu cansado e fechou os olhos descansando em cima do meu peito, beijei a testa dele e provei que tinha voltado.

Levantei cansado e ele caiu pro lado, olhando pra mim,ele estava suado e feliz, me olhou e a sua expressão mudou da alegria para a preocupação.

O que foi agora.

-Tudo bem meu gatão?

Ele sentou na cama em minha frente, meu pinto duro ao alcance dele, ele estava aprendendo até com as expressões que eu usava:

-Você ainda não gozou, vem cá.

Antes que eu reclamasse ele me puxou pelo pinto, pegou com as duas mãos e meteu a cabeça na boca, puta que o pariu esse moleque definitivamente tinha pegada, fechei os olhos e curti o que o pequeno putinho fazia, e ele fez.

Punhetava o meu pau com as duas mãos, chupava a cabeça do meu pinto com determinação, com força, parecia uma maquina pneumática com a pressão que usava, chupou, tirou da boca, olhou pra cabeça e colocou na boca de novo, chupava e parava pra sentir o gosto, não estava agüentando mais, minhas pernas tremeram, o meu pau pulsou e eu disse:

-Lucas meu anjo, vou gozar, dessa vez você não consegue.

Mas o meu menino era valente, tentou pelo menos, ele estava de frente, o primeiro jato pegou na garganta, ele engasgou, não tirou da boca, tentou engolir pra me fazer feliz, mas depois vieram outros, e outro e outro e mais outro, os jatos não paravam, ele tentou mas não conseguiu, vazou pelo lado da boca dele, metade caiu sobre os peitos e metade ele engoliu, o pau foi amolecendo e pulsando, ele achou que já tinha acabado, se afastou, o ultimo jato pegou no nariz dele e eu ri, achei que ele ia achar ruim mas ele riu também, limpei o nariz dele com a mão e agradeci:

-Obrigado meu Lucas, você me surpreende a cada dia que passa, você é muito especial pra mim.

Sentei ao lado dele e puxei ele pro meu abraço, estávamos exaustos, os nossos pintos estavam doloridos, inchados, esgotados pelo prazer intenso, beijei a cabeça do meu menino e disse:

-Vamos tomar um banho meu gatão?

O Lucas assentiu e disse:

-Vamos André.

No caminho do banheiro ele me puxou pelo braço e disse preocupado.

-Andre, sabe Andre, pensei que você tinha ido embora e não me queria mais.

Parei e fiquei na frente dele, peguei aquele menino especial no colo e disse:

-Não vou te deixar nunca meu amor.

Bom galera, esse capitulo não era previsto, mas não pude abandonar vocês, abraços.

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19 Comentários

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  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Parabéns e obrigado. Tão feliz que não paro de chorar e o pau duro e babando. Obrigado.

  • Responder marcelo vinicius ID:bf9ngw920c

    Gostei muito desse capitulo, porra um macho de mais de 40 anos ser comido por um menino de apenas 12 anos pra mim é muito excitante. Parabéns cara pelo seu empenho e habilidade de desenvolver essa historia, ja esta presente em minhas punhetas, kkkk

  • Responder Meninão ID:830wzenrhk

    Sobre o que? Kkkk, cuidado menino.

  • Responder Sergipe ID:vpdcvp41

    Excelente… Cara que história maravilhosa, esse capítulo foi sem dúvida o melhor, pois conseguiu reunir todo o esperado, mas não pare, queremos ver André comer ele tmb a pedido do próprio Lukinhas. Muito obrigado por essa história fantástica. Ah e vc disse em um comentário que estava a procura de emprego, use seu dom, vc escreve muito bem, pode unir o útil ao agradável. Boa sorte e sucesso pra vc!

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Que legal Sergipe, você achou esse o melhor? Abraço meu amigo.

  • Responder [email protected] ID:gqb091phm

    Amei 😍😍😍😍

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Obrigado meu anjo, abraço apertado pra você.

  • Responder King ID:81rryw749j

    Nossa está cada vez mais perfeito esse conto

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Sempre um prazer ter você acompanhando, abraço.

  • Responder Fala tu! ID:7xbyrj5yzl

    Bom… Triste mesmo é quando você pensa no futuro. Pelo menos ele parece gostar do mlq, também passei por uma situação mais ou menos dessas, tinha catorze, o novinho hahaha, sempre soube que ele gostava mais de novinhos do que de “homens”, sempre quis ser um “homem” hoje sou um, eu acho, acabei de fazer 19, ainda mantenho o mesmo relacionamento, como vim parar aqui? Não sei. Acho que o mesmo que geral, dar uma boa gozada talvez… Mas voltando ao assunto. Ainda estou no mesmo relacionamento, mas não é a mesma coisa, sinto a insegurança de talvez uma hora ser trocado já que não sou mais tão novinho assim. Hahaha tenso.

    Mas aí meninão, continua escrevendo mano, sua estória é show.

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Se cuida meu amigo, não de desvaloriza não, você é especial, abraço.

  • Responder Ivinho ID:8d5zuecm99

    Mano que lindo… Eu eu simplesmente amei essa parte é mano cê já se emocionou de pau duro, pois eu não, e foi muito estranho kkkkkkkkk aí mano você é incrível, simplesmente incrível, e pergunta cê usou o momento em que o André saio pra ir na padaria, como uma representação de você ficando um tempo sem postar é a gente sem poder ler? Pq se for, você merece todos os aplausos do mundo 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Só você notou essa mensagem subliminar, você tem uma otima interpretação de texto, abraço.

  • Responder Né veado ID:gqb0tb9ql

    Né veado(continua…)
    Ass:John Deere

    • Ivinho ID:8d5zuecm99

      Fala aê Johana Maricona que cê tá? Dando muito? chupando muito? Me conta as novidades.

    • Ivinho ID:8d5zuecm99

      Fala aê Johana que cê tá? Dando muito? chupando muito? Me conta as novidades.

    • Né veado ID:g3jc2be8m

      Me respeita veado,ou vai mandar mensagens somente pela via psicográfica!

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Sai do meu pé John, acha outro pra te comer, não gosto de VEADINHA traumatizada e complexada não.

    • CNN ID:gnsgkgb09

      Você tem razão, a ninhada é grande