# #

As Meninas da Recuperação 4

2966 palavras | 3 |4.92
Por

Quarta parte das aventuras de um professor e suas três alunas da tarde.

Estava chovendo. Eu não podia ir a pé, como sempre, então desci até a garagem, para pegar meu carro. Ao chegar, saí com meu guarda-chuva e corri até o interior do colégio.
Por conta desse contratempo, acabei me atrasando. Quando cheguei na sala, as meninas já estavam todas ali.
Uma pena, eu gostaria de ter aproveitado meu tempo com Juli.
Passei a noite anterior me masturbando com a calcinha da Vitória, então senti que precisava dar atenção para as outras meninas também.
Quando coloquei o material sobre a mesa, notei que havia trazido somente um de meus livros. O resto eu acabei deixando no banco de trás do carro. Resolvi deixar isso para depois e continuei minha aula, até que fosse necessário.
Para minha surpresa, não demorou muito. Os livros de matemática e geografia não estavam lá e eu precisava mudar a aula. Resolvi então passar um exercício de português para elas enquanto eu ia rapidamente buscar.
“Professor? Onde você vai?”
Juli me pegou de surpresa, quando eu estava saindo da sala.
“Eu vou no meu carro. Deixei alguns livros lá.”
“Posso te ajudar?”
“Mas e o exercício?”
“Eu tô indo bem em português! Não vou precisar!”
Juli sorria, parecia ansiosa.
“Está bem…”
Eu não precisava de ajuda, mas não tinha como dizer não para aquela carinha.
“Vocês duas, continuem no exercício.”
“Sim, senhor!”
“Tá bom…”
Vitória me olhava com seu rosto vermelho, novamente, enquanto Sam parecia não se importar. Menos mal, seria complicado se todas pedissem para vir junto comigo.
Saímos do portão da escola debaixo do meu guarda-chuva. Juli se agarrava ao meu corpo, quase se enganchando no meu braço.
Meu carro estava do outro lado da rua, então por precaução, dei a volta e abri a porta de trás pela calçada.
“Ah, deixa que eu pego os livros!”
A menina fez questão de me ajudar. Ela era fofa demais.
“Ok, são os de matemática e geografia.”
Juli prontamente se abaixou para dentro do carro. Os livros estavam do outro lado, atrás do banco do passageiro, então ela precisou esticar seu corpo para pegá-los.
Por conta disso, a menina empinou sua bunda para trás, ficando praticamente de quatro na minha frente. Ergui meu rosto e olhei para os lados na rua. Não havia ninguém passando, é claro, estava chovendo desde cedo.
Senti um frio na barriga, com medo do que eu estava pensando em fazer. Nós já havíamos nos beijado e meu rosto já tinha tocado sua calcinha, não seria problema eu me aproveitar daquele momento, não é?
“Juliana, fica parada aí por um instante, por favor.”
Engoli seco enquanto me abaixava em direção a ela, soltando meu guarda-chuva logo acima da porta.
“Hã? Por quê?”
Juli virou seu rosto para trás, tentando me olhar, enquanto eu segurava suas coxas e movia meu rosto contra sua bunda.
“Professor! Aí não! Eu… Eu…”
Ela mexia seu quadril para os lados, tentando fugir do meu rosto.
“Por que não?”
Respirei fundo, sentindo seu cheiro. Era uma mistura do seu perfume com um pouco de suor. Aquele cheiro em sua calça, exatamente entre as pernas não me enganava, eu sabia muito bem o que era.
“Porque eu não tomei banho antes de vir pra aula hoje!”
Mal sabia ela que isso só me excitava mais.
“Não tem problema, você tá cheirando muito bem.”
Respondi, na tentativa de convencê-la.
As janelas do meu carro eram escuras, então eu sabia que ninguém veria o que estava acontecendo. De qualquer forma, eu não podia ir muito longe, já que minhas alunas estavam me esperando e Sam sabia o que eu fazia sozinho com Juli.
“Tá bom… Só um pouquinho.”
Ela cedeu, parando de se mover, e suspirou alto.
Acho que eu não estava abusando tanto, talvez ela gostasse disso também. Mas ela com certeza não esperava que eu segurasse sua calça pelas bordas e abaixasse até suas coxas.
Juli ficou em silêncio enquanto eu admirava sua bunda, coberta por uma calcinha azul de pano. Aquela visão me deixava com água na boca.
Ela não tinha uma bunda tão gordinha quanto Vitória e Samara, mas não deixava de ser gostosa também. Muito pelo contrário.
Joguei meu rosto contra sua bunda, cheirando fundo e lambendo o quanto podia. Seu cheiro era viciante, eu queria passar o resto da tarde ali.
E ela não parecia odiar o que eu estava fazendo.
Seu quadril se movia levemente de um lado para o outro, não para se livrar de mim, como antes, mas rebolando contra o meu rosto. Juli esticou suas costas e empinou ainda mais sua bunda, deixando a parte de sua virilha mais a mostra.
Fazia sentido o que ela dizia, sobre não ter tomado banho. O cheiro abafado de sua calcinha era diferente daquele perfumado do outro dia. Eu conseguia sentir um misto de suor com o cheiro característico daquela região. Mas nada daquilo era broxante para mim, muito pelo contrário.
Era, na verdade, muito mais excitante.
Abri ainda mais minha boca, como se tentasse encaixar sua virilha ali dentro, enquanto tentava lamber toda a sua extremidade.
Dentro do meu carro fechado, eu conseguia ouvir seus gemidinhos contidos.
Era tão fofa e tão sexy ao mesmo tempo…
Eu estava louco para puxar sua calcinha para o lado ou para baixo e chupar aquela menina sem parar, mas sentia que aquilo seria cruzar uma linha. E se por acaso acontecesse, eu não teria coragem de parar.
Como um ato de autocontrole, afastei meu rosto de sua bunda. O ar gelado voltava a passar pelo meu rosto enquanto eu me recuperava.
Ali em minha frente, eu via a calcinha da menina encharcada, mas provavelmente mais por causa da minha saliva do que por conta de seus fluídos naturais.
“Vamos, a gente precisa voltar.”
Puxei sua calça de volta para cima e ergui meu corpo para fora do carro.
“Tá bom…”
Juli pegou os livros e os abraçou com cuidado.
Caminhamos juntos de volta para a escola, fingindo que nada havia acontecido. Pelo menos no que era possível. O rosto da menina estava vermelho e o meu provavelmente também.
Assim que voltamos para a sala, Vitória e Sam nos esperavam. Pareciam já ter terminado os exercícios, então resolvi continuar minha aula.
No intervalo, precisamos ficar dentro do prédio do colégio, já que o ginásio ficava do lado de fora. As meninas conversavam e mexiam no celular, enquanto eu anotava detalhes das próximas aulas.
Estava concentrado, até ouvir uma delas me chamar.
“Professor, pode me ajudar em uma coisa?”
Quem me chamava era Sam, com seus olhos sérios. Eu nunca conseguia adivinhar o que ela estava pensando.
“Claro, o que você precisa?”
“Vem comigo.”
Levantei de minha mesa e olhei de canto para as duas que ficavam antes de ir. Eu ainda tinha medo de que suspeitassem de alguma coisa.
Obviamente, Sam me levou até o quartinho dos fundos do colégio. Assim que fechou a porta, ela se virou para mim.
“Por que vocês demoraram?”
Como pensei, ela suspeitava. Não havia como esconder isso dela, principalmente depois de ter flagrado nosso beijo.
“Eu vi a calcinha dela também…”
Admiti. Sam parecia surpresa.
“Só?”
“Não…”
Ela era esperta. Expliquei para ela por cima o que havia acontecido, sem dar muitos detalhes e ela cruzou os braços. Um cantinho de seu sorriso se ergueu.
“Professor, posso te pedir um favor?”
Por algum motivo, Sam ignorou o que contei, indo direto ao ponto. A menina já abaixava sua calça, mostrando sua calcinha listrada, colorida de roxo e branco.
“Se ajoelha no chão. Vai ser rapidinho…”
Diferente de antes, ela desviou seu olhar para o lado, parecendo realmente tímida ao me pedir aquilo. Eu não fazia ideia do que ela queria fazer, então somente obedeci.
Fiquei de joelhos e sentei sobre meus pés, sem pensar muito. Queria ver logo o que ela queria fazer, pois sabia que seria excitante.
Ela se aproximou de mim, verificando a altura de meu queixo e ergueu meu rosto para o alto. Em seguida, virou de costas, me mostrando sua bunda, e se aproximou de mim.
Sam tinha altura o suficiente para sentar sobre meu rosto naquela posição e foi o que ela fez. Quando entendi o que ela queria fazer, abaixei um pouco mais minhas costas, deixando que ela se aconchegasse um pouco melhor.
Meu nariz encaixou entre suas nádegas e ela logo empinou sua bunda para trás, tocando sua virilha em minha boca. Ela não precisava dizer nada, eu sabia o que fazer.
Diferente de Juli, sua bunda era mais macia e fofa, e quando minha língua passava por sua calcinha, eu sentia a textura áspera de seus pelos escapando pelos lados.
Era maravilhoso.
Seu cheiro era diferente do de Juli, seu perfume, seu suor, a fragrância natural, tudo se misturava em meu nariz. Como eu tinha tanta sorte assim? A ponto de ter a oportunidade de fazer isso em duas meninas daquele colégio?
Eu era incapaz de raciocinar, queria somente aproveitar o momento, amando cada segundo.
Sam parecia gostar também. Ela esfregava sua virilha e sua bunda contra meu rosto sem se segurar, como se estivesse se masturbando. Em um certo momento, ela se levantou, afastando-se do meu rosto e voltando de frente.
Sua coxa se ergueu sobre meu ombro e ela aproximou sua virilha de minha boca, ainda coberta pela calcinha. Ali, ela me usava ainda mais, esfregando com vontade contra minha boca e meu nariz.
A fricção até chegou a machucar um pouco, mas eu não ligava. Tentava manter minha língua para fora o máximo possível enquanto aquela menina me usava para se masturbar.
Não demorou para que Sam parasse seus movimentos, tremendo levemente em meio a contrações de suas pernas. Eu conhecia aqueles movimentos, ela estava gozando. Depois de ter segurado seus gemidos o tempo todo, a menina suspirou alto, afastando-se de meu rosto.
“Obrigada, professor…”
Sam limpou o suor de seu rosto enquanto eu me levantava. Eu também precisava recuperar minha respiração.
“Já vai bater o sinal, a gente precisa voltar.”
Avisei ela, indo em direção a porta.
“Espera um pouco.”
Me virei para ela, imaginando que ela precisava vestir sua calça novamente, mas ao contrário do que eu imaginava, Sam a tirava.
Diferente de tudo que eu esperava acontecer naquele dia, a menina abaixou sua calcinha até os pés e puxou para fora. Ali, cem por cento visíveis, estavam seus pelos.
Era uma moitinha que cobria seu monte pubiano e seus lábios maiores. Os pelos eram pretos, o que dificultava ainda mais a visão, mas eram lisos o suficiente para manter uma aparência mais bonita.
“Aqui, sua recompensa por hoje”
Sam me entregou sua calcinha molhada.
“Não tem outra pra trocar aqui na escola, então acho que vou voltar sem.”
Ela continuou vestindo sua calça novamente, como se aquilo tudo fosse natural. Na verdade, nunca foi, desde o início.
“Obrigado…”
Eu não sabia nem o que dizer, então somente guardei sua calcinha no meu bolso.
Como o sinal havia tocado, eu não tive nem tempo de me lavar. Eu com certeza tinha o cheiro das duas impregnado em meu rosto. O máximo que pude fazer foi limpar a baba de minha boca.
Quando a aula finalmente acabou, arrumei minhas coisas para ir embora e me encontrei com Vitória na saída. Ainda estava chovendo e a menina se preparava para sair com sua sombrinha.
“Ei, Vitória.”
Chamei por ela, fazendo-a se virar para mim. Seu rosto estava vermelho.
“Quer carona?”
“Ah, eu quero!”
Abri a porta para ela, deixando-a que se sentasse no banco da carona e caminhei até o outro lado, sentando-me no banco do motorista. Enquanto eu arrumava minhas coisas no banco de trás, reparei que ela parecia inquieta.
Como nós já estávamos fechados ali dentro, Vitória provavelmente se sentiu mais segura e resolveu quebrar o silêncio, timidamente.
“Professor… Você trouxe a minha calcinha?”
Sua pergunta quase me fez pular no banco.
“Não, sinto muito! Eu esqueci em casa.”
“Ah… Tudo bem.”
Ela abaixou a cabeça, mas não parecia necessariamente triste.
“Eu devolvo… Segunda-feira, sem falta!”
Lembrei que já estávamos na sexta. Era inacreditável que aquela era somente minha primeira semana naquela escola.
Infelizmente, já estava quase acabando, afinal, elas fariam minha prova na terça.
“Não, tudo bem. É só que… Eu achei que o professor ia devolver hoje, então eu… Vim sem.”
Sua resposta me causou vertigem. Por um momento, até minha visão se escureceu.
Eu havia passado a tarde inteira chupando a calcinha daquelas duas. Meu pau, que não se aquietou por um segundo sequer, não aguentava mais, mas eu não podia simplesmente atacá-la por estar ali no meu carro.
Eu precisava me controlar.
“Vitória… Abaixe a calça.”
Mandei, mudando meu tom de voz.
“Hã? Aqui?”
“Sim.”
A menina tremeu, ainda mais corada, e desviou seu olhar.
“Tá bom…”
Me obedecendo, Vitória segurou o elástico do uniforme e abaixou sua calça até acima dos joelhos. Em seguida, sentou-se novamente no banco do passageiro.
Suas coxas brancas e gordinhas contrastavam com a pequena moitinha de pelos entre suas pernas. Eram um pouco mais ondulados que os de Sam.
Fingindo não dar bola, liguei o carro e comecei a dirigir.
Provavelmente achando que já era o suficiente, Vitória começou a erguer sua calça.
“Não, deixe assim.”
Coloquei minha mão direita sobre sua coxa e a segurei com firmeza enquanto dirigia. Suas coxas eram muito mais fofas que as das outras duas, tão geladas e perfeitas para apertar. Massageei-a, movendo minha mão para frente e para trás.
Vitória finalmente relaxava no banco, soltando seus ombros pelo encosto.
Aproveitando esta deixa, levei minha mão até entre suas pernas, buscando sua bucetinha. Era macia e confortável, como eu esperava, mesmo coberta por seus pelinhos.
Movi meu dedo do meio por seu grelinho enquanto mantinha minha atenção no trânsito e ouvi a menina gemer. Ao contrário das outras duas, ela não se segurava. Deixava claro que estava sentindo prazer.
“Levanta a bunda, rapidinho.”
Mandei e ela obedeceu. Assim que o fez, movi meu braço para trás de seu corpo, encaixando minha mão em sua bunda.
“Pode vestir a calça.”
Em silêncio, Vitória cobriu minha mão com seu uniforme e sentou-se novamente. Sua bunda também, como esperado, era fofa, macia e confortável.
Apertei meus dedos, massageando sua bunda e sentindo a pressão de sua bucetinha, que molhava minha pele. Ela estava quase tão molhada quanto no dia anterior.
Continuei passando meu dedo médio por sua buceta, passeando por seus lábios até seu cuzinho. Percebi que a menina tremia seu corpo e mordia os lábios com excitação.
Imaginei que ela ainda era virgem, então evitei penetrá-la com meu dedo, pelo menos por enquanto. Foquei somente em masturbá-la no caminho até sua casa, era o máximo que eu podia fazer.
Eventualmente, assim como as outras, ela também começou a rebolar, usando minha mão para se masturbar. Movi meu dedo com mais velocidade, até saber o momento em que ela estava prestes a gozar. No primeiro sinal, quando ela abriu sua boca, deixei que ela terminasse sozinha.
Nós já estávamos na rua da sua casa, mas somente estacionei. Sem notar isso, a Vitória continuou movendo seu quadril para frente e para trás, massageando-se no meu dedo. Seus lábios menores se esfregavam pela minha mão e estavam tão molhados que eu conseguia ouvir o barulho que faziam.
Quando a menina finalmente gozou, ela se deitou no banco novamente para descansar e recuperar o fôlego.
“Bom final de semana.”
Sorri para ela.
Vitória ergueu os olhos para o lado de fora, finalmente percebendo que estava em casa. Retirei meu braço de dentro de sua calça quando ela se levantou para pegar sua mochila.
“Bom final de semana, professor!”
Ela acenou para mim, mas antes de abrir a porta do carro, se aproximou do meu rosto. Seus lábios grudaram nos meus, me dando um beijo caloroso.
Admito que fiquei com vergonha, pois lembrei que meu rosto provavelmente tinha um cheiro estranho por conta das atividades de antes, mas não deixei de aproveitar seu beijo.
Aquela menina era fofa demais para negar qualquer coisa dela. Sorri enquanto ela abria a porta do carro e sua sombrinha, antes de correr até sua casa.
Por sorte ninguém a esperava e não demoramos muito na viagem.
Enquanto eu voltava para casa, cheirei minha mão direita. Senti o cheiro íntimo da menina. Minha vontade era nunca mais lavar. Deixá-lo ali.
Entrei em meu apartamento com certa tristeza, já que passaria dois dias sem ver aquelas meninas. Só me restou as calcinhas de Sam e Vitória de recordação.
Faria questão de aproveitá-las o máximo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,92 de 38 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ocram ID:10dq061nadfo

    Seus contos são ótimos!

  • Responder Kuhaku ID:on90os9m9d

    Mais e aí quando vai passar elas

    • Tippy123 ID:1eno45rvptyi

      fico feliz de saber que pelo menos alguém se preocupa com a educação nas escolas brasileiras