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A colega de trabalho

921 palavras | 0 |4.43
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Um cara querendo comer sua colega de trabalho custe o que custar.

Me chamo Carlos. Tenho 1,75 de altura, porte medianos e 42 anos. Sou chefe do meu setor é casado!. Minha colega se chama Silvana. Ela é mãe solteira, tem 35 anos. Magrinha, dos peitinhos fartos e introvertida.
Ela não era muito de falar, mas os anos foram passando e acampa tendo muita intimidade. Em uma de nossas conversas, Silvana cita que gostaria muito de ir a uma casa de swing. Eu digo que é muito legal, vale a experiência. Então ela pede pra eu mostrar um vídeo de como é. Eu me sento ao lado dela e começo a mostrar um vídeo qualquer sobre o tema. Meu pau ficou duro e ela percebeu. Eu a convidei para ir, mas ela recusou, deixou claro que não fazia seu tipo. Esse tipo de conversa era rotina, então eu sabia que mais cedo ou mais tarde eu iria comer ela. Cansei de bolar planos para acontecer, até me dar por vencido. O problema é que a putinha voltava nesses assuntos, me dava tesao e não queria nada comigo. Pensei “tenho que fazer alguma coisa”.
Bom, tivemos que viajar a trabalho. Ficamos num hotel em quartos separados. No meio da madrugada ela me liga quase chorando.
-tais escutando?
Eu falei: – o que?
– a tormenta, olha os raios e trovoadas.
E de fato estava desabando o mundo em SP.
-aí Carlos, deixa eu ir aí contigo? Tô morrendo de medo.
-claro, só vir.

Pior que a puta realmente morre de medo disso, mas pensei, hoje tu não me escapa.
Ela entrou no quarto morta de medo. Estava vestindo pijama de dormir. Cheirosa e trêmula.
Tranquei a porta.
-tu dorme no sofá?
Eu disse: -Eu? Tá doida? Dorme tu ué kkkk

Ela riu e foi se acomodar no sofá e eu no quarto.
Veio o relâmpago e ela correu pro quarto.
-deixa eu dormir contigo? Mas não pensa besteira!
-claro.

Ela deitou e tentou se afastar o máximo possível de mim. Quando cai outra trovoada e ela vem correndo pro meu peito.
Eu abraço ela: tá tudo bem. Nada vai te acontecer. Eu te protejo.

E vieram mais e mais trovoadas e a cada uma delas, ela suspirava e me apertava. Eu abracei ela é acariciei suas costas e beijava sua cabeça e sua testa. Fui descendo pro rosto. Meu pau duro cutucava sua cintura. Apertei ela contra mim, e quando ela pensava em sair, vinha outra trovoada e ela me apertava de volta.
-eu sou louco pra te comer sabia?

Ela me olha espantada. Eu levanto seu queixo e a beijo. Outra trovoada. Ela me aperta, e eu aperto sua bunda e continuo a beijar sua boca. Ela corresponde.
-vem cá, deixa eu te fazer sentir melhor!

Tirei sua roupa enquanto nos beijávamos.
Ela já agarrava meu pau com força. Desci até sua bucetinha, magrinha e perfumada e caí de boca.
– aiiiii que delícia. Chupa vagabundo!

Ela apertava minha cabeça contra sua buceta.
Gemia alto.
-se solta vai, pode gritar. Com essa ventania e trovoadas ninguém vai ouvir.
-aiiii cachorro. Deixa eu chupar te pau gostoso!

Fiquei de pé em frente a ela. Ela abocanhou meu pau e me punhetou.
-sua puta gostosa. Que boquinha de veludo.
-então vem cá que não tô aguentando mais. Come tua puta come.

Na posição papai e mamãe, meti a rola na putinha. Ela gemia alto.
– aiiii se soubesse que era tão bom te daria antes!
– gosta disso né vagabunda!?
-sim meu puto, me fode vai!

Metia fundo enquanto beijava sua boca e seus peitinhos pequenos. A coloquei de quatro e arrombei sua buceta por trás.

– mais forte, aiii, não para, aiiii delícia. Vou gozar, vou gozar aiii…

Meu pau melou de branco. Ela gozou horrores.
-agora é minha vez!
-hoje é um dia seguro. Enche minha buceta de porra vai. Da leitinho pra tua putinha.
-ahhhhhhhh

Gozei naquela magrinha gostosa.
Ela ficou de bruços e eu continuei metendo.
– tu não vai parar?
-eu não! Não sei quando vai me dar de novo hehehe

Beijei a boca dela e continuei fodendo ela por trás.
Fomos tomar banho e comi ela no chuveiro.
Pegamos o avião de volta pra casa. Conversamos sobre tudo, menos sobre o sexo que fizemos.
Ao dar uma carona pra ela até sua casa, coloquei minha mão sobre sua coxa, parei o carro numa estrada qualquer e disse: – tu vai me dar aqui e agora.

Segurei ela pelo pescoço e a beijei enquanto ia colocando meu pau pra fora.
Ela caiu de boca, e eu fui brincando com o corpo dela como eu queria.
– vou te foder toda a semana viu?
– tu me achava tão gostosa assim? Queria tanto me comer assim? Pq?
-não sei, só sei que quero.

Ela sentou no meu colo e começou a cavalgar.
-tá bom! Se quiser te dou todo o dia. Serei sua amante até enjoarmos.
-delícia de putinha!!!!! Ahhhhhh

Sentindo que iria gozar, ela saiu do meu colo e caiu de boca no meu pau.
– goza pra tua putinha!
-ahhhhh

Gozei naquela boquinha gostosa.
Ela engoliu cada gota e me mostrou sua boca sem nada. Nos beijamos, fudemos mais uma vez e nos despedimos.

Hoje eventualmente a como na minha sala, no estacionamento e até na minha casa.
Agora tenho duas mulheres gostosas a minha disposição.

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