os cachorros da vovó – parte 9

Três anos já se passou e durante todo esse tempo eu só me alimentei de baba e porra dos animais e apesar de estar com quatorze anos meu corpo ainda continua o mesmo, parece que eu nem cresci e se cresci foram alguns centímetros, meu corpo ainda continua o mesmo sem pelos nem mesmo penugem eu tenho e minha força aumentou consideravelmente, minha vovó diz que é por causa da minha alimentação a base de baba e porra dos animais, ela impede meu corpo de crescer e nascer pelos e aumenta minha força.
Desde que os cachorros passaram a ficar soltos por ordem da minha avó eu passei a dormir no tapete do chão da sala no meio dos cachorros como uma boa cadelinha, faz frio de madrugada más os pelos deles me mantem quentinho, de manhã cedo eu tenho que me levantar com bastante cautela para não acorda-los.
No começo era bem complicado, pois o babão, o bob e o chupão ficavam lambendo minha boca, meu cu e meu pinto o dia inteiro, eles só paravam quando o pretão latia pra eles, então se afastavam e eu já ia ficando de quatro para ele me comer à vontade, ele é um cachorro alfa e os outros cachorros obedecem ele incluindo eu que só uma boa cadelinha bem obediente e adestrada, agora que o tempo passou o comportamento deles também mudou, as vezes é o bob que vem lamber meu cu, as vezes é o chupão que vem lamber meu pinto, as vezes é o babão que vem lamber minha boca, as vezes é o pretão que vem me comer, raramente vem todos juntos, ainda bem, pois assim eu tenho alguns minutos de folga.
—bom dia vovó, bom dia Tonhão – eu disse ao chegar à cozinha e encher um boa copada de xixi de cavalo que estava na jarra – nossa vovó, esse xixi de cavalo é bem mais gostoso que xixi dos cachorros.
—que bom que você gosta Luquinha, pois desde que deixamos os cachorros soltos não conseguimos mais recolher os xixi deles pra você.
—se gostei? …eu adoro vovó, esse xixi é bem mais forte, mais fedido e faz mais espuma, é uma delicia – eu disse e enchi outro copo e bebi bem gostoso.
—esta com fome Luquinha? – perguntou o Tonhão.
—demais, hoje eu acordei faminto.
—assobia que o babão vem meu netinho para lamber sua boca e te dar babinha – eu assobiei e veio todos os cachorros juntos abanando o rabo, más o pretão como sempre impondo suas vontades primeiro fazendo os outros se afastarem.
—tinha que ser o pretão mesmo.
—o que foi Luquinha? …você se enjoou de dar o cu pra ele?
—claro que não vovó, eu nunca vou me enjoar de ser enrabado pelo pretão, sentir o pinto dele dentro do meu cu é uma delicia, más é que eu estou com muita fome, queria tomar a baba do babão primeiro.
—más você sabe que quem manda é ele né Luquinha e você tem que obedecer como uma boa cadelinha que você é – disse a vovó.
—sim vovó, eu sei.
—eu acho bom você ficar de quatro logo e abrir as pernas pra ele Luquinha, ele esta latindo e rosnando para você.
—relaxa Tonhão, ele não me morde, já peguei o jeito dele, ele só faz isso para mostrar que é meu macho de quatro patas e eu a cadelinha dele – eu disse já me abaixando e ficando de quatro.

Como sempre o pretão já veio montando em cima de mim abraçando firme minha barriga com suas patas e já acertando em cheio meu cu com sua tora grande e grossa cheia de veias e numa só estocada ele enfiou até o talo, meu cu já estava bem largo e não doía mais, ele foi fazendo seus movimentos rápidos e forte fazendo suas bolas baterem contra minha bunda que chagava a fazer barulhos, minha avó e o Tonhão assistiam a tudo sem perder nenhum detalhe assim como meus seguidores que me acompanhavam da dep-web, o pretão me come tão gostoso que eu amo ser a cadelinha dele, fui sentindo seu liquido quente dentro de mim, seu pinto pulsava firme dentro do meu cu a cada esguichada imensa de porra que saia dele, após ele meter e descarregar toda sua vontade ele já se desgrudou de mim e foi se deitar no canto lambendo o pinto dele, nem engatados ficávamos mais de tão largo que eu já estava, os outros cachorros entenderam que agora era a vez deles, o bob já veio lambendo meu cu que vazava baba e porra que eu tomei misturada com a porra do pretão que saia do um cu e o chupão mamava meu pinto igual um bezerrinho que também vazava porra e baba que eu me alimentava diariamente, como eu disse eu não conseguia segurar toda essas substancia nojenta e muito saborosa que eu ingeria varias e varias vezes ao dia, elas simplesmente vazavam sem que eu pudesse evitar, o babão lambia minha boca tão deliciosamente que eu ia engolindo com muito gosto sua baba afinal eu estava faminto, tão faminto que eu chupei os pintos deles me deliciando com suas porras de cachorros.
—vovó, eu ainda estou com muita fome, eu vou lá me alimentar do cavalo – eu disse após os cachorros se enjoarem de mim.
—claro Luquinha, pode ir e assim que você voltar eu quero contar uma novidade para você.
—que novidade vovó?
—primeiro vai lá para o ventania te alimentar e deixar sua barriguinha cheia de baba e porra, quando você voltar eu te conto.
—agora eu estou curioso vovó, me conta.
—vai se alimentar do cavalo logo menino antes que o pretão queira te comer de-novo, assim que você voltar eu falo.
—ta bom vovó.
Fui bem apressado onde estava o cavalo e ele quando me via se aproximando dele o seu pau imenso ia saindo pra fora da capa e ficando muito duro, será que meu cu aguentaria com um pinto desse tamanho? …por diversas vezes eu me fazia esta pergunta, antes de ele passar sua língua enorme por meu rosto ele gostava primeiro de fungar na minha cara molhando toda ela com seus fluidos nojentos que espirrava de seu nariz e só depois ele passava sua língua grande por meu rosto fazendo sua baba grudenta parecendo catarro entrar na minha boca e me alimentar, más eu aprendi a gostar muito da baba e da porra dele assim como dos cachorros, não troco mais essa alimentação por nada depois que me acostumei ou melhor dizendo, depois que eu me viciei nisto, quando eu vi que minha barriga estava ficando bem cheia eu me abaixei debaixo dele e já fui manipulando seu membro muito grande e aquela cachoeira de porra bem grossa e expeça foi descendo pela minha garganta chegando até vazar pelos lábios e sujando todo meu queixo, pescoço minha barriga de semen de cavalo, há que delicia.

—que novidade a senhora quer me contar vovó? – eu perguntei pingando baba e porra da boca e também do meu corpo.
—a partir de amanhã vamos ter mais uma aquisição.
—mais animais vovó?
—não Luquinha, vai ser um novo menininho.
—a senhora vai sequestrar mais uma criança?
—sim, eu vou raptar ele na porta da escola amanhã assim que ele sair.
—e ele é bonitinho?
—uma delicia Luquinha, você os cachorros e o cavalo vão adorar ele.
—vou ter que dividir meus animais com ele vovó?
—vai sim Luquinha e caso você decida ficar aqui eu vou adquirir mais dois cavalos pra poder suprir a alimentação de vocês dois.
—como assim eu decidir ficar vovó? …a senhora vai me mandar embora?
—o seu tempo de contribuição para a nossa organização chegou ao fim Luquinha, você será banhado e vestido e depois será libertado se assim você quiser, lhe será dada uma pasta contendo um milhão de dólares pelo seu bom trabalho.
—não vovó, eu não quero ir embora.
—más você não sente falta da sua escola? De uma boa refeição? Dos seus amigos? Da sua família?
—eu sinto vovó, eu sinto demais, más se for para mim escolher entre eles e meus cachorros eu escolho ficar aqui com meus cachorros.
—muito bem Luquinha, assim será então, más você vai ter que compartilhar seus animais com o novo menininho que vai chegar amanhã.
—é claro que sim vovó, eu vou ficar feliz de ter mais um amiguinho, quantos anos ele tem? Qual o nome dele? De onde ele é? E vai demor…………
—calma menino, nem eu mesma sei direito pois ainda não tive oportunidade de conversar com ele, amanhã quando ele chegar nós vamos ver.
—eu vou poder brincar com ele vovó?
—vai sim.
—vou poder beijar a boca dele?
—claro que vai, por mim e pelos seus seguidores você pode até vomitar na boquinha dele se você quiser.
—serio vovó? A senhora vai deixar eu fazer isto?
—sim Luquinha e tem mais.
—o que vovó?
—já que você vai ficar será sua obrigação cuidar e educar esse menininho, ele vai ter que fazer tudo que você mandar.
—eu vou poder fazer isto vovó?
—vai sim Luquinha, você vai ser o dono dele.
—obrigado vovó por me dar esse presente, eu estou muito feliz.
—não precisa me agradecer Luquinha, depois de três longos anos você sendo usado e alimentados pelos animais você conquistou essa posição, agora é melhor você ficar de quatro que o pretão esta vindo ai.
—verdade vovó, o pinto dele esta bem duro, esse cachorro não se cansa de tanto me comer, más eu adoro ser a cadelinha dele.
Eu disse e fui me abaixando ficando de quatro no chão e abrindo minhas pernas para ser enrabado pela segunda vez ao dia, geralmente o pretão me come muitas e muitas vezes ao dia, chega um momento que ele nem goza mais, más faz questão de enfiar o pinto dele no meu cu e eu logico que adoro.

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