Viciado Em Homem Hétero – Meu Primeiro Pai de Família

Algumas fantasias eróticas chegam a ser até meio ridículas de tão clichês que são.

Todo viado algum dia já desejou ir pra cama com um cara hétero. Nem mesmo os militudos e problematizadores são capazes de negar a hegemonia da virilidade.

Há quem diga que hétero que come viado deixa de ser hétero. Mas as coisas são mais complexas do que imaginamos. Quem curte e tem experiência com esse tipo de homem sabe do que eu estou falando…

Bem, quando eu entendi que eu queria isso pra mim, eu tinha vinte e poucos anos, era estudante e morava sozinho em uma cidade de interior, o que dificultava as coisas.

Por ter porte e postura de homem e não ser afeminado, seria ainda mais complicado, uma vez que héteros que comem viados ou que aceitam mamadas tendem a preferir, naturalmente, os afeminados.

Encontrar homens assim seria difícil numa cidade pequena. Na época, os aplicativos de pegação ainda eram pouco utilizados e caras héteros nem sabem que esses app existem.

Decidi, então, recorrer ao bom e velho Bate Papo Uol. Ainda hoje o BP é um dos melhores locais para encontrar caras hétero e casados que querem gozar no sigilo.

Antes de mais nada, se você pretende ir atrás deles, m é importante entender uma coisa:

Se o que você quer é um cara hétero de verdade, você precisa tornar vantajoso para ele, afinal, ele não sentirá tesão em você. Nada mais justo que oferecer um agrado.

Pensando nisso, decidi ser claro e direto, afinal, não estava em busca de romance.

Entrei na sala com o apelido “NoivoMamaHetero$” e enviei a seguinte mensagem para todos:
– “Algum macho pauzudo a fim de ser mamado com vontade e ainda levar uma grana? Sigilo absoluto, local seguro e sem nenhuma viadagem. Levo na garganta sem reclamar!

Alguns curiosos começaram a chamar, mas logo que eu percebia que era furada, bloqueava. Depois de algumas trocas de mensagens frustradas, recebi uma mensagem de “Casado Quer Puta”.

– Paga quanto?
– 200 é um valor justo pra você?
– Só pra mamar e mais nada?
– Só. Se não quiser, não precisa nem olhar na minha cara. Eu deixo um pornô na TV e coloco uma máscara.
–

– É o seguinte, estou chegando no futebol, vou jogar e depois vou pegar minha mulher na casa da irmã dela. Se quiser mamar tem que ser nesse intervalo, sem enrolação e sem frescura. Vou por 300.

Apesar de já estar morrendo de tesão só com a conversa, fiquei desconfiado com a rapidez do diálogo.

Não costumo pedir foto de rosto se o cara não quiser, mas sempre peço foto da pica, pra garantir que o cara é pauzudo.

O cara foi ainda mais direto e passou seu WhatsApp.

Assim que adicionei o contato, apareceu a foto do perfil. Na foto estavam abraçados um homem e uma mulher de meia idade. Sim! Era a foto dele com a mulher.

Fiquei ainda mais desconfiado e pesquisei pelo número de telefone no Facebook. Lá encontrei mais fotos dele com a família e finalmente acreditei que o que estava acontecendo era verdade.

O nome dele era Carlos, um carioca de 45 anos, pinta de pai de família, corpo parrudo e coberto de pelos, pele branca e cabelos escuros, 1,81cm e 19cm de pica..

Logo que mandei a primeira mensagem, ele retornou com um áudio. Senti até um frio na espinha de ansiedade.

O sotaque carioca e o jeito imperativo e cafajeste de falar era o que faltava pra eu cair de quatro:

– E aí, cara? Firmeza? É o seguinte: Eu curto mulher, sou casado e só vou fazer isso pela grana. Se a pica não subir, vai ser com ela mole mesmo. E eu quero a grana assim que eu entrar!

Ele sabia que mandava na situação e não disfarçava. Confesso que fiquei com receio dele não curtir ou de só querer se aproveitar da situação, mas o tom imperativo e, ao mesmo tempo, de desprezo da mensagem me causaram um tesão maior que o receio:

– Vai ser tudo como você mandar e do jeito que quiser. Sou um cara de boa e espero que vc também seja.

– Brother, sou um cara de família. Confia nessa parceria que vai ser negócio! Estou entrando no jogo e vou ficar sem bateria. Passa seu endereço que eu vou anotar num papel e vou direto pra sua casa quando terminar a partida, por volta das 15:30. Não posso ser visto em porta de prédio. Quando faltar 10 minutos, deixa a porta do prédio e a porta do apartamento encostadas pra eu só chegar e entrar.

– Ok!

– Ah, última coisa: Brother, no campo onde eu jogo não tem ducha e se eu for buscar minha mulher de banho tomado, vai dar BO pro meu lado. Se tiver nojinho de pinto, fica pra próxima.

– Não me importo. Vem hoje mesmo, por favor.

Respondi sem nem pensar direito. Estava transtornado de tesão.

– Pela ansiedade, deve estar precisando de pinto mesmo.

Depois dessa ultima mensagem, não sabia se sentia vergonha, ansiedade ou medo. Mesmo já tendo visto até a rede social dele, não deixa de ser arriscado deixar as portas de casa abertas pra um desconhecido.

Esperei por ele com a Adrenalina a 1000. Não saber exatamente o momento em que ele iria chegar deixou tudo ainda mais excitante.

No horário combinado, abri as portas e fiquei esperando por ele na sala.
Comecei a ouvir passos rápidos na escada e não demorou para a sobra dele aparecer no vidro da porta.

Ele entrou sem cerimônia, como se entrasse na casa de um amigo e começou a me tratar como um conhecido hétero dele.

Ele estava com um uniforme de futebol meio improvisador: uma camiseta de propaganda de supermercado, um bermudão desses molinhos meias surradas e chuteira.

Fiquei estático no sofá, enquanto ele não demonstrava nenhum constrangimento.
Conforme ele foi se aproximando, o cheiro do corpo dele tomava o ambiente. As axilas mesmo com desodorante, exalavam um cheiro forte de suor misturado com o perfume.

– Quer uma cerveja ou sua mulher pode desconfiar?

– Cerveja não tem perigo. Manda umas aí, que eu estou precisando relaxar. Trampei das 7h as 12h e fui direto bate uma bola. Mereço, tu não acha?

– Merece sim, respondi enquanto buscava a cerveja.

– Já traz a grana também.

– Ok

Entreguei a cerveja e o dinheiro e me sentei sem saber o que fazer. Ele estava sentado no sofá da frente, mas assim que abriu a cerveja, ele se levantou e deu alguns passos pra frente e colocou o dinheiro no bolso, balançando a rola bem na altura do meu rosto.

O cheiro estava forte pra caralho. Um cheiro de suor misturado com porra. Ele certamente comeu a esposa antes de dormir e dormiu com ela gozada.

Ele percebeu que me espantei com o cheiro forte e disse:

– Eu te avisei! Quem gosta de pica tem que gostar do cheiro da pica. Meu dinheiro já tá no bolso, a escolha é sua.

– Eu estou gostando, respondi com a voz embargada.
– Então cheira com vontade.

Ao mesmo tempo que disse isso, ele pegou minha cabeça com as duas mãos e segurou com força, mantendo meu rosto completamente enfiado na sua virilha. Eu quase não conseguia respirar e todo ar que entrava estava completamente tomado pelo odor.

Sentir aquele pau pesado coberto só pelo tecido fino do shorts colado no meu rosto foi uma das sensações mais prazeirosas que eu havia tido até aquele momento, ainda que o cheiro fosse de banheiro químico de festa.

Se a princípio eu estava com nojo, agora eu já cheirava aquele shorts igual um cachorro farejando o dono. Eu parecia estar drogado de tanto tesão.

– Tem louco pra tudo no mundo né? Você gosta do cheiro de verdade!Disse ele, enquanto ria de deboche.

– Pega mais uma cerveja e vamos pra alguma cama. Vou deitar e ver uns vídeos enquanto você fica agachado na beirada mamando.

Fiz o que ele mandou e me coloquei na beirada, esperando ele dar algum comando.

Ele se levantou para tirar o short e mais uma vez ficou bem perto do meu rosto, colocando a pica pra fora.

Mesmo mole, a rola era comprida e pesada, com duas veias destacadas é muita pele na ponta da pica.

Os pentelhos tomavam conta de tudo. Era muito pelo! em todas as partes. As bolas pareciam dois ovos de galinha caipira: grandes e avermelhadas.

Eu estava hipnotizado!

– Começa aí, pow!

Assim que disse isso, ele colocou a cabeça pra fora e chacoalhou a pica, deixando espirrar gotículas de mijo no meu rosto.

Eu entendi o comando e comecei a mamar igual a um bezerro a cabeça do pau. O gosto salgado e amargo era como se eu estivesse lambendo um mictório, era nojento… Mas eu nem cogitava parar, só queria mais daquele homem.

Eu caí de boca naquele pau como se eu fosse a melhor prostituta da terra. Mamava com dedicação exemplar. Como se fosse a minha única missão na terra.

Estar sentado entre as pernas de um homem de verdade; contemplando essa virilidade com as duas bolas inteiras dentro da minha boca e com a pica apoiada na minha cara fez eu entender que ali era o meu lugar.

Percebi que ele gostava quando eu engolia, então comecei a brincar com a pica dele na garganta. Nem eu entendo como é possível sentir tesão com uma linguiça te sufocando pela garganta, enquanto você respira através de pentelhos com cheiro de mijo. Mas era onde eu mais queria estar. Eu não queria mais tirar aquela pica da garganta.

Quando eu caprichava na garganta profunda, ele se esquecia do vídeo é ficava olhando a cena do próprio pau desaparecendo dentro da minha boca.

Continuei meu trabalho e a pica permanecia dura feito pedra.

– Continua nesse ritmo, isso….

Assim que deu a orientação, soltou uma das mãos do celular, puxou minha cabeça com força, me fazendo engolir fundo, de uma maneira que eu nem pensava ser possível.

Mantendo a rola enterrada na minha garganta, ele começou a movimentar a cintura, fedendo o fundo da minha garganta, sem tirar um cm da pica de dentro da minha boca.

Eu já estava ficando zonzo, por não conseguir respirar, quando pela primeira vez na vida senti um jato de porra escorrendo direto na parede da minha garganta. Sensação de absoluta subserviência: ele não me deu outra opção a não ser engolir, mostrando quem ali é homem e quem é capacho, sem precisar dizer uma palavra.

Eu estava tão sufocado, que saiu porra pelo nariz. Minha garganta certamente estava machucada. Nos últimos minutos enquanto ele fodia, pensei que fosse desmaiar por falta de ar. E, mesmo assim, eu nunca havia me sentido tão realizado sexualmente.

Encostei no chão para me recuperar, ainda degustando aquele gosto amargo impregnado na boca.

– Agora deixa eu ir buscar minha gata, que hoje a noite eu quero levar ela pra jantar com a força que você deu

Rapidamente ele se levantou, vestiu a roupa novamente e disse:

– Quando quiser bancar um agrado, manda uma mensagem discreta me chamando pro futebol, que eu venho aqui pegar a grana e te deixar leite. Fui!

E eu continuei lá no chão, processando tudo o que havia acontecido. Depois de ter pago 300 reais para levar rola suja no fundo da garganta e ficar com a cara cheirando a mictório e arrotando porra! Foi aí que eu descobri meu melhor lugar e passei a buscar por machos capazes de me tratar como eu preciso.

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