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O pai dos meus enteados

2381 palavras | 4 |4.68
Por

Como Vitor e Mateus já estavam acostumados a me mamar, não foi diferente com o pai.

Depois do dia em que abusei de minha enteada Laura com a ajuda de seu irmão, a comi dormindo várias vezes, tanto com a presença de Mateus ou apenas sozinho. Vitor ainda não tinha nos presenciado fodendo sua irmã. Acredito que Vitor seja gay mesmo, por isso nunca nem o imaginei presente na minha foda com Laura e Mateus.
Estava no fim do mês de julho, época em que as vendas em minha loja aumentam exponencialmente, portanto, não encontrava mais tempo para liberar meu leite com os garotos. Minha esposa ainda estava em viagem e apesar de eu estar com muito trabalho a fazer, estava sentindo falta de dar uma boa gozada.
Naquele período, era época de férias escolares, portanto meus três enteados já estavam liberados para curtir suas férias. Foi quando inesperadamente, minha esposa me liga de onde estava, para avisar que o pai das crianças estava outra vez na cidade e a pediu para vê-los e quiçá passar as férias ao lado deles. Minha esposa ainda me disse que como ela estava fora, passou o meu número de telefone para que seu ex-marido me contatasse.
Eduardo, o pai das crianças nunca foi presente na vida deles. O papel de pai quem sempre fez, fui eu. Logo quando soube através de Vera que Eduardo requeria ver os filhos no período das férias, me bateu uma pontinha de ciúmes e inicialmente não gostei muito da ideia de dividi-los com outro, ainda mais sendo um pai ausente feito ele. Sem falar que se o pai das crianças os levasse, eu ficaria definitivamente sem esvaziar meu saco.
O pai dos meus enteados tinha 53 anos, era médico aposentado e vivia viajando o mundo com suas namoradas aleatórias. Ligava para as crianças esporadicamente, mas nunca foi de levar as crianças para muitos lugares. Até por isso me espantei, quando soube que ele finalmente se interessara por seus filhos. Apesar disso, sempre lhes mandava algum dinheiro mensal, que eu nunca soube o valor, pois minha esposa que o recebia e não era da minha conta confiscar essa informação.
O fato é que bem na época em que eu estava atolado de trabalho, este homem apareceu para reencontrar seus filhos e lembra-los de que eu não sou o pai biológico, se não ele. Por um lado seria uma preocupação a menos que eu teria, já que até então eu precisava me desdobrar para cuidar da minha empresa e dos assuntos de casa e das crianças e o pai deles por aqui, me ajudaria a cuidar deles.
Após a ligação de minha esposa, dando-me esta fatídica informação, não demorou muito e recebi a ligação de Eduardo, coisa que nunca acontecia. As raras vezes em que ele ligava para os filhos, era por intermédio de Vera. Mas como eu não estava na posição de decidir nada, tudo aconteceu como previsto.
Ao telefone, Eduardo já foi logo falando sem rodeios:
– Olá, Carlos. Aqui quem fala é Eduardo – deu uma pausa, esperando que eu respondesse, mas não falei nada – Sei que não temos motivos para sermos amigos, mas como atualmente você está “me representando” como o pai dos meus filhos, precisei te ligar.
– Eles continuam sendo seus filhos, portanto, está em seu direito em procurá-los!
– Gostaria de ir até sua casa para vê-los e leva-los para passear no shopping hoje, já que estou na cidade. Seria possível?
Mesmo a contra gosto, concordei. Afinal ele era o pai e as crianças sentiam sua falta. E até então, era apenas um dia de passeio ao shopping, ele não mencionou leva-los por tempo mais longo. O que me ocorreu, foi que se Eduardo os levasse por muitos dias, aí que ficaria sem gozar mesmo, já que Vitor, Mateus e agora Laura me satisfaziam na hora do tesão. Punheta sozinho já não tinha mais graça.
Mesmo assim, ao telefone acertamos o dia em que ele viria a minha casa e desligamos.
*

Era sexta-feira e já passava das 18 horas, quando a campainha tocou. Eu estava no escritório, então gritei para que algum dos garotos fosse atender quem chamava.
Pouco tempo depois, pude ouvir a voz de Eduardo conversando com a minha enteada mais velha, a Laura.
Nesse momento, me levantei e fui até eles na sala. Cumprimentei Eduardo, e tentei ser o mais gentil o possível na frente de Laura.
Logo em seguida, vejo Mateus e Vitor descendo as escadas correndo ao encontro do pai. Vitor pulou no colo do pai, ficando com as perninhas abertas no colo de seu pai. Vendo aquela cena me fez pensar algo sexualmente maléfico entre o pai de Vitor e o próprio Vitor. Talvez por conta do tesão acumulado, já estava imaginando coisas. Rapidamente afastei aqueles pensamentos e fui ter com Eduardo.
Após a primeira surpresa de reencontro com o pai, as crianças subiram aos seus quartos para se aprontarem para saírem com seu pai, nos deixando a sós.
Cumprimentei Eduardo, já convidando a sentar no sofá da sala para conversarmos a respeito do passeio que faria com as crianças e sobre o que ele fazia pela cidade, já que gostava tanto de viajar mundo a fora. Apesar de nossas diferenças, eu e Eduardo sempre nos respeitamos e mantínhamos uma boa relação de cordialidade um com o outro para que as crianças não nutrissem uma imagem ruim de seu pai. Isso era consenso entre eu, ele e minha esposa Vera.
Após acertarmos o horário de volta das crianças já arrumadas para sair, nos despedimos e eles partiram. Eduardo arrancou com o carro, enquanto os via do portão cruzarem o quarteirão. Entrei novamente para a casa e logo me veio à vontade de me masturbar, sem as crianças ali, teria que me virar sozinho. Fui até meu quarto, liguei meu PC e me conectei com um site de contos eróticos. Saquei meu pau da cueca e comecei a me punhetar em frente ao computador. Era um conto de temática incestuosa gay, portanto, logo me veio à mente meus adorados enteados. Não demorou muito e logo gozei fartamente em minha mão, imaginando a boquinha de Vitor e Mateus recebendo toda minha gala.
Recompus-me e fui para o meu escritório terminar alguns relatórios da minha loja. Fiquei tão concentrado com meu trabalho que nem me dei conta do tempo ter passado. Já passava da meia noite quando ouvi o ronco de motor do carro de Eduardo próximo ao portão da minha casa. Em seguida, ouvi as vozes das crianças entrando pela sala.
Terminei o que eu havia feito e fui para a sala recebe-los. Eduardo estava segurando sacolas de roupas que havia comprado para as crianças e já entrava sala adentro. Laura subiu para o seu quarto e os garotos, desembalavam um novo jogo que o pai comprara. Como já estava muito tarde, Eduardo me pediu para dormir no quarto dos garotos, garantindo que no dia seguinte já voltaria para a casa de uma de suas irmãs que era um pouco distante da minha casa. Não vi problema, visto que os garotos ainda se divertiam com o pai e estavam entusiasmados com o novo jogo.
No quarto dos garotos, havia um colchão sobrando, portanto, Eduardo dormiria no quarto dos garotos, por ser o maior e teria espaço para colocar o colchão e ainda jogar com os garotos antes de dormir.
Como Eduardo tinha praticamente o meu manequim, lhe ofereci uma bermuda e uma toalha para que tomasse banho no quarto dos garotos e ficasse por ali mesmo. Prontamente aceitou agradecendo, já a caminho do quarto de Vitor e Mateus. Após deixa-los organizados, fui para o meu quarto, pois eu também já estava muito exausto. Naquela noite fazia muito calor, e como de costume, eu dormia somente de cueca. Minha esposa não estava em casa, então a cama seria só para mim. Após me deitar, não demorei muito a pegar no sono, haja vista que estava muito cansado.
Devia ser aproximadamente duas da manhã, quando acordo com as vozes de Mateus e Vitor. Como meu quarto era próximo ao deles, era possível ouvir que conversavam. Logo pensei que os garotos ainda estivessem jogando videogame. Se a mãe deles estivesse aqui, daria uma bronca, logo eu como substituto da mãe deles, deveria fazer o mesmo.
Levantei e fui em direção ao quarto dos meus enteados, quando além da voz dos garotos, pude ouvir a voz de Eduardo falando bem baixinho alguma coisa para os meninos.
A porta do quarto deles estava levemente encostada. Me aproximei e resolvi ouvir o que o pai de Vitor e Mateus falava quase sussurrando. Pude ouvir Eduardo falando claramente o seguinte:
– O do Carlos é deste tamanho?
– É um pouco menor, eu acho – ouvi Mateus respondendo.
Fui tentando espiar pela fresta entre a porta e o batente, quando para meu espanto vejo Eduardo com a bermuda que emprestei arriada, com o pau duro não mão, fazendo movimento de masturbação, com os meus dois enteados um de cada lado observando aquele mastro.
Não pude acreditar. O pai dos meus enteados estava com a rola dura de fora na frente dos próprios filhos! Significa que eu não sou o único que sente atração por esses garotos. Na hora meu pau ficou duro na cueca e me deu um tesão fora do comum. Continuei a observar pela fresta, até onde Eduardo seria capaz de chegar.
Eduardo pegou as mãos dos dois moleques e começou a guiar na sua rola, de modo que os dois os masturbassem. Ficou se punhetando com as mãos dos filhos por um bom tempo, até que o vejo com a mão na cabeça de Vitor, já empurrando na direção de sua vara que agora pulsava e já era possível perceber um fio de baba saindo. Sua rola já estava chorando na boquinha dos próprios filhos.
Como Vitor e Mateus já estavam acostumados a me mamar, não foi diferente com o pai. Vitor abocanhou o pau babado de seu pai, mamando feito um bezerro na vara que lhe deu a vida. Isso me deixou com misto de ciúmes, por não ser minha vara naquela boquinha, mas ao mesmo tempo, estava com muito tesão e a essa altura, eu já estava quase gosando no chão do corredor observando aquela putaria entre pai e filhos.
Após mamar muito, Eduardo sussurrou algo no ouvido de Mateus que não pude ouvir. Em seguida, vi Mateus se levantando e com jeitinho, ficou em cima de seu pai beijando-o e com o pau de seu pai em direção ao seu cuzinho de pré-adolescente. Eduardo começa a pincelar a cabeça da rola no buraquinho de seu filho enquanto Vitor sob ordens de seu pai, mamava o cuzinho de seu próprio irmão mais velho, deixando-o bem babado como seu pai orientara.
Não demorou muito e pude ver a cabecinha da rola de Eduardo sumir, cu a dentro de Mateus. Percebi que Eduardo estava colocando bem devagar pra não arrombar seu próprio filho. Era gostoso este cuidado que ele estava tendo.
Bem devagar, pude ver a rola de Eduardo sumir toda no cuzinho do meu enteado do meio. Ele ficou parado um pouco para o cuzinho de Mateus acostumar, mas passado alguns minutos começou a bombar. Mateus começou a gemer e nessa hora já era possível ver que Eduardo não estava nem ligando se fosse flagrado. Socou muito no cu de seu filho.
Em dado momento, Eduardo urrou, achei que teria gozado no cu do garoto. Retirou o pau de dentro daquele moleque e ordenou que seu outro filho o Vitor ficasse de quatro. Muito obediente Vitor ficou de quatro feito uma puta para seu pai deflorar aquele cuzinho que já foi meu.
Eduardo caiu de boca no cu de Vitor, mamou como se tivesse comendo o cu com a língua. Deixou bem molhadinho e apontou a rola pulsando para a portinha do cu daquela criança. Acho que devido ao tesão, não teve muita delicadeza desta vez. Socou com tudo a rola no cu do garotinho que gritou feito um animal em abate. Vi que Eduardo tapou a boca do filho e começou a socar muito no pirralho. Meteu tanto que dava pra ver o cuzinho vermelho de Vitor levando aquela surra de rola do próprio pai.
Não demorou muito e agora sim pude ver o leite de Eduardo saindo do cu de Vitor. Nessa hora, me dei conta de que ele ainda não tinha gozado e que no momento em que estava comendo Mateus, foi um “quase orgasmo”, pois pude ver após ele tirar a rola de dentro de Vitor que saia muito leite, como se ele não tivesse gozado mesmo.
Urrando de prazer, Eduardo sai de dentro dos garotos e deita no colchão. Eu gozei logo em seguida me masturbando. Limpei com a minha mão mesmo a minha gala que pingou no chão e voltei para o meu quarto, perplexo com o que acabava de presenciar. Eu com raiva, pois não poderia comer meus sobrinhos e seu pai aproveitando para se saciar com as crianças que eu iniciei no mundo do prazer.
Fiquei pensando que os garotos poderiam ter contado sobre mim para o pai, o que despertou a “maldade” nele também e fez com que ele os comesse ali mesmo.
A verdade é que eu demoraria em tirar aquela cena da cabeça. Fui dormir e no dia seguinte o pai das crianças já não estava mais lá quando acordei.
Espero que tenham gostado!
Até o próximo conto!

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4 Comentários

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  • Responder Tio pentelhudo ID:w72y9km4

    Porra bom demais continua

  • Responder Benhur ID:3ynzegws8rb

    CARA FOI FORMIDÁVEL, TROCA UMAS IDEIAS COM O PAI DOS GAROTOS PARA VOCÊS TEREM UMA GRANDE E DELICIA ORGIAS ENTRE VOCÊS! SEUS CONTOS FORAM REALMENTE TOCANTES E BATI INÚMERAS PUNHETAS A CADA CENA.

  • Responder Ytalo ID:830x1y1b0j

    Coloca a Laura também . O pai e o padrasto comendo ela em DP .

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Esse momento era so de Eduardo e os filhos mas no proximo encontro acho que vc tambem podera participar fica mais legal doi machos adulto de dois pre adolescentes