Na vara desde menino III

Continuação de minha iniciação com meu amigo Rodrigo, este conto mostra como gozei sendo comido d franguinho assado.

Quem leu meus primeiros contos, sabe que foi meu amigo Rodrigo que me iniciou, vou contar como foi o fim de semana que me fez descobrir que sou gay na verdade.
Não curto contos longos por isso vou apenas contar o que foi o melhor momento.
Almoçamos em casa de minha mãe, nos achou super bem-dispostos.
Aposto que muita brincadeira tem rolado, Rodrigo veja se não sujam a casa.
Não, exclamou rindo, estamos só jogando né Gu ?
È mamãe, nossa brincadeira é só jogo tu sabe.
Pois, mas façam outra coisa e deixem de estar sempre agarrados no computador.
Eu prometo que vamos brincar diferente, falou Rodrigo a rir.
Logo depois do almoço Rodrigo falou que já tínhamos jantar, não precisa de se incomodar connosco.
Minha mãe riu e disse que tinha uma folga.
Fomos de novo em sua casa, ele assim que fechou a porta disse :
Estou doidinho para continuar a comer essa bundinha
Esta noite te vou foder todo.
Soltei um suspirinho de agrado, estava adorando me sentir desejado.
Vamos dormir juntinhos, falei eu.
Vamos sim vou meter até tu adormecer.
Ri pelo exagero de suas palavras, me deu um arrepio gostoso, ele falando que me ia foder todo, me deixava cheio de tesão.
Rodrigo se despiu e eu o imitei, desfilei na sua frente, rebolando minha bundinha, me sentia bem solto, sem pudor em me mostrar como estava desejoso de dar.
Vamos ver porno ?
Eu sorri ele estava mesmo doidinho de tesão.
Vamos sim, amei aqueles vídeos das travequinhas vestidas de menina.
Rodrigo começou pesquisando e não demorou muito estávamos vendo as travequinhas asiáticas.
Sentámos no sofá, ele passou o braço por minhas costas e me fez encostar nele.
Fique bem juntinho.
Soltei um gemidinho de agrado e encostei minha cabeça em seu ombro.
Amei um vídeo de uma travequinha novinha, magrinha de bundinha pequena, o cara era bem roludo e ela começou chupando e lambendo a vara, depois ele começou metendo nela de franguinho assado, ela fazia carinha de dor e aguentava a vara enquanto ele o punhetava.
Também quero gozar assim, falei eu.
Quer assim ?
Quero me come assim ?
Vou comer você até esporrar.
Fomos no quarto, ele pegou o boião de creme.
Da mamãe, falei eu rindo.
É..mas ajuda.
Simmmm… faz deslizar bem.
Ele riu, e me pediu para deitar de barriga para cima, começou passando o creme em meu cuzinho, meteu um dedo dentro e soltei um gemidinho lânguido, a sensação de mexer em meu cuzinho me deixava doidinho de tesão.
Lambuzou bem, depois passou na vara, me puxou para a ponta da cama, levantei minhas pernas e meu cuzinho ficou na altura de sua vara, ele encostou na entradinha de meu cu e meteu.
Todo eu tremi quando a cabeça da vara entrou dentro de mim, me fazendo soltar um gritinho fininho de prazer.
Começou socando até meter toda.
Eu gemia que nem uma gatinha, com a vara bem cravada começou manipulando meu pau olhando para mim, enquanto me punhetava fazia pequenas socada, era delicioso sentir a vara dentro de mim enquanto ele me tocava.
Meu cuzinho estava cada vez mais aberto e agora vara entrava e saia quase toda, gemia que nem uma putinha, me contorci de prazer e pela primeira vez eu senti os espasmos do gozo, quando esporrei melecando sua mão.
Soltei um gemido fundo de prazer, meu corpo ficou mole e começou ele a socar, eu gemia a cada bombada, dei por mim pedindo para me foder gostoso.
Me fode…vai… fode meu cuzinho… vai mete toda, meu corpo estremecia cada vez que ele metia fundo.
Ele levantou mais minhas pernas encolhendo-as começou socando, as mãos seguravam minhas pernas , ele levantava seu corpo e deixava cair, cravando a vara e me fazendo gritar como uma puta histérica.
Me está rebentando…ai meu cuzinho…
Rodrigo estava insano de tesão e continuou socando cada vez mais rápido e fundo, todo eu tremia debaixo dele, gemendo que nem uma puta vadia sendo esturpada.
Rodrigo soltou um gemido que mais parecia um grunhido de prazer e esporrou dentro de meu cú, senti o leite quente subir dentro de mim, depois ficou mole e se deixou ficar em cima de mim com a vara metida.
Estávamos os dois ofegantes, não falávamos, só gemendo de prazer.
Demorou a tirar a vara, meu rabinho ardia um pouco.
Quando me levantei senti minhas pernas bambas e quase ia caindo, ele me segurou.
Me deixou de rastos, falei eu.
Eu disse que ia te foder todo.
Nos lavamos e passámos o resto da tarde jogando videogame.
Jantámos a comida que mãe de Rodrigo preparara e deixara na geleira.
Voltámos na sala, ficámos vendo tv até ser hora de deitar.

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