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Cunhadinha sapatao querendo rola

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“- Tamara, você deveria ter vergonha de me propor uma coisa dessas e ainda ter a coragem de dizer que me ama.”

Minha irmã namora há uns oito meses uma garota muito gostosa, Tamara, morena clara, cabelo liso ondulado, falsa magra com bunda bem redondinha, cintura fininha e peito pequeno. Do jeitinho que eu gosto, por mais que eu tente disfarçar, eu sei que ela sabe que mexe comigo. Toda vez que estamos sozinhos fica uma tensão sexual monstra e já perdi as contas de quantas vezes já toquei punheta pensando nessa garota. As vezes ficava ouvindo ela e minha irmã fudendo e que gemidinho gostoso, caralho, minha irmã tem muita sorte.
Mas há alguns dias, percebi que elas estavam transando menos e andavam meio silenciosas uma com a outra, até que um dia ouvi as duas brigando.

– Tamara, você deveria ter vergonha de me propor uma coisa dessas e ainda ter a coragem de dizer que me ama.
– Mas eu te amo, Fernanda. Mas eu sinto falta de umas coisas, infelizmente eu não posso mentir sobre isso, eu sei separar sexo de sentimento.
– Quem me garante, porra? Eu não sou suficiente?
– Claro que é. Eu amo mulheres, você tem tudo que eu gosto, mas eu também gosto de homens, gosto de…
– Rola, né? É um pau que você quer dentro da sua buceta, né? Aposto que tá louca de vontade de sentar num caralho duro.
– Fernanda!
– Fala, porra. Fala que sente falta de uma rola bem dura na sua buceta.
– Fernanda, para com isso!
Ouvi quando a minha irmã empurrou ela na parede e deu um tapa na cara dela com força.
– Ou tá com falta de ser tratada que nem uma vagabunda como os machos que te comiam faziam? Aposto que tá melada pensando em uma piroca dura nessa tua buceta de puta.
Tamara não falava nada, até que começa a gemer descontroladamente e as ouço xingando uma a outra e ouço um som de quicada forte, muitos palavrões.
– Senta nesse vibrador, vai, imagina um caralho bem grosso pulsando na sua buceta, sua vagabunda.
– Ai, que delícia.
– Delícia, é? Tá gostoso, piranha?
– Tá, minha buceta tava louca pra levar piroca nela, mete fundo, porra. Me come direito, caralho.
– Direito que nem um macho, sua vagabunda? É um macho que você quer né?
– Aham, e você tá louca de tesao sabendo que minha buceta baba só de pensar numa rola dentro dela.
– Cachorra! Vadia! Puta de macho! – outro tapa.
– Sou puta de macho, é, amor?
– É. Puta, viciada em piroca.
– Você vai deixar eu dar minha bucetinha pra uma piroca, amor?
– É o que você quer, vagabunda?
– É, amor. Ai, caralho! Assim, mete com força igual macho, vai. Ai porraaa, que vontade de uma rola pulsando na minha xota, caralho, mete, porra. Vou gozar, olha o que uma piroca faz comigo, olha, isso porra, você vai ser muito corninha, vou sentar pra tanto macho, bate, me maltrata, eu mereço, sou uma putinha viciada em pica, não sei dizer não pra uma piroca dura. Ahhhhhh, caralho, isso mete gostoso, não para, vou gozar, porraaa!
A minha irmã falava alto, mas eu só ouvia os gritos da Tamara enlouquecida. Eu nem percebi, eu me masturbava freneticamente ouvindo aquelas confissões e gozei muita porra grossa, essas confissões ficaram na minha cabeça por dias, tentei evitar ao máximo encontrar minha cunhada em casa porque sabendo disso minha vontade e tesao por ela aumentaram 50x. Até que um dia…

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