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Casada Gozou dando o cu e o corno ficou com ciúmes

2148 palavras | 5 |4.74
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Tudo começou em 2019. Tinha acabado de terminar um relacionamento de 7 anos e decidi que, apesar de toda a tristeza de estar passando por um término difícil, iria aproveitar para viver tudo aquilo que tinha vontade e não tinha feito ainda, que estaria aberto para o que viesse. Depois de alguns encontros frustrados e outros que renderam noites boas mas nada fora do comum, eu tive uma surpresa interessante. Num aplicativo de relacionamentos estilo Tinder, mas mais voltado para sexo e fetiches, encontrei um casal procurando mais um cara para participar da brincadeira com eles. Não tinha foto do rosto, apenas do corpo e seus nomes apareciam apenas com M (ela) e D (ele) (continuarei me referindo aos dois assim para preservar a identidade deles) e a idade, 29 anos os dois. Mandei uma mensagem sem esperança de resposta e fui à praia com uns amigos. Quando voltei do mar pra checar o celular, vi que haviam respondido de forma entusiasmada e começamos a conversar. No papo, descobri que eles moravam na Zona Sul (RJ) e que namoravam há 4 anos. Eles já haviam feito brincadeiras com amigos e amigas mas queriam buscar algo mais intenso com alguém desconhecido. O papo foi fluindo bem e eles se sentiram seguros de me adicionarem no whatsapp, onde continuamos a conversa. Criamos um grupo e lá eu pude ver foto deles e saber seus nomes. Ela era magrinha, levemente bronzeada de praia, tatuagens nas costas e no braço, cabelo com luzes e bem a vibe da Zona Sul carioca. Ele tinha 1,90, era branco, cabelo preto liso e bigodinho fino, o típico “playboy” também. Eu retribuí as fotos para que me vissem melhor também, sou bronzeado, cabelo liso médio, barba cheia, 1,80 e atlético (bem mais na época em questão, no auge dos meus 24 anos). Pensei em enviar ou pedir algumas fotos mais safadinhas, já que o objetivo final era a putaria, mas como era novo nesse mundo, não queria arriscar estragar tudo e perder a oportunidade. Recebi elogios da parte dela e continuamos conversando por alguns dias até que marcamos um encontro no fim de semana, sem grandes expectativas ainda, mas para nos conhecermos pessoalmente e sentirmos se havia química. Então, no fatídico dia, cheguei no bar no leblon e eles já estavam lá bebendo e rindo. Me reconheceram de longe e já acenaram de forma calorosa, o que me fez sentir mais tranquilo diante do meu primeiro contato com um casal. Bebemos muito e a conversa fluiu super bem, em meia hora de papo já parecia que eramos amigos íntimos e depois de algumas horas, o pudor já tinha ido embora e estávamos falando sobre nossas experiências sexuais. Ela me contou que eles começaram convidando a melhor amiga dela pra um menáge e depois chegaram a fazer com um amigo dele e uma troca de casais. Disse que morreu de tesão em ter várias mãos e bocas pelo seu corpo e que ele gostou de assistir ela com duas pirocas na cara e agindo como uma atriz pornô. Depois de muita bebida e muito papo, o bar começou a recolher as cadeiras e imaginei que seria a hora de ir embora e torcer para que não acabasse apenas como uma amizade, foi quando ela me perguntou se eu não quria subir com eles pro apartamento e que poderíamos abrir um vinho e continuar a noite lá. Eu disse que com certeza e que o vinho combinaria muito bem com o baseado que eu tinha no bolso. Eles riram e ficaram animados com a ideia, então subimos para o apartamento e continuamos a noite. Ela foi ao banheiro ficar mais a vontade enquanto ele abria o vinho e eu acentia o baseado. Confesso que o momento ali sozinho com o namorado da mulher que eu estava prestes a comer foi um pouco constrangedor, mas logo ela voltou só de blusinha larga caída no ombro e uma calcinha fio dental que mostrava que a magreza dela era falsa, pois revelava um belo rabo. Sentamos no sofá e rodamos o baseado algumas vezes, logo estávamos todos relaxados e soltinhos. Enquanto conversávamos, iamos nos aproximando e eu podia sentir a mão dela acariciando minha perna cada vez mais perto da virilha, enquanto ele passava a mão pelo corpo dela. Então senti que o sinal era verde e retribuí o carinho e logo ela começou a se contorcer. Vi que ela ficou arrepiada e os peitinhos dela estavam durinhos, marcando na blusa. Ela rebolava a pélvis enquanto ele começava a beijar seu pescoço e eu ganhava o outro lado, subindo pela sua orelha. Senti ali que estava dando tudo certo, o clima era perfeito e meu pau começava a endurecer marcando no meu short. Eu e D começamos a beijar o corpo dela enquanto ela tirava a blusa e exibia aqueles peitinhos lindos e pontiagudos, pequenos e marcados de biquíni. Ela gemia e virava os olhos já cheia de tesão enquanto eu descia pela sua perna beijando sua coxa e já não via mais o que os dois estavam fazendo lá em cima. Decidi que não haviam mais restrições por conta de ciúmes ou coisa do tipo então fui tirando a calcinha dela com a boca e um rastro de lubrificação ligava a calcinha à sua bucetinha já toda melada. Era majoritariamente lisinha com apenas alguns pelinhos na parte de cima e marcada de biquíni assim como os peitinhos deliciosos. Fiz questão de tomar meu tempo e provoca-la bastante mas ela já ia abrindo as pernas e forçando a pélvis pra frente afim de esfregar a buceta na minha cara. Comecei a chupar ela e logo ela já estava gemendo alto, empurrando minha cabeça com força no meio das suas pernas. Logo ela levantou dizendo que não queria gozar ainda e vi que ela já tinha sacado o pau dele pra fora e estava batendo uma punheta no pau todo babado. Quando levantei, ela já veio com as mãos no meu short e a cara direto no meu pau, me despindo e dizendo que agora era minha vez. Enquanto isso ele abocanhava o rabo dela com vontade e esfregava a cara no cuzinho dela. Quando ela abaixou minha cueca, ela deu um suspiro de surpresa e exclamou “CARALHO”. O susto foi tamanho que fez D se desconcentrar do que estava fazendo para ver o que tinha acontecido. “Que piroca é essa hahaha” Ela exclamou. Tenho que confessar que sou um pouco avantajado, basicamente eu tenho um latão de Brahma no meio das pernas, levemente mais fino. Ele olhou e a primeira vista não pareceu se incomodar então ela abocanhou meu pau com vontade e começou a mamar. Ela chupava muito bem, ia fundo e deixava a baba escorrer toda pelo queixo até o peito, coisa que me dá muito tesão. Depois de um tempo nessa, ela falou que queria sentar, então mudamos pra cama e ela sentou por cima do namorado e começou a rebolar equanto eu ficava em pé ao lado dela e continuava a ser mamado, dessa vez com menos afinco pois ela tinha dificuldade de manter a concnetração enquanto tomava pirocada do namorado. Depois que ela gozou a primeira vez, mudamos de posição e ela me pediu pra meter de quatro enquanto ela chupava ele. Ela parecia muito entusiasmada pra sentir minha rola dentro dela e isso pareceu começar incomodar D, que já estava com uma cara estranha mas não dizia nada nem demonstrava nada fisicamente. Comecei a enfiar e ela pediu pra eu ir com calma. A buceta dela estava pegando fogo e muito molhada e ainda sim estava bem apertada mas como eu estou acostumado com isso, fui colocando com jeitinho e, depois que ela acostumou, comecei a bombar com mais força. Ela gritava e gemia e se engasgava no pau do namorado e eu estava louco de tesão olhando pra aquele cuzinho todo relaxado enquanto bombava na bucetinha dela. Ela gozou logo e muito forte, eu podia sentir as contrações esmagando meu pau enquanto ela gritava e tinha espasmos. O namorado dela pareceu não se incomodar mais, pois ao ver a namorada assim, ele gozou na hora deixando a boquinha dela toda esporrada. Ele disse que ia tomar um banho e que poderíamos continuar sem problemas, então coloquei ela de lado e comecei a bombar e esfregar o grelinho dela devagar, enquanto rebolava minha pica na buceta dela. Ela ia gemendo entregue ao prazer e revirava os olhos, parecia estar disposta a qualquer coisa naquele momento. Foi quando eu passei o dedo na porta do cuzinho dela, que já tava todo melado de tanto que ela tinha gozado e comeceri a esfregar por ali. Ela só rebolava por um tempo mas depois que comecei a penetrar com o dedo, ela disse que era melhor eu parar com aquilo, que eles tinham um acordo de que ela não poderia fazer anal com ninguém e que de qualquer forma ela não ia aguentar meu pau porque mal aguentava o dele (não que o dele fosse exatamente pequeno). Mas eu estava determinado, então comecei a falar putarias no ouvido dela de como eu sabia que ela queria sentir meu pau fundo no cuzinho dela, arrombando devagarinho e fazendo pressão, empurrando a parede da buceta até ela gozar, e ela ia cedendo ao tesão. Quando percebeu, eu já estava com dois dedos dentro e eu disse pra ela que se fossemos rápido, não daria tempo de ele ver e que eu já estava quase gozando. Ela exclamou “ai, foda-se, mete!” e eu sem titubiar, encaixei a cabeça da rola no cuzinho dela e comecei a esfregar e fazer uma leve pressão para ir abrindo devagarinho. Ela não espressava nenhum tipo de desconforto, apenas gemia de tesão e empurrava a bunda pra trás, até que na metade do caminho pra cabeça entrar, ela disse que estava tendo muito atrito. Quano eu pensei que estava tudo perdido, ela simplesmente pega no meu pau com força e começa a puxar a camisinha. Eu não acreditei, fiquei com vontade de gozar só com aquela atitude dela, mas segurei a onda e voltei a empurrar, agora sem capa. Meu pau entrou fácil e ela começou a gemer muito forte. Nessa hora percebi que o chuveiro tinha sido desligado, mas não me importei. Peguei ela e virei de 4 e comecei a empurrar com força. Ela gritava como se não tivesse vizinhos, “CARALHO, ISSO CARALHO, ME FODE SEU PUTO, GOSTOSO, PIROCUDO”. Eu estava me segurando pra não gozar, quando D sai do banheiro de toalha, ainda tranquilo, pois ela provavelmente já tinha gemido no pau de outros caras na sua frente, mas sem saber o que de fato estava acontecendo. Foi então que ela gritou que ia gozar e começou a se mijar toda de prazer. Nessa hora não aguentei e explodi em porra. Eu continuava bombando no cu dela que já estava todo aberto e o gozo transbordava a cada bombada, enquanto ela só conseguia emitir grunhidos com metade da cara enterrada no colchão, ela virava os olhos e babava, estava em transe. Terminei ali e tive alguns segundos de extase e visão turva, devido à força da gozada, mas quando retomei os sentidos vi que D estava visivelmente fora de si. Naquela hora, achei que ia apanhar. Mas ele se conteve e apenas disse “Acho que é melhor você ir embora”. Eu nao contestei, afinal sabia que havia ido longe demais. Apenas peguei minhas roupas e me dirigi à sala pra me vestir. Ali eu já conseguia ouvir uma discussão abafada, então nem me preocupei em limpar o pau, só me verti rápido e saí do apartamento. Quano saí do elevador, na quietude da rua de madrugada, pude ouvir os gritos da discussão. Entre o que consegui discernir, ouvia coisas como “Não acredito que você fez isso” “Sua piranha” e algo sobre a camisinha. Cheguei em casa, tomei um banho rápido, fumei um baseado e apaguei. No dia seguinte pensei em mandar uma mensagem pra ela pra saber se estava tudo bem, mas quando abri o whatsapp já vi que o grupo havia sido desfeito e eu havia sido bloqueado pelos dois. Depois de algumas semanas, recebi uma mensagem dela me mandando nudes e pedindo piroca, mas essa história fica para um próximo conto.

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5 Comentários

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  • Responder Luciano ID:81rcs5cqrb

    Deu vontade de colocar minha esposa de quatro para vc meter e fazer ela gozar deliciosamente.

  • Responder Cigano ID:1djninkyhyle

    Hummmmmm Sou do Rio e o meu contato é [email protected]

  • Responder Cigano ID:1djninkyhyle

    Hummmmmm querendo ajuda pra fuder elas é só chamar. Sou do Rio e o meu contato é [email protected]

  • Responder Casal cambirela no d4swin ID:1cs3ouam12el

    Isso acontece ate com casais ja experientes…ja passei por isso.

  • Responder Sandro ID:mt96hy5m1

    Nota 10