Naya – A Garotinha do Papai #6

Conta a história de Naya, uma adolescente viciada em sexo, narrada pelo seu pai voyeur. (Gravando a Putaria / Tirando a Virgindade dela)

Naya chegou do colégio meio dia. Subiu para a casa da avó, tomou banho, trocou de roupa, e foi almoçar com ela. 12:40 Hs ela desceu, passou pelo caixa, onde meu pai estava, e falou com ele que ia em casa, antes de começar o horário de trabalho dela. Passou pelo corredor entre prateleiras, e quando chegou no fundo do mercadinho, entrou no deposito. Vi pelo notebook exatamente o horário que ela apareceu na frente da câmera. Eram 12:42 Hs.
Jefinho sentado abraçou ela e colocou a mão por trás da bunda dela. Levantou e conversou com o Moacir. Ele balançou a cabeça e saiu do ângulo da câmera. Provavelmente ele pediu pro colega ficar na porta do deposito vigiando. Jefinho conversou com a Naya, e ela sozinha subiu nos fardos de açúcar, ficou de quatro e levantou a saia. Aumentei o zoom da câmera, e vi que ela usava uma camiseta, saia fininha, e uma calcinha branca com desenhos de coração. Jefinho abaixou a calcinha. Aumentei o zoom novamente e pude ver sua linda bucetinha rosinha. Ele abriu a bucetinha dela, e começou a chupar, colocou a ponta do dedo e ficou esfregando. Não tinha som nas imagens, mas pude perceber que ela estava gostando muito. Jefinho mandou ela virar, e sentar de frente pra ele. Baixou a bermuda, e tirou o pau pra fora mostrando a ela. Encostou o pau perto dela e mandou ela chupar. Encostou o pau no rosto dela, e ela abriu a boca engolindo a cabeça do pau dele. Ela já estava pegando o jeito certo de fazer um boquete. Ele segurou a cabeça dela com as mãos, e fez um movimento de vai e vem. Tirou o pau da boca dela, e ele saiu todo cheio de saliva. Nesse momento eu já estava com meu pau na mão, batendo uma punheta, e assistindo a atuação da minha menina.
Ele mandou ela ficar de quatro novamente, e ela ficou. Nesse momento fiquei apreensivo. Pensei que ele fosse aproveitar e penetrar ela. Mas ele ficou só encostando a cabeça do pau, na entrada da bucetinha dela. Fazia movimentos de vai e vem, mas sem colocar dentro. Moacir apareceu, e mostrou o relógio pro Jefinho. Acho que combinaram que cada um ficariam um tempo ali com a Naya. Jefinho, levantou a bermuda, foi até a Naya, e deu um selinho na boca dela, e saiu. Moacir, aproveitou ela de quatro e já caiu de boca na bucetinha dela. Ficou dando lambidas no clitóris. Na vagina e até no cuzinho dela. Percebi que ela estava se arrepiando sentindo a língua no cuzinho dela. Aumentei o zoom novamente e pude ver o grelinho inchado dela. Moacir começou a cuspir no cuzinho dela, e colocar um dedo. Enfiava o dedo todo, até sumir por completo. Cuspiu novamente e começou a fazer um movimento de vai e vem. Naya estava com a bunda empinada, com os olhos fechados, mordendo os lábios e com a cabeça para cima. Minha filhota parecia uma cadelinha no cio. Moacir passou a colocar dois dedos e enfiar até sumir no cuzinho dela. Ficou alguns minutos fazendo isso. Depois tirou o pau pra fora e começou a passar a cabeça na bucetinha. O pau do Moacir era menor, e mais fino que o do Jefinho. Deveria ter seus 15 cm. Naya estava com a bucetinha encharcada. Dei mais um aumento no zoom, e vi que a cabeça do pau do Moacir estava melado com o melzinho que a bucetinha dela produzia ali naquele momento de tesão. Ele cuspiu umas duas vezes na mão e passou no pau. Abriu as nádegas dela, e apontou a cabeça do pau, mirando o buraquinho dela, que estava se abrindo. Encaixou, e tentou enfiar a cabeça. Naya apertou os lábios. Moacir tentou colocar mais o pau não entrou. Talvez não estivesse lubrificado o suficiente. Nessa hora Jefinho apareceu, e mostrou o relógio. Tinha terminado o intervalo do almoço deles. Nesse momento viu o colega forçando a cabeça do pau no cuzinho da Naya. Olhou espantado para o Moacir. Moacir guardou o pau dele, levantou a calcinha, e baixou a saia dela. Saiu devagar, e depois de uns 5 minutos Naya saiu também.
Acho que nesse tempo em que gravava essa aventura da Naya gozei umas 3 vezes. Fechei meu notebook, tranquei a casa e sair pela frente. Peguei meu carro, e voltei até a cidade. Parei em um restaurante pra almoçar. Dei um tempo por lá, lembrando de tudo o que tinha rolado. Fiquei pesando que os vídeos que eu tinha baixado no notebook dela teria despertado novas vontades nela. Minha conclusão era a de que a Naya realmente estava disposta a dar a bucetinha dela. E seria em menos tempo do que eu imaginava, provavelmente na próxima oportunidade de irem pro deposito. Voltei umas 15:00 Hs e parei na frente do mercadinho. Desci com a sacola do perfume dela. Naya já estava sentada no caixa, vestindo uma calça jeans, e uma camisa com a logomarca do mercadinho. Entreguei o perfume a ela, dei um beijo e fui para o escritório. A noite, já em casa fui tomar banho, e procurei no cesto de roupas a calcinha que ela usava no momento daquela putaria. Achei ela toda embolada no meio de umas camisas dela. Fiquei impressionado como ela estava melada. Do início da vagina, até a parte do rego da bunda. Ela havia gozado muito. A todo o momento eu lembrava dela, e das ações dos rapazes com ela. Meu pau ficava duro o tempo inteiro, até me incomodava, porque a Naya poderia perceber.
Eu sabia que ela iria conversar com eles hoje à noite no WhatsApp, e fiquei procurando um jeito de ver ainda naquela noite a troca de mensagens dela. Fui até o quarto dela, falar com ela que hoje eu iria fazer mais algumas planilhas e que iria demorar para dormir, que ela poderia dormir mais cedo, se quisesse. A Porta estava encostada, flagrei ela deitada com uma calcinha e sutiã pretos. Estava com a mão dentro da calcinha se masturbando. Falei com ela, e ela agiu, como se nada estivesse acontecendo. Ela confirmou que já iria pro meu quarto, porque já estava com sono.
Desci para o escritório com o pau pulsando, parecia uma estaca, de tão dura. Liguei o notebook e abrir o WhatsApp web. Observei que ela tinha conversado com várias colegas da escola agora a noite. Mas a conversa que eu queria vê era com o Jefinho, e o Moacir. Para minha surpresa não tinha conversa com o Moacir. Então abrir a conversa dela com o Jefinho.
J – boa noite gatinha
N – boa noite
J – e ai, gostou da nossa brincadeira hj?
N – sim, foi legal
J – não vejo a hora da gente se encontrar lá de novo
N – acho que agora vai demorar
J – inventa que está precisando de outra coisa, que ele vai
N – ele me perguntou hj, falei que era só o perfume
J – não vou aguentar ficar muito tempo sem chupar essa bucetinha
N – controle-se rsrs
J – difícil, ainda mais dps de ver o Moacir tentando comer seu cuzinho. A gente tinha combinado de não meter em vc por causa do seu avô, que estava ali perto. Ele descumpriu o trato.
N – Mas ele não conseguiu não, ficou empurrando, empurrando, mais não entrou
J – não conseguiu pq é fraco, se fosse eu tinha entrado todo, até o talo rs. E vc ainda ia deixar ele meter no seu cuzinho.
N – não ia deixar, mas se entrasse eu não poderia fazer nada, eu estava de costa pra ele.
J – pois na próxima vez além de chupar sua bucetinha, vou meter bem gostoso nela. Não vou ser mais ótario. Moacir me deixou com raiva.
N – kkkkkkk não fica assim.
J – estou agora com o pau na mão, batendo uma punheta e pensando em vc
N – kkkkkk vai dormir. Já vou. boa noite.
J – boa noite minha princesa
Aquela conversa fez o meu tesão aumentar em 100 %. Já fiquei imaginando como seria difícil dormir agora com ela do meu lado. Subir para o meu quarto, e ela já estava dormindo enrolada no edredom. Entrei, e encaixei nela fazendo a conchinha. A abracei, e de forma involuntária, ela segurou minha mão, e entrelaçou nossos dedos. Me mantive acordado. Pouco depois ela levou nossas mãos, e colocou na frente da bucetinha, em cima da calcinha. Fiquei maluco! Com certeza ela estava sonhando com sexo.
Com o tesão já dominando meu juízo, tirei a mão, da mão dela e comecei a alisar sua barriga, desci a mão e entrei pela calcinha, até encontrar seu clitóris. Parecia que eu tinha apertado um botão power. Na hora ela acordou. Virou-se e subiu em cima de mim. Encostou sua boca na minha, e nos beijamos. Passamos uns 10 minutos num beijo de língua maravilhoso. Comecei a passar as mãos em todo o seu corpo, acariciei seus cabelos, os seios, depois comecei a beijar seu pescoço. Nessa hora eu falou no meu ouvido: Me come pai. Me faz mulher.
Então saiu de cena o pai, e entrou o macho alpha cheio de tesão pela menina adolescente. Levantei da cama e acendi a luz do quarto. Voltei e fui para cima dela. Comecei a beija-la de novo, e fui tirando o sutiã, mergulhei naqueles seios lindos e empinados, e fiquei mamando, e beijando os biquinhos, que pareciam dois faróis querendo iluminar aquela cena. Fui descendo e dando lambidas na sua barriga até seu umbigo. Tirei sua calcinha, coloquei suas pernas pra cima, e fui abrindo calmamente. A bucetinha foi se abrindo em câmera lenta. Comecei a chupar, ela estava muito molhada, eu lambia, sugava todo aquele melzinho, e logo em seguida ela já estava toda molhada novamente. Estava com muito tesão, com as costas na cama, e segurando no colchão, como se fosse cair de um penhasco. Acho que passei uns 20 minutos fazendo isso. Comecei a lamber também seu cuzinho, e a pele que fica entre ele, e a buceta. Ela se arrepiava e contorcia toda. Soltava gemidinhos abafados, com seus dentes, mordendo os lábios.
Cheguei até o criado mudo, e alcancei a gaveta de baixo, peguei um pacote de preservativos que tinha comprado pra comer umas vadias lá do povoado. Ela viu, e pediu para colocar em meu pau. Disse que tinha visto uma menina fazendo em um dos vídeos que baixei pra ela. Pegou o pacote, rasgou com os dentes, e mandou eu tirar a cueca. Encostou a a camisinha na cabeça do meu pau, e foi desenrolando até a base do pênis. Depois deitou novamente e abriu as pernas. Cheguei por cima dela. Encaixei a cabeça do pau na entrada da bucetinha, e comecei a empurrar para baixo, bem devagarinho. Ela gritou: Aaaaaaaaaaaaaaa e continuei empurrando, puxei sua cabeça de encontro a minha, e demos um beijo de língua. Nesse momento percebi que tinha rompido seu hímen. Com o meu peso o pau deslizou inteiro pra dentro. Tirei o pau e enfiei de novo. Agora já entrou sem dificuldade. Comecei devagar a fazer o vai e vem, e ela começou a gemer mais forte. Aumentei as estocadas, e ela pediu para eu fazer devagar. Disse que sentia um ainda sentia um desconforto. Parei de penetrar, e esperei ela falar se queria continuar. Ela pediu pra continuar. Ai fui penetrando até gozar.
Tirei o pau de dentro dela, e deitei do seu lado. A camisinha estava com a ponta cheia de esperma, parecia que havia dezenas de anos que eu não ejaculava. Meu pau continuava duro, enquanto eu tirava a camisinha para descartar, notei uns filetes de sangue, na camisinha, e também na bucetinha dela. Fui ao banheiro, e joguei no lixo a camisinha. Peguei um pedaço de papel higiênico e fui limpar a Naya. Ela me olhou e disse: Quero de novo. Eu sentei ao lado dela, descansei alguns minutos e peguei outra camisinha, coloquei no meu pau, e pedir para ela vim por cima de mim. Iria aprender a cavalgar agora. Ele veio por cima de mim, pegou meu pau, e encaixou na entrada na buceta dela. Foi descendo devagar. Falei: agora o trabalho é com você. Como ela já tinha visto os vídeos, já sabia o que fazer, e foi subindo, e descendo até achar o ritmo dela. Ficamos um tempo assim, e depois eu pedir pra ela ficar de quatro. Estava adorando ver minha menina assim tão submissa. Coloquei o pau e comecei os movimentos. Ele gemia baixinho, mordendo os lábios. Depois de um tempo, falei com ela que já estava quase gozando, e botei ela na posição de frango assado. Dei algumas estocadas, e gozei novamente.
Ela estava toda suada. Levantei e chamei ela pra tomarmos um banho juntos, por que precisávamos dormir. Fomos pro banheiro, e entramos juntos no chuveiro. Ela procurou minha boca, e nos beijamos enquanto a água molhava nossos corpos quentes. Terminamos o banho e fomos pra cama pelados. Dormimos assim. O cansaço havia pego os dois. Acordei umas 7:00 Hs. Naya já estava acordada olhando pra mim. Perguntei se ela estava bem, e ela confirmou que sim. Dava para perceber a felicidade no olhar dela. Seus olhos brilhavam olhando pra mim. Ela falou: Eu te amo muito. O que fizemos ontem eu desejava há muito tempo. Isso teria que ser com você, e foi mágico. Eu estou até agora em um sonho. Um sonho bom que você realizou. Percebi que lágrimas começaram a escorrer em seu rosto. Perguntei porque queria tanto isso comigo? Poderia ter feito com outra pessoa.
Sim! Realmente poderia, mas meu desejo por você é muito forte. Vem desde pequena, quando você me dava banho, e passava seus dedos na pepeka, e no meu cuzinho. Eu já gozava nessa época. Só não sabia o que era aquilo. Quando descobrir, eu disse que seria uma mulher frustrada se não fosse sua, nem que fosse por uma noite. Foi difícil pra mim, quando você me falou que eu teria que tomar banho sozinha. Eu chorava todos os dias no banheiro. Sabe! Essa coisa de querer dormir com você, de preparar coisas pra você comer, andar pela casa de calcinha, te pedir vídeos eróticos, era uma estratégia minha, para ver se conseguia chamar sua atenção. Para ver se eu conseguia despertar em você algum desejo por mim também.
Filha eu notei todas essas mudanças em você, e confesso que estava adorando tudo isso. Lógico que já sentir tesão por você, principalmente depois que fez 13 anos, e colocou esse corpão. Já me masturbei pensando em você. Mas sinceramente nunca achei que chegaríamos a esse ponto. Pai, eu quero muito continuar fazendo sexo com você. Falou a Naya.
Nós, não fazemos sexo, nós fazemos amor. Sexo você faz com qualquer outro, mas comigo você faz amor, porque eu amo você, e você me ama. Respondi. A conversa está boa, mas você tem que ir pro colégio, e eu preciso trabalhar. Ah! Tem mais uma coisa. Hoje à tarde eu vou na cidade, e vou comprar um gel lubrificante. Hoje vou dar um descanso para sua pepeka porque ela está um pouco machucada, e aproveitar para tirar a virgindade do seu cuzinho. Naya adorou a ideia.

CONTINUA…

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