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Vida de Noah – Mamãe, singular!

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Este capítulo trata da minha delicada relação com mamãe. Ela não era minha mãe biológica, o que faço entender mais além!

Capítulo com Mamãe – Capítulo Sete,”Capítulo com mamãe, minha muito amada Dona Myriam

Olá! Sou o Noah e já contei alguns capítulos de minha vida aqui. Leiam os outros capítulos para entender.

Quando eu nasci meu pai ficou furioso porque eu não puxei em nada com ele. Enquanto ele era branco esquálido, Canadense, loiro de olhos azuis, eu nasci um guri moreno, com olhos sem cor alguma, tipo cego, com olhos brancos e pêlos pelo corpo inteiro. Mamãe me contou isso. As enfermeiras ficaram abismadas que eu nasci com membro longo e faziam a festa nele. Também sei disso de mamãe, que mandou que elas parassem de mexer no meu pinto, na época pipiu.

Fato é que eu era o penúltimo deles, antes de Sarinha, que eles não sabiam que nasceria, e eu puxei o sangue de mamãe, mais precisamente de meu avô, um Judeu Italiano gigante, pai dela. Eu nasci com pouco mais de 6 kilos e era um gurizão. Bom, ao menos era o que eu sabia à época. No último capítulo me foi revelado meus verdeiros pai e mãe pela documentação que Sarah recebeu.

Quando mamãe foi liberada para ir para casa, levou-me também. Ela me colocou em um bercinho próximo à cama deles e, assim, me cuidava. Eu era um guri guloso e esvaziava totalmente os dois seios de mamãe. Daí continuava a chupar, fazendo dos bicos de seu seio como chupeta, e sugava forte, com seu seio todo em minha boca.

Mamãe gostava e deixava. Ela tinha tesão em me amamentar, como eu o descobriria anos após, e eu a satisfazia, chupando aqueles seios de bico rosa e os engolia todo o tempo. Meu pai achava estranho aquilo e me tirava dos seios dela. Tipo, me arrancava, e eu abria o maior chôro do mundo sem chupar ela. Ela sentia pena de mim e me trazia de volta aos seus peitos, brigando com papai, enquanto eu abocanhava e sugava com toda a força. Ele tinha que aceitar e eu me deliciava nqueles seus mamilos!

Após algumas semanas, meus olhos brancos se tornaram tom cinza, e ela brincava que tinha tido um leãozinho ao invés de um guri. Meus olhos já eram cinzas claros fortes.

Em suas memórias, ela me dava banho e sempre alisava meu pinto. Ela me banhava e dizia que meu pinto ficava durinho e que iria apaixonar muitas gurias, e o limpava com carinho.

Fui crescendo e, aos 5 anos, ela me desmamou, a despeito de meus choros. Adorava chupar seus seios e senti muito a falta de fazer isso. Tenho memórias de quando tinha 2 anos e isso ficou marcado. Eu andava pela casa, já sem fraldas e tropeçando, e ela me observava andando. Meus irmão Pedro brincava comigo e eu gostava dos toques dele. Ele não me ensinou a nadar como meu tio Roque o fez, mas era presente, 4 anos mais velho que eu, era meu mestre, até que ele foi embora da fazenda para a casa de um tio meu em São Paulo. Apelidos como ‘negrinho’, ‘lobinho’, ‘filho do saci’ e por aí vai foram constantes. Eu era moreno e peludo, com olhos cinzas e meus irmãos eram todos brancos, loiros de olhos azuis e encontravam nisso motivo para suas piadas. Eu não chorava. Eu não ligava. Irmãos são irmãos.

Nas noites em que eu me sentia sozinho, ia buscar mamãe. Ela me recebia em seu quarto sem meu pai ouvir, e me abraçava até que eu dormisse, o que só acontecia quando ela colocava seus peitos em mim para eu tocar e mexer neles. Ela me abraçava forte e me beijava na cabeça e olhos. Eu tinha fortes olhos cinzas como contei, e ela os beijava e me puxava pra si, fazendo com que eu dormisse no seu colo, entre seus peitos.

Quando completei 8 anos, já era um menino bem “esticado”. A puberdade me assaltou muito precocemente e eu já perseguia e pegava a Cinthya, coisa que só me lembrei aos 15 anos e fica para o capítulo dela. Já ficava de pinto muito duro e gostava de passar a mão nele. Meu tio Roque me monstrou porcos e cavalos transando, e eu ficava muito agitado. Contei isso sobre a Renatinha, minha prima, a quem tirei o cabacinho anal e, após, de sua bucetinha.

Nessa idade eu ia dormir com minha mãe as vezes e isso tinha um cunho pessoal e sexual para mim. Meu membro já era do tamanho de uma cenoura e, quando ia deitar-me com ela, ela se virava de costas e me puxava para si. Era impossível não sentir seu corpo por sob sua camisola, e eu encaixava meu membro no seu rego. Aí, sim, dormia, após ficar fazendo movimentos naquela bunda.

Minha mãe era meu mundo, meu tudo, a mulher mais linda que eu conhecia, a única mulher em termos práticos, e ia em sua cama e dormia com ela, sempre fazendo que meu membro ficasse encaixado naquele rabo delicioso, por sobre sua camisola. Socava muito quando a via dormindo, o que eu pensava e ela fingia estar, e me acabava naquele rabo delicioso.

Jamais tive pensamentos sobre incesto com ela. Era uma coisa natural para mim e ela aceitava, então forçava meu corpo no dela mesmo. Ela ficava quieta, só arrebitando aquele rabo lindo e eu me metia no corpo dela o quanto eu queria, com ela sem mudar de posição, só aguentando meu furor.

Enquanto vivo, papai era muito severo comigo. Quando fazia algo que ele considerava errado, ele me prendia a um tronco com correntes e usava o chicote dele em mim até me ver sangrar. Ele era fanático por mitologia grega e sempre me chamava “filho de Apolo e Ares”, me batendo sem piedade. Era o filho ‘preto’, ‘ilegítimo’ que ele sempre vociferava. Ele jamais bateu em meus irmãos, mas, em mim, ele deixava soltar sua raiva e me espancava até que eu desmaiasse.

Ele me deu duas “coças” que me deixaram com muitas cicatrizes no corpo nos eventos do Gléder e, depois, da Cinthya, o que me fez esquecer da última por anos, dado que ele usou corrente ao invés do chicote, causando-me amnésia quanto à guria e quase morro de hemorragia interna. Explico tudo em seus respectivos capítulos (de novo!).

Lembro que ele morreu quando eu tinha 10 para 11 anos, então tudo isso aconteceu antes. Quando maior, eu olhava para ele e perguntava “estás satisfeito em me surrar, porco?” antes de desmaiar, ao que ele chorava e voltava para a sede. Mamãe vinha e me tirava das correntes e me levava carregado para meu quarto, enquanto me cuidava.

Após a partida de papai, mamãe não teve outro relacionamento e, apesar de estar gestante de Sarah, eu dormia com ela sempre, para fazer-lhe companhia. Eu já tinha muito tesão e, em uma noite super quente na fazenda, deitei-me com ela, somente de cueca. Não sabia, mas ela somente vestia sua calcinha e, quando me abracei em conchinha com ela, senti suas costas e pernas nuas. Morrendo de medo de apanhar dela ou ser rejeitado de novo, apesar de ela já ser menor que eu, encostei-me naquela bunda e tirei meu membro pra fora. Ela ficou quieta, então avancei e me encaixei nela, sentindo o calor de sua virilha.

Mamãe era uma mulher linda, não revelando os seis filhos que tivera. Tinha olhos verdes, corpo branco, seios grandes já um pouco caídos, com grandes auréolas rosas. Seu quadril era largo, sustentando uma bunda grande, branca e redonda. Ela mostrava sinais dos filhos que tivera, mas a lida da fazenda a deixava uma mulher ao menos vinte anos mais nova, com o corpo maduro mas firme, em forma, cheio de curvas e totalmente proporcional à sua altura! Tinha lábios finos, rosados e cabelos castanho-claros longos. Era uma mulher linda e invejada por suas amigas.

Beijei suas costas e nuca e, aos poucos, fui abaixando sua calcinha. Mamãe ficou quieta e senti que levantou um pouco seu quadril para eu conseguir meu intento, deixando sua calcinha nos seus joelhos. Pela primeira vez enfiei meu pinto entre suas carnes sem roupa e comecei, instintivamente, a me movimentar. Estava seco e me machucando, então tirei meu pinto e passei saliva na cabeça, voltando ao seu corpo e, agora, deslizando muito melhor.

Sentia o calor de seu corpo e comecei a ouvir ela gemer, com a mão em seu ventre aonde Sarah estava. Em meus movimentos, senti um lugar mais úmido e super molhado e forcei a cabeça do membro lá. Era a bucetinha de mamãe e eu forcei meu membro até sentir afastar seus lábios e entrar um pouco nela. Ouvi ela gemer e começar a chorar baixinho e a segurei em seu quadril. Quando ela parou de chorar e gemer, forcei meu membro mais e senti literalmente o paraíso! Era quente o corpo dela e a sentia se abrindo ante seu invasor, recebendo meu membro pela metade. Ela não reagia, só abrindo mais as pernas, enquanto eu mergulhava em sua bucetinha, forçando até o final.

– “Noah!! Hummm… Aihh… Devagar, meu filho!… Humm… Sh… Não fere a Sarinha!… Você é maior que o teu pai!… Hummmm… Humm… Faz devagar, amor… tá ferindo a mamãe… Hummm… Hum…. Estou ficando toda aberta, filho!…”.

Era minha primeira vez que eu me lembrava, já que minha primeira vez dentro de uma vagina foi com Cinthya mas o côro que eu tomei de papai me tirou as memórias sobre ela.

Voltando, eu comecei a me movimentar como se aquilo fosse a coisa certa a fazer. Passei a mão na frente dela e prendi seus mamilos grandes nos dedos, apertando conforme eu me movimentava dentro dela. Aquilo era muito melhor que as punhetas que batia ou o contato com outras gurias que havia tido até aquele dia, de novo, ressalvando a Cinthya. Era apertado, melado, quente e eu socava forte na mamãe.

– “Mãe!!… Shhhh… Shhhh… Tô sentindo algo diferente!… Humm… Shhhh… Ah… Ah… Parece que vou explodir!!… Tá muito gostoso!!!”

– “Goza, filho!… Hummmm… Hum… Hum… Goza no fundo da mamãe!… Deixa sair tudo, amor!… Meu machinho!… Shh… Hummm… Eu te amo, filho!!…”

Ao ouvir aquilo, soquei mais forte e fundo nela, sentindo-a pular a cada estocada que eu dava em seu sexo e senti uma vontade de mijar imensa! Estoquei fundo dela, sem tirar, e deixei sair toda aquela coisa! Esguichava fundo em mamãe, sem parar! Enchia seu sexo do meu leite e ela arrebitava a bunda, recebendo meus jorros no fundo de seu sexo! Foi minha primeira ejaculação no corpo da mulher que eu mais amava.

– “Tu gozou em nós, Noah!!… Humm… Tu gozou em mim e na Sarinha!… Shh… Ahhh… Estou me sentindo toda aberta e teu leite está bem no fundo de mim, filho… Ferve no fundo, amor… Sarinha está se mexendo na minha barriga e sentindo teu leite em nós, filho!!… Tu galou nós duas agora, amor!!… Hum…”.

Delícia: galei as duas mulheres que eu mais amava, apesar de Sarah ainda estar intra-útero!

No afã da minha juventude, meu membro não amoleceu e comecei a estocar fundo nela de novo! Não dava para parar, e eu meti nela, toda melada com meu gozo, com meu leite saindo do seu corpo. Estoquei por uns dez minutos até dar uma nova gozada em seu sexo, o que fiz meter no fundo dela, no colo de seu útero, e esguichar de novo meu leite naquele ventre quente, macio. Mamãe recebia novamente meu gozo em suas entranhas, com a mão sobre sua barriga, falando “Sarinha!!!… Hummmm… Hum… Aii… É teu irmão, filha!… Ele está regando nós duas de novo, amor!… Hum… Hum… Sente teu irmão, sente…”.

Após meu gozo, me levantei da cama e fui lavar meu membro com a caneca. Em seguida, voltei à cama e mamãe estava acordada, segurando a barriga e me olhando. Ela estava sentindo cólicas. Pedi perdão a ela, e ela fez me abraçar e dormir com meu sémen escorrendo de sua vagina aberta, apesar das cólicas que sentia. Minha mãe era uma lutadora!

No dia seguinte, ela não falou nada. Me tratava com o mesmo amor, sempre apalpando sua barriga e, quando eu chegava do pasto, ela batia a mão suavamente sobre seu ventre grande e dizia à Sarah que “nosso homem chegou em casa, filha!”. Eu voltei a dormir com ela como fazia quase todas as noites, e todas as noites eu tinha sexo com ela. Eu era insaciável e ela deixava eu me acalmar em seu corpo, falando “o homem da casa está aqui!!! Vem tomar o que é teu por direito, guri!!!”, o que eu fazia com a mesma intensidade como da primeira vez.

Ela abraçava a barriga enquanto tinha cólicas, logo após eu tê-la enchido com meu leite, e falava “Filha, isso foi o Noah!… Hum… Humm… Ahhh… Ele nos encheu de novo, amor!!… Nosso homem nos encheu de novo e somos dele, Sarinha!!.. Nós pertencemos a ele, filha!!…”. O incrível era que sua barriga se movia ao som de sua voz e o que ela dizia. Sarah era minha e se movia.

Uma noite, quando seu ventre estava imenso, mas sem estrias, já que ela passava um óleo que ela mesma fez e nunca teve estrias das outras gestações, eu quis novamente e a estoquei, passando – não apertando – a mão em sua barriga. Ao terminar a transa, senti ela fazer “xixi” em mim. Não era xixi, mas seu líquido aminiótico da bolsa que havia se rompido.

Ela, calmamente, me mandou chamar a dona Lourdes, parteira na nossa região e que me costurou após as coças de papai, e disse que Sarinha ia nascer. Sai a galope tão selvagem que não sei como não matei meu garanhão e trouxe dona Lourdes e seus apetrechos. Estava tenso e achei que tinha matado Sarah durante aquele sexo delicioso, mas, de fato, ela simplesmente queria nascer.

Chorei muito e me amaldiçoei muito! Na minha cabeça, tinha matado mamãe e Sarinha. Apesar de não ter ultrassom e eu não saber seu sexo, mamãe sempre a chamava de Sarah. Eu aceitei! Eu me odiei e comecei a chorar por ter matado as duas pelos ímpetos de meus instintos.

Ao que menos esperava, ouvir um choro alto de preá. Sarah havia nascido!!

Nasceu uma menina branca ao extremo, como nunca vi, com coxinhas grossas, bundinha arrebitada e cabelinhos loiros. Dona Lourdes saiu e disse que nós tiverámos uma filha menina que era linda. Disse, também, que mamãe estava bem! Olhando profundamente em meus olhos, falou “tu agoras tens mulher e filha pra criar. Tu és o homem delas!”. Sabia exatamente o que falou e me tornei o protetor das minhas duas mulheres.

Entrei para ver e vi mamãe toda suada, respirando profundamente, e Sarinha envolta em panos brancos, chorando alto e, vendo aquilo, me senti um homem feliz. Naquele momento entendi que filhos são bençãos pura, não algo para se envergonhar ou evitar. Eu quis ter tantos quantos eu pudesse! Filhos são benção, e eu pedi para pegar Sarinha no colo!

Senti seu peso com carinho e a abracei forte, no meu peito já com pelos e suado da trotada e nervosismo; a beijei em sua boquinha chorosa por alguns segundos e, em seguida, ela parou de chorar em meu colo. Naquele momento, ela tinha roubado meu coração! Eu era dela!

Meus irmãos vieram à fazenda e ficaram com ambas. A festa era intensa e pura e fizemos um churrasco para todos! Mas tanto mamãe como Sarinha só ficavam bem se ao meu lado ou colo.

Sarah mamava em mamãe com a mesma fome que, um dia, eu mamei. Ela secava os seios de mamãe como eu, um dia, sequei e fazia dos seios chupeta. Meus irmãos ficaram por uma semana e foram embora, com meu mano Pedro dizendo “Tu cuidas de mamãe e de Sarah! Elas são tua obrigação agora! Tu és o homem da fazenda agora…”, ao que sorri: elas sempre foram minha obrigação e eu jamais as deixaria. De fato, eu jamais deixaria nenhuma das duas sozinhas e as cuidaria com todo amor e carinho que tenho por elas ao longo de suas vidas!

Mamãe passou seu resguardo e eu não entendia quando ela me impedia de entrar novamente em seu corpo. Sarinha mamava profusamente e ficava quietinha! Mamãe me pedia calma e para que eu esperasse o tempo. Eu relutava que queria novamente ter seu corpo, mas ela não me deixava, dando atenção somente à Sarah.

Eu entendia e me acabava em masturbação, apesar de não gostar… hummm não entendia porra nenhuma! Rs! Eu queria cada vez mais e passei a procurar outras gurias da escola. Mamãe, um dia, disse que eu não precisava me masturbar sozinho, mas na frente dela. Fiquei constrangido, mas aceitei, e ela bebia todo meu leite e, passando a mão na boca, passava, também, na boca de Sarinha, que chupava todo o leite.

Sarah bebia com ardor. Em minha curiosidade de guri, um dia peguei Sarah sozinha e me masturbei na frente dela, que me olhava com aqueles imensos olhos azuis que eu me apaixonara e amava desde seu nascimento. Na hora de gozar, coloquei a ponta do pinto na boquinha dela e ela abriu e passou a chupar e beber todo o leite que saia. Eu sempre gozei muito e ela bebia bem gulosa e eu estava apavorado que ela fosse afogar e eu fosse matar a prezainha.

Quando acabou, ela puxou forte e viu que não tinha mais e começou a chorar alto!

Mamãe ouviu o choro dela e me pegou no ato e me deu uma bronca e arriscou tentar me bater. Segurei seu braço no ar e lhe disse que parasse, ou eu bateria nela. Não aceitava mais apanhar e ela viu verdade em meu olhar e afastou, sem olhar nos meus olhos mais, abraçando a Sarah. A deixei sozinha a se acostumar que eu era seu senhor agora.

Saí para o pasto e chorei muito, sentindo-me horrível e jamais fiz aquilo nela até que ela me levou a tirar sua virgindade, aos seus treze para catorze anos. Eu não fiz aquilo de maldade, mas porque amava aquela guria e me deu uma vontade maluca nela que jamais entendi, até que eu revelei isso para ela no capítulo que narro meu relacionamento com a Gabriela.

Em uma de nossas vezes, ela emprenhou e foi à dona Lourdes, pedindo para tirar. Dona Lourdes não perguntou o porquê e sorriu para minha mãe. Ela era uma balzaquiana linda e perguntou porquê queria tirar. Mamãe não respondeu, ao que ela sorriu. “Filho do teu filho Noah, não é?”, ao que mamãe ficou triste e falou “Somente quero tirar!”.

Dona Lourdes disse que não. Que ela devia ter o filho – era um homem, em suas predições – e que ela não faria mal a ele, porque “o espírito do teu filho é guerreiro e vai me matar se eu matar sua cria e você jamais vai se perdoar em matar teu próprio fruto!”, disse ela.

Mamãe não entendeu nada; me contou, e não entendi nada, mas falei que não a perdoaria se abortasse e iria atrás de dona Lourdes e a mataria! Sangue por sangue!

Ela manteve o filho mas, aos quase três meses, ao qual curtimos muito eu e ela, ela teve cólicas e abortou naturalmente. Dona Lourdes a limpou e disse que isso foi natural, que os “deuses” atenderam o pedido dela e ela não teria mais filhos, como ela nunca mais teve.

Confesso: eu queria ter tido o filho (ou filha?!) de minha mãe. Ela tinha 43 anos e eu queria ter tido cria com ela, mas ela não. Acabou que aconteceu o que ela quis. Momento ruim em minha vida, sob meu ponto de vista.

Vivemos assim por uns anos até que Cinthya e Valéria aconteceram em nossas vidas e tudo mudou, como conto no capítulo com elas.

Eu meio que firmei com Cinthya – já que seu pai não aceitava nossa relação – e ela passou a guardar em seu útero meu gozo, minha fome. Eu devorei a guria e não buscava minha mãe mais como antes o fizera. Deixei a Cinthya toda aberta, com minha marca em sua nuca. Ela é meu amorzinho até hoje e me deu duas lindas filhas e gêmeos no decorrer dos anos.

Eu era e sou insaciável!

Mamãe presenciou meu relacionamento com a Renatinha e, depois, me contou que sentiu ciúmes da guria quando eu tirei a sua virgindade anal, por isso a tremenda briga comigo e, depois, da bucetinha dela. Ela viu seu cabacinho esgarçado e seu cuzinho arrombado mas não falou nada à sua cunhada ou ao irmão. Tia Ercilha viu por si mesma e Renatinha contou que tinha sido eu o homem a fazê-la mulher. Mamãe sabia que Renata era minha e ela tinha ciúmes.

Ela sempre me chamou de “o homem casa” até ir ter com o Criador. Ela morreu. Eu morri junto. Sarah morreu junto. Ambos renascemos, eu e Sarah, um no outro após o falecimento de mamãe, culminando em torná-la minha mulher. Somente parei de me sentir sozinho quando fiz Sarah minha esposa, como o é até hoje e muitos filhos.

Via Cinthya sempre que dava, quer dizer, que dava para escalar a árvore e lhe fazer visitas noturnas acobertadas por sua mãe que sempre foi nossa aliada e parceira.

De outro lado, Renatinha nos visitou muitas vezes após eu ter tirado sua virgindade mas não se insinuou muito para mim, apesar de eu querer estrompar aquela bucetinha de novo e deixar ela arregaçada para enfiar a mão dentro sem reclamar. Era raiva que eu tinha, não tesão, e, tanto quanto amava e amo Renata, fiquei feliz que isso não aconteceu.

Após essa minha fase, Renatinha virou minha muito amada fêmea. Ela vinha à fazenda e eu a possuia por horas, deixando ela topada de gala e toda suada, sem poder andar. Gostava de abusar dela e fazer sexo de todas as formas que ela pudesse aguentar. A guria tinha orgasmos múltiplos e, cada vez que eu abusava dela, ela gozava mais e tremia até perder a consciência.

Eu viciei a guria em mim de modo que ela só aceitou se casar com outro quando eu dei meu aval e a forcei a aceitar.

Eu a amei; amava e ainda amo e ela me deu dois de seus quatro filhos. Ela sempre comentava das conversas que tinha tido com mamãe e era consciente de tudo que lhe acontecia. Ela se divorciou após dois anos de casamento e duas filhas gêmeas daquela relação, com quatro filhas no total, e passou a viver na sede, sendo amada por mim e Sarah, como irmã dela no mais puro dos sentidos e minha fêmea.

Ela, junto a Sarah, Kamilinha e Vanessa, são irmãs e vivem como minhas mulheres amadas. Ela é livre para ter outros relacionamentos e mudar sua vida, mas chora só em pensar nisso acontecer.

Muitas outras coisas aconteceram. Vou incluindo nomes e eventos como eles aconteceram, orientados à pessoas, não ao tempo!

Essa foi minha história com mamãe.

Noah.”

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1 comentário

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  • Responder Sandro ID:1cw885abdgjc

    Deliica ee conto telegran @SOUSA1971