Alda meu amor Final

Para quem leu a segunda parte. Alda meu amor, este foi final.

Como terminei na segundo parte, Alda estava sentada em colo, a embalei, ela sorriu se aconchegando contra meu corpo, começou a rebolar lentamente deslizando lentamente para frente e para trás de uma forma tão deliciosa que parei de ver tv e a beijei, ela gemeu baixinho, meu pau subiu de tesão, a fiz sentar no colo virada para mim e comecei chupando seus peitinhos ela empinava seu tronco me oferecendo suas maminhas para eu chupar, segurou minha cabeça e gemia a cada chupada os biquinhos endureceram e ficaram espetados, passei as mãos por suas costas continuando a mamar seus peitinhos, Alda gemia deliciada e roçava sua xerequinha em minha vara.

Sem que eu esperasse, colocou suas mãos em meus ombros se levantou aproximando a bucetinha de minha boca.

Faz com a boca por favor é gostoso, falou ela com voz melada de tesão.

A xaninha lisinha tocou minha boca, comecei beijando entre suas pernas enquanto ela se esfregava contra mim, a ajeitei até minha boca tocar toda a xerequinha e continuei beijando para seu desespero que gemia e procurava meter sua xaninha em minha boca.

Faz ai..faz ai…. Gemia ela.

Lambi passando a língua por todo rasgo da xaninha, ela soltava gemidinhos de prazer, com as coxas abertas segurou minha cabeça meti minha língua entre a rachinha e lambi lentamente ela se contorcia a cada lambida, sua xaninha estava meladinha e meti a língua dentro, ela estremeceu e soltou um gemido forte, chupei fazendo-a estremecer.
Simmmmmmm…
Chupei com mais força, seu quadril se mexia sem controle, segurei firme suas nádegas, para não deixar a língua sair de dentro dela e continuei lambendo e sugando até Alda se contorcer em espasmos de gozo, gemendo alto, gozou na minha boca, se agarrando com força em minha cabeça a respiração ofegante, mostrava como tinha gozado, se deixou ficar assim, esfregando-se de encontro a minha boca, suas perninhas estavam bambas e aos poucos a fiz sentar em colo, me beijou e encostou sua cabeça em meu ombro.
Gostou ?
Sim…muito…muito… falando em soluços não se desgrudando de mim.
Ficámos assim por um tempo ela grudada em mim e eu acariciando suas costas até junto do bumbum.
Alda levantou seu quadril, segurou minha vara e meteu na entrada da xaninha, baixou devagar, sua xerequinha estava encharcada e a minha vara entrou fácil, começou se movimentando num sobe e desce lento, gemendo, deixei ela controlar, delicioso sentir minha vara entrar toda dentro de sua xaninha, de quando em quando estremecia e gemia mais alto subindo e descendo mais rápido, seu corpinho estremecia em espasmos, parava um pouco e retornava a subir e descer, seus braços envolviam meu pescoço a cabeça encostada na minha, respirando forte, ronronava como uma gatinha, me estava deixando louco de tesão, não aguentei mais e esporrei soltando que um urro de gozo, ela voltou a subir e descer mais rápido, meu corpo era percorrido por espasmos de prazer cada vez que sentia ela meter e tirar a vara quase toda, se apertou contra mim e gozou, desta vez Alda gemeu alto seu corpo entesou e de seguida caiu mole, grudada em mim arfando, suada e saciada, suspirou fundo, encostou sua cabeça em meu pescoço e se deixou ficar sua respiração se foi restabelecendo, não deixei de acariciar seu corpinho de menina, fazia miadinhos gostosos cada vez que sentia minha mão afagando suas costas, nos beijávamos e voltava a colocar sua carinha por cima de meu ombro se apertando contra mim.
Olhei o relógio da sala, estava ficando tarde, Juliana a vinha buscar depois do café da manhã, baixei minhas mãos até tocar sua bundinha as coloquei por baixo e levantei um pouco deixando minha vara amolecida no reguinho, não demorou a começar a rebolar devagarzinho, sem se desgrudar de mim, rebolou até minha vara endurecer.
Quer meu bumbum ? falou ela com voz meladinha de desejo.
Quer me dar ?
Sim.. eu dou tudo para si.
Esta resposta me deliciou, quando segurou minha vara e levantando um pouco o quadril meteu a cabeça bem na entrada do cuzinho, estremeci de prazer.
Me deixa meter, pediu ela baixando um pouco fazendo a cabeça começou a deslizar para dentro se agarrou em meu pescoço soltando um gemido forte a cabeça entrou toda, começou subindo e descendo bem devagar, fazendo a vara entrar mais, alargando seu cuzinho, continuou um vai e vem gostoso, meu pau entrava e saía ao som de seus gemidinhos, seu cuzinho apertava meu pau.
Me estiquei um pouco e comecei a socar a sensação é inexplicável, metia fundo e ela gemia subindo e descendo, seu cuzinho alargou e deixou de apertar, com a vara bem atolada, se desencostou de mim e me ofereceu seu peitinhos, chupei um e depois o outro, enquanto ela rebolava sentada em meu colo.
Começou de novo a subir e a descer, minha vara entrava toda e senti que ia gozar a segurei e puxei até ficar sentada e esporrei enchendo seu rabinho de leite .
Se encostou a mim, passei minhas mãos por suas costas e só larguei quando minha vara começou a murchar e escorregou saindo do rabinho.
Ficámos assim por um tempo, até que falei que estava na hora de deitar, ela resmungou falando que não queria dormir, mas eu estava exausto e não fiz caso de seus resmungos, dei uma palmada em seu bumbum.
Vá vamos no banheiro, tá ficando tarde.
Ela saiu meio contrariada, depois de uma ducha, nos deitamos, Alda adormeceu rápido para quem não queria dormir.
Final: Alda começou vindo com frequência a minha casa, meses depois falando com Juliana, acordámos que iria tomar conta dela, ofereci a Juliana um emprego em minha empresa, Alda se mudou quando fez 17 anos, estou pagando seus estudos, cursa computarização, vivemos juntos e está esperando um filho.

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