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A putinha patricinha do Condomínio – Parte 1

4328 palavras | 9 |4.12
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Conto erótico fictício. História inventada. A história de uma puta patricinha que virou alegria dos funcionários do condomínio na madrugada.

Patrícia menina estudiosa, educada e meiga. Amada pela família, amigas e todos. Loira, olhos azuis, pele branquinha e corpo perfeito. Sua vida era escola, igreja e shopping. A única coisa que todos não sabiam que Patrícia tinha umas taras secretas. Mesmo virgem e sem nunca ter beijado ninguém. Ela tinha taras estranhas, no banho sempre com o chuveirinho na bucetinha virgenzinha, se tocava pensando em perder o cabaço com força com um homem bruto, sentir a dor de ser rasgada com violência. Tinha desejos que ela considerava sujo como ser mijada, humilhada, apanhar , chorar e sofrer. Patrícia pensava em putaria toda vez que entrava no banho e antes de dormir. Pensava em uma putaria onde ela seria machucada ao ponto de chorar e sofrer. A única coisa que ela não tinha era coragem pra realizar seus desejos, tinha medo dos pais ficarem sabendo.

Patrícia quando estava longe das amigas e colegas, gostava de provocar. Dobrava a saia do uniforme da escola e desfilava na frente de obras provocado os pedreiros e ajudantes. Adororava ouvir os comentários e cantadas. O que ela curtia mesmo é pegar ônibus lotado por volta das 17 horas. Despensava o motorista particular e pegava ônibus.
Subia e dobrava a saia do uniforme e deixava sua bunda quase a mostra caso ela empinasse um pouco.

Patrícia entrava no ônibus e procurava o lugar onde tinha mais homens e ficava empindo a bunda em direção deles. Logo era encoxada. Patrícia adorava aqueles homens , muita vezes fedendo a suor misturado com desodorante encoxando sua bunda. Alguns pedreiros pegavam o ônibus no mesmo horário e já comentavam sobre Patricia a chamando de puta e vagabunda. Ela fingia não ouvir, mas deixava eles encoxar ela.Patrícia adorava se sentir desejada.

Flávio segurança do prédio onde Patrícia mora tem 31 anos, branquelo, cabelo mau cortado, 190 altura, sem pêlos, corpo gordinho “socado” daqueles que parou de malhar e ficou com corpo forte. Flávio é um homem frustado, teve um bom momento na vida até os 22 anos, quando se machucou e não pode mais seguir seu sonho de ser um lutador profissional. Como tem esposa e filha pequena pra sustentar teve que abandonar seus sonhos e viver a realidade.

Patrícia tinha tesão por Flávio, ele tem fama de grosso e ignorante. Adorava dá fora e olhar com cara feia. Ela imaginava ele estourando sua buceta e cu na raiva, a deixando chorando e machucada. Ela sabia que não aconteceria, mesmo pedindo pra ele fazer.

Patrícia vendo o grupo do condomínio no Facebook achou sem querer o perfil de Flávio, como tinha amigos em comum que mora no prédio adicionou. Uns 15 minutos depois ele aceitou o pedido de amizade.

Patricia foi ver os álbuns de foto e achou alguns álbuns dele com torcida organizada do time dele. Leu alguns comentários nas fotos homens marcando churrasco e briga com outras torcidas. A xotinha dela ficou toda melada nele, já ficava mas ficou ainda mais.

Patrícia mexeu mais no perfil de Flávio no Facebook e descobriu postagens xingando homossexuais, mulheres que usam roupa curta etc. Viu que ele era um cara bem escroto e isso a vez tocar a siririca mais gostosa que ela já tinha feito.

Patrícia no dia seguinte chegou correndo da escola pra mexer mais no Facebook do Flávio, quando olhava o perfil dos amigos deles começou a notar que era pessoas voltadas a ideia de “White Power”. Idéias nojentas e todas erradas. Patrícia ficou chocada com que tinha no perfil dos amigos de Flávio e com que ele comentava. Só que Patrícia estava com tanto tesão nele e não se importou com as idéias doentes e erradas de vida dele. Ela adicionou vários amigos dele. Alguns adicionaram e outros a ignoraram, porém a maioria a adicionou.

Patrícia estava com tanto tesão que no tempo livre ficava mexendo no Facebook de Flávio e seus amigos quando resolveu enviar seu Whatsapp para ele por mensagem do Facebook . Ela estava em enlouquecida na ideia de levar umas pirocadas com força dele estava obsecada em perder sua virgindade com dor. Porém Flávio visualizou e não a adicionou. Foram passando dias e nada.

Ansiosa com a situação e louca de tesão resolveu enviar seu Whatsapp um dos amigos com os pensamentos todo errado de Flavio. Pedro tem uns 40 e poucos anos, branquelo, algumas tatuagens, muitos pelos na barriga, careca, alto e copo sarado. Casado com um filho adolescente. Pedro era o tipo de pessoa que postava coisas nojenta, escrota e horrível. Suas opiniões e ódio gratuito eram assustadoras. Um lixo humano. Demorou um 10 minutos e ele mandou um “OI” no zap.

Oi, obrigada por adicionar.
De nada? Por que passou seu contato?

Sem saber o que falar resoleu nventar na hora!

Achei interessante seu perfil e ideologia de vida.
Legal, tá no caminho certo. Vi que temos amigos em comum, mas não aceitamos mulheres.
Que pena pensei que podia.
Não, mulher é para obedecer e ficar em casa,

Fiquei bolada com essa mensagem, porém resolvi entrar no personagem pra saber mais.

Acho legal esse tipo de homem. Queria um namorado assim.
Entendi, porque?
Porque é legal homem que cuida, que só deixa sai caso ele permita e controle minhas roupas etc. Homem de verdade que protege.

Fiquei dando corda e afirmando que achava suas ideias incríveis.

Conversamos por áudio, vídeo e mensagens por uns dias. Certo dia ele me chamou no zap.

Paty vou apresentar um garoto da sua idade. Ele tem nossas idéias.

Não estava afim de conhecê nenhum garoto, então como não o encontraria pessoalmente resolvi mandar um áudio.

Sabe Pedro não queria encontrá um garoto da minha idade, queria um homem como você ou Flávio.

Pedro ouviu o áudio e demorou mais de uma hora pra responder.

Sou casado e Flávio também.
Poxa 🙁
Por quer eu ou Flávio?

Não sabia o que escrever e resolvi ficar tado oferecida.

Pedro sempre quis um homem como você sendo meu primeiro. Abrindo na frente e atrás.
Pedro respondeu; ” Tchau! Não toleramos vagabundas.” Me bloqueiou no zap e Facebook.

Passaram alguns dias e comecei a notar que Flávio me olhava de forma estranha. Olhava com raiva. Comecei a descer pra piscina do condomínio, ficar conversando com as vizinhas e me insinuando para ele . Sentia que ele estava com raiva. Quando chegava da escola fazia questão de falar com ele e quase não respondia. Estava fisurada nele, queria de todo jeito Flávio.

Flávio começou a trabalhar no turno da noite, não sei o motivo. Passei a quase não vê ele. Ele limitou o que poderia vê no Facebook dele. Pensei, pensei e pensei. Comecei a esperar meu pai e mãe dormirem e comecei a passear pelo condomínio na madrugada. Ficava conversando com os vizinhos Zé Droguinhas e vizinhas noiadas. Ele passou a me vê andando com aquele povo e seu olhar ficou com mais ódio. Não usava droga, mas era as únicas pessoas que ficavam vagando na madrugada do condomínio.

Tem outro segurança Zeca; 38 anos, cabelo curto, 180 altura, branco, peludo, forte com barriga de chopp e bigode. Comecei a fazer amizade com ele. Toda vez que ele estava junto do Flávio chegava perto e começa a puxar assunto. Zeca era engraçado e legal, mas não passava dos limites.

Fiquei uns dias pensando e decidir dá em cima do Zeca na frente do Flávio de uma forma bem vulgar. Coloquei um shortinho sem calcinha, blusinha curtinha e me perfumei toda. Esperei o povo noiado ir pra escada fumar os cigarros deles e fui em direção de Zeca e Flávio.

Oi amiga tudo bem? Reparei que tu não fuma? Por que anda com essa galera?
Zeca acho eles engraçados, falam muita piadas e besteiras. Espero meus pais dormirem e fujo.
Doidinha você.

Flávio como sempre se levantou e foi para pilastra ao lado mexer no celular. Flávio só falava o básico comigo; Bom dia, Boa tarde e Boa noite. Zeca nem notava, porque Flávio não era de muitas palavras. Fiquei conversando com Zeca quando pedir pra sentar no colo dele. Ele ficou animado e deixou.

Falava do meu dia com Zeca passando a mão no peito dele, abertava o braço dele e algumas vezes ficava com a mão sobre o pau dele e apertava delicadamente. Zeca estava gostando, na verdade ele gostava, porque Flávio, porteiros e demais seguranças me viam oferecida, o alisando e deixando ele passar a mão nas minhas pernas, aperta meus peitos e bater na minha bunda. Acabei dando meu primeiro beijo com Zeca. Passei a ir de vestido e saia pra ele passar a mão pro baixo. Zeca se achava o máximo, como é um condomínio de classe média alta, as novinhas não dava ideia pra porteiros, faxineiros e outros seguranças. Ele era o único que pegava uma novinha linda e não empregada doméstica ou coroa rica moradora do condomínio.

Comecei pedir pra Zeca pra mamar ele quando Flávio estava perto. Zeca também foi o primeiro homemque mamei Na verdade queria que Flávio fosse meu primeiro beijo e primeiro homem a colocar um pau na minha boca.

Comecei a perceber que alguns os porteiros, faxineiros e seguranças me olhavam com desejo, me comiam com os olhos. Zeca já tinha falado que eles guardam segredo das Coroas casadas oferecidas. Zeca sabia que não poderia vazar que estava me pegando, meu pai e mãe tem um alto cargo no governo e sabia que daria merda. Falava também que os caras me achavam linda, gostosa etc. O assunto ficava apenas entre os porteiros, seguranças e faxineiros. Nem as empregadas e coroas casadas moradoras do condomínio que eles pegavam sabiam das minhas passeatas com Zeca na madrugada.

Descobri através de Zeca que Flávio pegava uma empregada que dormia no apartamento dos patrões no outro bloco e descobrir também que ele pegava a esposa de homem que trabalhava viajando. Descobrir muitas coisas de Flávio e outros funcionários do condomínio. Quase toda noite descia e mamava Zeca. Comecei a agir mais vulgar, chegando quando ele estava com outros seguranças e porteiros; pedindo a mamadeira dele pra mamar. No início os colegas de trabalho dele riam, mandava ele ir lá e coisas engraçadas. Depois de três meses fazendo isso já me chamavam de cabritinha e falavam coisas pesadas. Quando Zeca estava de folga passei a descer e me oferecer pra outros seguranças e porteiros. Não saía com nenhum deles, mas falava putaria e deixava eles abraçarem, passar a mão e me encoxarem. Flávio sempre me olhando com raiva e falando pouco comigo.

Um dia resolvi descer pela escada na madrugada e não pelo elevador, encontrei Flávio. Fiquei escondida no canto enquanto ele conversa no célula. Falava baixo, mas o pouco que ouvir era coisa absurdas. Quando ele desligou o celular sai do canto e desci as escadas.

Oi Flávio tudo bem?
Tudo. Boa noite!

Levantei meu vestido e mostrei minha calcinha pra ele perguntando?

Zeca vai curtir minha calcinha nova?

Flávio olhou para as escadarias viu que não vinha ninguém e disse; Ele não sei? Mas eu curtir.
Pela primeira vez Flávio me dava idéia e não me olhava com cara feia.

Você gosta de calcinha assim pequena e vermelha?
Todo homem gosta.
Bom saber agora vou usar mais desse tipo.
Tu gosta do Zeca?

Pensei um pouco e respondi: Não, só curto ele.
Ele ficou rindo e disse; Cuidado pra não engravidar. Tem uns caras aqui querendo comer você quando o Zeca não quiser mais.

Pensei um pouco e soltei; Mas isso que quero ficar rodada na mãos de vocês.
Pra que isso? Ficar com fama de puta?
Sim, fama de arrombada.

Flávio olhou nos meus olhos e com tom de voz grossa disse; ODEIO VAGABUNDA. VAGABUNDA SÓ SERVE PRA SER USADA. DEPÓSITO DE PORRA.

Flávio falava com ódio e apontando o dedo para meu rosto.

VOCÊ SE OFERECEU PARA O PEDRO E ELE MOSTROU SEU ÁUDIO. TU É PUTA, SUJA E ESCROTA.

Flávio estava transtornado, parecia ter um desvio de caráter falava sobre poder branco, que eu era fruto de um sistema comunista etc. Falar com raiva e disse que era branquinha e deveria encontrar um cara branco pra construir família. Falava absurdos e soltava preconceitos em forma de opinião. Falou uns vinte minutos e recebeu um rádio perguntando onde ele estava, porque precisava fazer “ronda” no condomínio. Quando ele desligou o rádio ele olhou novamente nos meus olhos e com tom ameacador; CASO EU MEUS AMIGOS ENCONTRASSE VOCÊ PUTA NA RUA, TU PARAVA NO HOSPITAL COM CU RASGADO, XOTA ARROMBADA E BICO DO PEITO SANGRANDO PORQUE ARRACAVA NO DENTE. Ele virou as costas e desceu as escadas correndo. Eu fiquei com a xota milhadinha de tesão. Sentei na escada e fiquei imaginado o estrago que ele e seus amigos mal caráter fariam comigo. Toquei uma siririca deliciosa na escada. Fiquei com muito tesão.

Fui procurar Zeca e ele estava de folga, fiquei um pouco com os seguranças e porteiros conversando. Voltei para a escada novamente e vi Flávio encostado na parede ao lado da entrada da escada mexendo no celular. Na entrada da escada estava dois faxineiros fumando maconha, eles eram novos Enzo 19 anos negro, cabelo máquina zero, sarado, 180 de altura e lisinho o Clayton 20 anos negro retinto, cabelo afro, 187 de altura, magro com corpo definido e peludinho.

Como sabia que Flávio odiava negros, porque tinha ideias preconceituosas e estúpidas. Resolvi puxar assunto com eles, comecei a perguntar era verdade que negro tinha pau grande. Eles animaram e começaram a conversar comigo. Um deles mostrou o pau duro e perguntou se tinha gostado?

Não sei ? Quero ver do seu amigo também.

O outro também mostrou o pau.

Agora sim, dois monstros. Branco não tem pau gigante não.

Fiquei conversando com eles apertando o pau deles por cima da calça de serviços deles. Flávio olhava com ódio e raiva pra mim. Sentia a raiva dele ao me olhar e eu provocava mais e mais aqueles negros. Enaltecendo os negros e elogiando.

Falei que era liberal, mas estava com Zeca, então não poderia trair ele. Subi as escadas quando sentir um homem segurar meus cabelos e me encostar na parede. Minha xota começou a pingar de de tesão e quando viro não era Flávio, era Clayton um dos faxineiros negros já levantando meu vestido e baixando minha calcinha. Na hora fiquei com tesão, muito tesão, mas com medo.

Aqui é cria da favela Patrícia. Qual é provoca e não dá. É assim não novinha patricinha.

Clayton colocou o pau grande e grossona entrada na minha buceta e começou a força, sentia dificuldades pra entrar.

Porra Enzo a patricinha é vagabunda virgem, pode não? O Zeca esse tempo todo não comeu a puta.

Estava assustada, chorando e cheia de tesão quando sentir Clayton enviar o pau e socar sem piedade. Engolir meu grito e comecei a chorar baixinho.

Logo sua buceta acostuma novinha.

Estava apavorada e assustada, porém sentia tesão. Cleiton sentia prazer no estava fazendo e e gozou dentro da minha xota. Ficou olhando a porra grossa dele escorrer junto ao sangue. Admirando minha xotinha toda aberta na maldade.

Enzo colocou a mão na minha boca e começou a forçar meu cu. Doía muito a rola de Enzo era tão grande e grossa como a de Clayton. Ele forçava e sentia muita dor, chorava, tremia e sentia prazer.

Estava adorando está naquela situação.

Enzo conseguiu enfia no meu cu, ficava rindo junto com Clayton quando pau saia cagado.
Estava quase desacordada de tanta dor e prazer enquanto Enzo metia com muita violência no meu cu. Ele tirou o pau do meu cu e mão da minha boca. Caiir no chão, pois não tinha força quando Enzo pegou meu cabelo, levantou minha cara e gozou no meu rosto. Ele encheu meu rosto de porra. Ele limpou seu pau sujo de merda no meu vestido.

Fiquei sentada encostada na parede, naquele ambiente que fedia merda, sexo e suor. Eles acenderam um novo cigarro de maconha e ficaram conversando sobre o acontecido. Falavam que eu curtir muito, porque a xota tava molhadinha e rebolava na rola deles. Sim, eu tinha curtido. Cleyton mandou eu procurar uma farmácia e comprar pílula do dia seguinte. Estava quase sem forças e respondia com sim.

Eles falaram que precisava voltar ao trabalho, perguntaram se eu curtir e quase sem forças respondi que “Sim”.

Minha xota sangrava muito e meu cu ardia. Pensei que Flávio seria meu primeiro beijo, primeiro homem a colocoar o pau na minha boca, tiraria meu cabaço da xota e cu. Flávio acabou não sendo o meu primeiro em nada que desejei.

Voltei prara meu apartamento , tomei banho, dormir, no dia seguinte conseguir uma Pílula do Dia Seguinte e fiquei em casa. Fiquei uns três ou quatro dias sem descer na madrugada. Minha xota não sangrava e doía mais, mas meu cu ainda doía. Quando cagava sangrava.

Resolvi descer na madrugada, Zeca estava bolado e me levou na escada para conversar. Ficou puto, pois dei a xota e cu para os faxineiros. Geral sabia. Ele me esculachou e falou que comeria também.

Fiquei de quatro na escada, ele colocou uma camisinha baixou meu shortinho e calcinha e me comeu. Comeu com raiva e ódio, não sentia dor, Zeca tem o pau fino e pequeno coisa de 12cm ou menos. Eu fingia sentir prazer enquanto ele comia minha xota e cu. Quando ele tirou a camisinha mandou abrir a boca e gozou na minha boca.

Engole vagabunda, engole!

Como estávamos na escadaria perto de onde os porteiros e seguranças costumavam ficar, Zeca falava alto. Me chama a de piranha, vagabunda etc. Falava que me respeitava, mas todos falavam que eu era puta.

Zeca rasgou parte do meu shortinho e blusa, baguncou meu cabelo e mandou eu sair da escaria mancando, porque ele era homem e não viraria piada, então se eu o respeitei ele alguma vez era para fazer o que ele mandou. Zeca desceu na frente falando alto para os seguranças e porteiros que me esculachou e rasgou minha xota e cu. Esperei uns minutos e desci descabelada, segurando minha blusa pra não cair e mostrar meus peitos. Meu shortinho estava rasgado e fingir que marcava.

Passei de cabeça baixa na frente do Zeca e dos colega dele, enquanto ouvia ele me xingar e esculachar.

Fui para meu apartamento, tomei banho e dormir. Deixei passar uma semana e comecei a sair na madrugada novamente. Zeca falava comigo, mas não saia mais com ele. Passei a sair com outros seguranças, porteiros e faxineiros. Tinha virado a putinha de alguns funcionários do condomínio. Passei também a transar com os Zé Droguinhas na madrugada.

Minha vida passou a ser escola na parte da tarde e sexo na madrugada. Toda putaria no sigilo. Tinha madrugada que era cinco homens me arrombado com força. Os Zé Droguinhas traziam amigos para me comer.

Ser puta me deixava feliz. Os porteiros e seguranças não me procuravam mais. Só saía com os faxineiros e os moradores drogados da madrugada. Meu cu e xota estavam arrombados. Saia escondida na madrugada para os bailes funk, rodava na mãos dos bandidos e traficantes. Enfiavam arma na minha xota e cu. Saia com taxista, motorista de ônibus e qualquer homem que quisesse me comer na madrugada.

Continuava fazendo a santinha para escola e família. As empregadasda minha mãe já comentavam entre si e me davam conselhos, eu não as ouvia e na madrugada saia escondida pra transar.

Apesar de continuar linda e gostosa, estava com minha xota e cu bastante detonados. Meu cu estava bem aberto e xota feia com lábios caídos. Comecei a fazer academia, frequentar dermatologistas e me cuidar. Sabia que quanto mais gostosa, mas homem me procuraria.

Flávio continuava me ignorando. Certo dia resolvi ver novamente seu Facebook, coisa que não fazia a meses. Ele limitou o acesso a amigos e fotos, porém conseguir adicionar um amigo dele da torcida organizada que ele frequenta. Ele me adicionou rápido, Elder moreno claro, 33 anos, corpo legal, poucos pêlos, 177 altura e cabelos curto. Tem tatuagem do escudo do time no peito. Puxei assunto no vídeo chat e trocamos whatsapp.

Elder é o tipo de torcedor que briga com torcida rival, organiza churrascos e caravanas. Trazei com Elder ao som de funk e fiz várias putarias com ele. Parecia que ele nunca tinha transado daquele jeito. Depois da foda perguntei pra Elder se poderia ir no estádio sem calcinha e com sainha bem curtinha no meio da torcida dele.

Elder explicou que se não desse problema pra torcida sim. No dia do jogo cheguei na meio da torcida e fiquei de um jeito que os homens viam parte da minha bunda sem calcinha. Pedir pra Elder quando fosse falar comigo passasse a mão e me dedasse. Ele o fez e alguns outros membros da torcida também fizeram quando estavam se apresentando. Flávio estava lá bolado, vendo os alguns amigos da torcida organizada apertando minha bunda. Eu olhava pra ele enquanto passava minha mão nos peitos e sobre a bermuda dos seus amigos. Quando tinha gol, era abraçada por vários homens.

Não transei com ninguém naquele dia, apenas deixei passar a mão na minha bunda. De dar minha xota e me encaixar. Queria apenas mostrar pra Flávio que eu estava onde ele menos esperava.

Na quinta-feira meus pais precisavam viajar pra Brasília e ficariam 30 dias fora. Como tinha escola fiquei. As empregadas não dormiam no serviço, então tinha o apartamento livre depois das 18 horas.

Comecei a chamar Elder pra transar, ele vinha todo dia. Flávio falou que eu era puta etc, mas Elder gostava de mim. Ele curtia minhas loucuras. Ele não tinha um pau grande, devia te entre 12cm e 14cm fino e cabeça pequena. Transava mal. Eu fingia orgasmo e elogiava ele na cara. Também curtia estar com Elder, memso fanático pelo time e brigar com torcidas rivais, ele era um cara trabalhador. Além de cuidar e organiza a torcida do time, era funcionário público da área administrativa da prefeitura.

Parei de transar com tudo mundo na madrugada e fiquei só com Elder. Ele não me satisfazia sexualmente, mas curtia a companhia dele. Ele fazia tudo pra me agradar, pedir pra ele deixar o sovaco peludo e virilha com pentelhos? Ele deixou. Ele começou a pegá pesado na malhação pra ficar bonito. Treinava lutas, mas parou de sair no scoco com torcida rival. Meu pai adorava ele por ele ser do mesmo time dele e minha mãe o achava muito educado e gentil. Ele pediu minha mão em namoro para meus pais.

Mesmo sentido prazer em ser esculachada, machucada e humilhada, curtia o jeito carinhoso do Elder. Ele não ligava para meu passado recente fedendonas madrugadas. Ele sabia que não era mais puta e agora só estava com ele.

Flávio ficava puta que seu amigo Elder estava cada vez mais apaixonado por mim. Ainda tinha tesão por Flávio, mas sentia algo que não sabia explicar por Elder.
Elder com 33 anos ainda era bem mais velho que eu, mesmo assim meus pais permitiram que noivasse com ele. Meus pais nunca foram muito presentes na minha vida, fui criada pelas empregadas, então eles não ligavam pelo fato dele namorar comigo.

Elder queria ter filhos, construir família e cuidar de mim. Ele me amava e queria meu bem.
Fui em um tatuador que gostava de me fuder junto com os amigos na época que ficava doidona nas madrugadas e pedir pra ele tatuar na dobra da minha bunda com as costas; “Propriedade do Elder.”

Elder ficou louco, postou foto da minha tataugem em todas as redes sociais dele. Passei a frequentar a casa do Elder direto, suamãe e pai me adoravam. Os amigos dele me respeitavam e gostavam de mim. Quando fiz 18 anos e Elder 35, depois de dois anos dw namoro. Ele me engravidou, resolvemos casar e tive um menino lindo que chamei de Elder Júnior. Éramos felizes no apartamento que meu pai nos presenteou. Elder era o marido perfeito fiel, gentil e provedor da casa. Entrei na faculdade para fazer curso de História da Arte e Elder tomava conta do nosso filho quando chegava do trabalho para eu estudar. Ele incentivava. Elder não era perfeito, mas era o mais proximo possível da perfeição de um homem.

O que não espera que Flávio iria junto com seus amigos White Power me preparar uma surpresa brutal….

Continua.

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9 Comentários

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  • Responder Ana - RJ ID:1e5yb8218znj

    Eu fui puta do meu condomínio, e foi a maior gozação, dei meu cabaço para o filho de um porteiro, o Tiago, 3 anos mais velho que eu, que me arrombou no quartinho que havia lá para eles. Quando terminou (eu até gostei apesar da dor e ter ficado dorida) Tiago comentou que eu “estava virgem mesmo, mas como vamos limpar essa bosta?” E aí saiu e ouvi ele dizer para o pai “Servicinho feito, tem é o sangue, como tira?” E o pai homem de 50 anos peludo, bigode, disse “Não se preocupa e a menina?” perguntou. E ele disse que tinha ficado bem, “gritou, mas aguentou inteiro”. Aí o pai disse “Agora é passar a palavra e vai haver patricinha para todos. Depois dei para o pai, o Sr. Henriques, que me tirou o cabaço do cu. E me tornei, para meu gozo, a putinha do condomínio e dos amigos deles, cheguei a foder com 5 machos tinha eu 14 anos, deu-me um gozo especial foder com o Sr. Henriques e o filho ao mesmo tempo, os meus primeiros homens. Hoje com 18 anos virei mesmo galdéria, mas com os cuidados todos. Evitar engravidar ou apanhar alguma doença. Uso sempre camisinha, menos com o Sr. Henriques que está quase nos 60 mas continua com aquele pauzão!

  • Responder Lina ID:40vohk9kt0i

    me identifiquei pq sou meio patricinha, moro na barra, queria fazer isso

    • Ana - RJ ID:1e5yb8218znj

      Se mora em condomínio, eles estão sempre loucos para nos montarem! Eu ainda hoje dou para eles!

  • Responder yan ID:41ii09l3qra

    Podia ser melhor

  • Responder ... ID:2cq8b7y0qi

    Continua

    • ContosBrutais ID:1dai7a5tm3

      Então vem escrever

  • Responder Lily ID:2cq8b7y0qi

    Gostei tem história

  • Responder Sabrina ID:g3is3nt09

    Muito blablabla…

    • Ana - RJ ID:1e5yb8218znj

      Ninguém vai e fode, há sempre contexto.