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O agiota do papai – Parte III

5182 palavras | 27 |4.86
Por

Depois que terminou a gravação o motorista me levou para um quarto no fundo da casa.

Estava com dificuldades de andar, minha bunda estava muito dolorida, mas fui mancando atrás do motorista até o quarto.

Desamarraram meu pai e levaram ele até o quarto também.

Era um quarto grande com duas camas, uma TV pequena, um banheiro, uma mesa e um conjunto de cadeiras. Tinha até um frigobar cheio de garrafas d’água. Não tinha janela e a porta de madeira maciça ficava trancada o tempo inteiro.

Me arrastei até o banheiro e tomei um banho longo. Queria tirar toda a porra dos estupradores que ficou grudada em mim. Tentei levar meu cuzinho, mas doía só de encostar. Fiquei jogando água quente devagarzinho e voltei a chorar pensando na minha situação.

Não sabia onde estavam minhas roupas, tive que vestir a cueca slip do homem aranha e o uniforme de escoteiro que usei durante as gravações.

Depois que me vesti meu pai me abraçou e tentou me consolar.

– Não era para nada disso estar acontecendo, meu filho. Quando me envolvi com esse desgraçado nunca imaginei que eles fariam algo assim – Ele dizia me apertando

Eu estava com muita raiva dele por ter me envolvido nesse pesadelo, mas na situação que eu estava esses gestos de consolo e um abraço carinhoso eram tudo que eu tinha.

Algum dia nós teríamos que conversar sobre tudo que estava acontecendo, mas por enquanto só queria que ele me abraçasse com força.

– Eu quero ir embora pai! Eles ficam judiando de mim! Eu quero ir embora! – Choraminguei.

– Eles ficaram com raiva porque tentamos fugir. Amanhã quando estiverem mais calmos vou tentar falar com eles – Respondeu

Suspeitei que era bobagem, mas ouvir isso me acalmou um pouco. Adormeci no colo do meu pai e acordei só ao anoitecer com o motorista dentro do quarto colocando duas marmitas de comida na mesa.

Depois do jantar dormi novamente. Eu estava exausto.

Na manhã do dia seguinte o Gabriel, o capanga alto, veio me buscar para me levar de novo até a sala de filmagem.

Meu pai tentou conversar e argumentar, mas o capanga o ignorou. Como se ele nem existisse

Fiquei com medo que eles fossem me estuprar de novo. Ainda estava com o bumbum dolorido do dia anterior, sabia que passar por aquilo de novo ia me machucar.

Percebendo que eu estava tremendo e com cara de choro o Gabriel tentou me acalmar. Beijando meu cabelo e com a mão no meu ombro disse:

– Calma Luquinhas, hoje eles não vão te comer, vai ser só uma brincadeirinha. Nem vai doer

Ele era mais gentil que os outros, mas não sabia se podia confiar nele.

No banheiro ao lado da sala de filmagem ele me mandou trocar de roupa.

– Não precisa vestir cueca hoje, veste só a roupa que está no armário.

Sabia que lutar e correr não iam adiantar nada. Só fazia o que eles mandavam na esperança de que não me batessem.

Achei que a roupa era um vestido vermelho, mas era uma batina de coroinha, com uma túnica branca menor para colocar por cima da batina. Quase fui coroinha quando minha mãe estava viva, então conhecia esse tipo de roupa.

Comecei a me trocar e o Gabriel ficou na porta me olhando e sorrindo.

O desgraçado ficou com uma ereção e pegou a cuequinha branca do homem aranha que tinha acabado de tirar e começou a cheirar.

– Cara! Que delícia! Cheiro de inocência e de menino safado ao mesmo tempo. Você já começa a ter cheiro de machinho, com sonhos eróticos e tudo mais, mas ainda mantém parte do cheirinho inocente de criança- ele disse acariciando o meu rosto e guardando a minha cueca dentro da calça dele

Definitivamente eu não podia confiar nele.

Fiquei com medo que ele fosse me pegar ali mesmo com aquele pau exagerado, mas depois que me vesti ele me levou na sala de filmagem onde o tatuado terminava de arrumar a câmera.

– Você fica fofo com essa roupa de coroinha. Parece um anjo – disse o tatuado sorrindo

Olhei para cama onde tinham me estuprado com medo. O tatuado continuou falando.

– Colocamos seu vídeo na internet ontem. Na Deep Web. Homens do mundo inteiro estão vendo você sendo feito de mulherzinha. Está sendo um sucesso, me dando muito dinheiro.

– Eu posso ir embora com meu pai então? Você já está ganhando dinheiro – perguntei esperançoso

– Ainda não. Seu pai deve muito, mas hoje você vai pagar mais uma parcela. Alguns clientes pagam um extra para ver os garotos realizando alguns fetiches, fazer algumas coisinhas diferentes que eles escolhem.

– Que coisinhas? – Perguntei nervoso

– Nada muito pesado. Hoje pelo menos. Um cliente da Bahia quer que você se masturbe fantasiado de coroinha. E fale algumas sacanagens durante o ato.

– Só isso?

Alguns dias atrás a ideia de me masturbar na frente das câmeras para excitar um baiano tarado teria me parecido inconcebível, mas depois de tudo que fizeram comigo era algo até leve.

– Só. Como chama a sua namoradinha?

– Por que você quer saber? – Perguntei em tom de desafio.

– Responde, porra! – Gritou o tatuado

– Bianca – disse me encolhendo

– Beleza. Enquanto você se masturba finge que está falando sacanagem para Bianca. Toma aqui. Escrevi algumas frases para você dizer.

Ele ligou uma TV atrás das câmeras com um filme pornô hetero.

– Assiste esse filme e fica duro para poder se masturbar. Depois me conta se você ficou mais excitado com o pau do cara ou com as tetas da putinha. Quero ver se você continua fingindo que é homem. – disse ele rindo

Fiquei com medo de responder. Comecei a assistir ao filme. Estava com medo, vergonha e sem vontade de ficar excitado, mas o filme funcionou. Na minha idade era fácil ficar duro. Mesmo contra a vontade. Foi humilhante, mas avisei o tatuado.

– Pronto.

– Já está durinho? – perguntou ele

– Sim – respondi enrubescendo

Ele passou a mão no meu pau por cima da túnica e novamente eu me encolhi de medo.

– Bom. Senta na cama e começa a esfregar por cima da túnica primeiro e repete as frases que eu te dei

Fiz o que ele mandou. Só queria sair dali logo.

– Vem Bianca! Vem chupar minha pica! Isso, lambe minhas bolinhas! – Fiquei dizendo essas coisas por uns 5 minutos enquanto esfregava meu pênis por cima da roupa

– Bom. Agora levanta a túnica e começa a se masturbar. Não tira, só levanta a roupa.

Levantei a túnica e fiquei com o pau exposto. Às vezes continuava olhando para o filme pornô que passava no fundo para continuar duro apesar do nervosismo.

– Continua falando as frases que te dei.

– Eu sempre bato punheta pensando em você, Bianca. Mas agora eu vou poder meter na sua buceta. Você vai me transformar em um homenzinho. Minha primeira vez vai ser com você.

Fiquei triste ao dizer isso. Queria que minha primeira vez fosse mesmo com a Bianca ou com alguém que eu gostasse, mas lembrei que tinha sido com o Tatuado arrombando minha bunda.

– Eu vou gozar em você Bianca! Gozar nas suas tetinhas.

Isso continuou por mais algum tempo. Uns 10 minutos no máximo. Fiquei falando putarias sobre a Bianca e me masturbando.

Finalmente gozei. Minha mão ficou cheia de porra e eu estava ofegante.

O prazer se misturava com a vergonha de estar sendo observado num momento tão íntimo.

– Bom. Gosto assim! Quando você faz tudo direitinho e eu não preciso te bater.

Voltei para o quarto aliviado. Tinha sido constrangedor, mas bem menos horrível do que o dia anterior.

O Gabriel me acompanhou sorrindo até o quarto.

– Menino você é muito gostoso! Te ver vestido assim todo inocente falando tanta putaria me deu muito tesão. Não vejo a hora de te comer de novo! – o capanga disse

– Não, eu não quero isso. Eu sou homem! – respondi nervoso

– Bobagem. As pessoas são flexíveis. Hoje você come, amanhã você dá. É assim que é a vida.

– Não, o que vocês fizeram me machucou. Não quero mais sentir dor.

– Isso foi culpa daqueles dois estúpidos que te machucaram para ganhar o bônus do chefe. Eu vou fazer tudo com carinho e delicadeza quando chegar a hora de novo – ele disse acariciando meu cabelo.

Chegamos no quarto e eu corri para o banheiro. O capanga foi embora e eu fiquei só com o meu pai.

Ele ficava só resmungando que ia resolver tudo e conversar com o tatuado.

Eu fiquei sentado na cama abraçando meus joelhos. Pelo menos agora conseguia sentar, a dor no bumbum estava diminuindo.

Não estava tão exausto então não dormi o dia todo. Só fiquei parado pensando em como ia escapar daquela situação e chorando de vez em quando, quando percebia que não ia conseguir escapar.

À noite jantamos e eu dormi abraçado com meu pai. Não sabia se eu ainda gostava dele ou se o odiava por causa de tudo que aconteceu.

No segundo dia a rotina se repetiu. O Gabriel me buscou no quarto, me levou até o banheiro e mandou eu vestir a roupa que estava no armário.

Eram roupas femininas. Quando vi comecei a chorar e soluçar desesperado. Eu era homem, era menino. Não queria ser mulher ou gay, nunca quis. Era humilhante ter que usar esse tipo de roupa. Sabia que não tinha sentido chorar por causa de roupa, depois de tudo que tinham feito comigo, mas essa humilhação eu não queria passar.

– Não, essa roupa eu não quero. Me deixa continuar usando a roupa de coroinha, por favor – pedi para o capanga

Ele me abraçou e começou a beijar meu cabelo novamente

– Calma amor, calma. Se dependesse de mim eu deixaria, mas o chefe não quer. Ele recebeu pedido de um cliente japonês e ele…

– Mas eu não sou mulher – choraminguei

– Eu sei amor, mas a roupa não importa, é só roupa. O chefe vai ficar bravo e te bater se você não usar.

Eu sabia que era verdade e acabei aceitando, mas não conseguia parar de chorar. O Gabriel me ajudou.

Ele me vestiu com calcinha rosa, meia calça, sutiã com enchimento, uma minissaia preta, uma blusa branca cheia de babados, salto alto e algumas bijuterias.

Eu não conseguia acreditar no que estavam fazendo comigo. Por fim, ele começou a me maquiar. Mesmo por cima das lágrimas ele me passou rímel, batom e blush.

Me olhando no espelho eu não parecia apenas uma menina, mas uma menina puta. Recomecei a chora e ele me abraçou e refez a maquiagem com toda calma.

Fui cambaleando para a sala de filmagens. Não sabia andar de salto, mas o Gabriel me ajudou.

– Demorou! – Reclamou o tatuado quando chegamos na sala

– Desculpa chefe. A maquiagem é chata de fazer – respondeu o Gabriel

Dessa vez a sala estava cheia. Além do tatuado mexendo nas câmeras tinham cinco garotos de cueca na sala. Três eram da minha idade mais ou menos, dois mulatinhos que pareciam irmãos, com uma diferença de máximo um ano entre eles. Um deles tinha uma cara de bravo, de trombadinha. Os dois usavam uma cueca branca, meio velha e com elásticos meio frouxos. O outro da minha idade era um branco clarinho com o cabelo preto cacheado. Era o único vestindo uma sunga vermelha em vez de cueca e estava meio afastado dos outros.

Além desses três, tinha um negrinho que parecia ser mais novo do que eu e que não parava de me encarar fascinado e sorrir. Ele ficava passando a mão no pauzinho por cima da cueca branca com desenho do Hulk. Será que era conjunto da cueca do homem aranha que tive que usar antes?

O último era um adolescente de uns 17 ou 18 anos. Já com um peitoral desenvolvido e uma saliência bem grande na cueca azul clara. E que não tirava os olhos de mim

Fiquei com medo que eles fariam um revezamento de estupro como na primeira filmagem. Me escondi atrás do Gabriel

– Prefiro você vestido de menininho inocente, sem toda essa maquiagem, mas o cliente é quem manda – Disse o tatuado

– Esses são os faveladinhos que às vezes gravam com a gente. Hoje eles vão contracenar com você – Continuou ele

– Ele é novo? – Perguntou o garoto com cara de trombadinha

– Sim, ele era playboy de condomínio até uns dias atrás. Agora vai ser a putinha de vocês.

– O que eles vão fazer – perguntei a beira do pânico olhando para o Gabriel

– Boquete. O cliente quer te ver pagando boquete para outros garotos.

Os garotos, todos já duros, me olhavam com olhar de deboche e de tesão ao mesmo tempo.

– Vem puta. Ajoelha aqui no meio do tapete – Disse o garoto mais velho

Fiquei parado.

– Faz o que ela tá mandando. Enquanto a gente estiver filmando você faz o que eles mandarem. Entendeu? – disse o tatuado

– Responde!

– Sim- respondi

Me ajoelhei no tapete já com lágrimas nos olhos.

Era mais humilhante ser usado por garotos da minha idade. Até uns dias atrás eles poderiam ter sido meus colegas de classe ou amiguinhos do futebol, agora eles iam gozar na minha boca e me obrigar a beber.

Os garotos tiraram as cuecas e jogaram em mim.

O mais velho começou. Enfiou o pau na minha boca e ficou fazendo movimentos de vai e vem. Os outros ficaram ao nosso redor se masturbando devagar.

O pau do mais velho estava cheirando a porra, não sei se ele já tinha gozado hoje, mas achei nojento. Fiquei com ânsia como sempre ficava quando enfiavam um pau na minha boca.

– Passa a língua putinha! Isso, assim!

Fazia tudo que ele mandava. Quanto mais rápido esse desgraçado gozasse, mais rápido ele me deixaria em paz.

Ele ficou enfiando o pau com força e agarrou as minhas duas orelhas para eu não fugir. O pau dele não era grosso, mas era comprido. Mesmo não conseguindo enfiar tudo chegava na minha garganta.

Ele me segurou pelo cabelo e me levou até a cama.

– Ai! Está doendo! Solta!

– Quieta puta – respondeu ele puxando o meu cabelo com mais força

Me jogou na cama e sentou em cima de mim com o pau grudado no meu rosto.

– Abre a boca!

Por falta de opção abri e ele enfiou o pau novamente em mim.

Ele jogou todo o peso do quadril na minha cara e a pica entrou até o fundo, começou a arregaçar a minha garganta. Eu não conseguia respirar direito e fiquei desesperado. Tentei afastá-lo empurrando a barriga dele.

– Tira a mão, porra! Segura ele aqui.

Atendendo ao pedido, os dois irmãos seguraram meus braços. Não tinha mais nada o impedindo de meter tudo na minha garganta.

Ele enfiava até o talo e tirava e depois fazia de novo. Eu sufocava e só conseguia respirar nos breves momentos em que ele tirava a pica. Pensei em morder, mas sabia que eles iam me bater se eu fizesse isso.

Estava vermelho, com ânsia, salivando muito e com os olhos ensopados de lágrimas. Mas ele continuou a meter com toda a força, chegou a machucar o meu nariz com a barriga de tão forte que ele arremetia. O sacana devia ter se masturbado antes, porque estava demorando muito para gozar.

Porque ele estava fazendo isso comigo. Será que o tatuado tinha oferecido outro bônus?

Depois de um tempo que pareceu infinito ele começou a ofegar e gozou na minha garganta. Vários jatos e não tirou o pau em nenhum momento.

Engasguei com aquele monte de porra direto na minha garganta. Achei que fosse morrer sufocado.

O mais velho saiu de cima de mim e antes que recuperasse o fôlego completamente os irmãos já enfiaram o pau na minha boca.

Eles eram menos dotados que o mais velho, mas enfiaram os dois paus ao mesmo tempo.

Não conseguiam chegar na minha garganta, mas tinha que abrir tanto a boca para caber os dois pintos ao mesmo tempo que começou a ficar dolorida.

E mesmo assim os dois não cabiam direito, meus dentes acabavam esfregando na pica deles e deixando os dois irritados.

– Não é para passar o dente filho da puta! Chupa direito! – Disse o irmão que tinha cara de trombadinha

Mas não tinha jeito, com dois paus duros dentro da minha boca os dentes acabavam raspando às vezes.

Irritado eles tiraram os paus e me bateram. O que tinha cara de trombadinha me deu uns três ou quatro tapas na cara. Tentei me afastar, mas o outro irmão me segurou pelo cabelo e disse rindo.

– Não foge, não!

Eles enfiaram de novo o pau e eu abri o máximo a boca para não raspar o dente nos cacetes deles. Chupei eles com cuidado, usando bastante a língua para não machucar, mas acabou pegando o dente de novo.

– Desculpa, foi sem querer. – Disse chorando

– Sem querer o caralho! Uma puta que não sabe nem chupar direito serve para que?

Eles repetiram os tapas. Um irmão me segurava pelo cabelo e o outro dava tapas na minha cara. Dessa vez mais fortes.

Acho que me bater e me ver chorar deixou eles excitados. Quando enfiaram o pau na minha boca de novo, gozaram quase instantaneamente e quase ao mesmo tempo.

Era muita porra, não consegui engolir tudo e um pouco começou a escorrer pelo meu queixo. Eles ficaram bravos e taparam a minha boca à força.

– Engole tudo putinha – Disse o irmão com cara de trombadinha

Antes de terminar de engolir, o negrinho já estava subindo na cama, assim que os irmãos saíram ele já foi enfiando a piroquinha na minha boca.

Era pequena e era uma só. Um alívio depois das outras três chupadas violentas que fui obrigado a fazer

O negrinho me olhava com cara de fascinação e acariciava meu rosto

– Chupa eu! Chupa eu! Menino lindo, chupa eu – dizia ele enquanto metia devagarzinho na minha boca

– Ninguém nunca me chupou. Eu sempre tenho que chupar e dar a bunda nos filmes que o chefe faz– Continuou o negrinho ofegante

– Mas ser chupado é muito melhor! Você chupa tão bem e é tão bonito!

– Chupa! Chupa eu!

Não estava gostando. Eu era homem e não gostava de ter uma pica na minha boca, mesmo que pequena, mas ser tratado com algum carinho e ternura no meio daquele inferno era reconfortante.

Continuei chupando e para decepção do negrinho ele gozou logo. Mal deu um minuto sendo chupado.

O gozo dele era uma gosminha transparente que sai da pica, nem chegava a ser porra.

Mas o que faltava de esperma naquela gozada sobrava em escândalo.

– Eu to gozando! Eu to gozando! Eu to gozando! Eu to gozando! – Gritava ele ofegante

– Engole minha porra menino lindo! Engole tudo! Engole! Engole! – continuava gritando

Mesmo já tendo gozado, ele não tirava o pau da minha boca. Acho que queria gozar de novo. O tatuado teve que mandar ele sair

A contragosto ele tirou o pau da minha boca e o branquinho de cabelo cacheado foi se aproximando sem muita vontade.

Ao contrário dos outros ele não estava duro. Estava com o pau meia bomba.

– Chupa viadinho! Faz meu pau ficar duro. – Ele foi dizendo numa voz meio infantil, mas já cheia de raiva

Sem ter outra opção comecei a chupar. Chupei as bolas, o pau e me concentrei mais na cabecinha. Quanto antes ele gozasse mais cedo eu me livrava daquilo.

Mas ele demorou para ficar duro.

– Chupa! Chupa direito, arrombado! Chupa com mais vontade deposito de porra safado! – ele grunhia

Ouvir essas coisas me fazia sentir tanta vontade de chorar quantos os tapas dos irmãos

Depois de um tempo lambendo a cabecinha do pau ele finalmente ficou ereto e meteu na minha boca com violência. O pau dele era só um pouco maior que o do trombadinha.

Ele começou a ofegar e um pouco antes de gozar tirou o pau da minha boca e começou a se masturbar em frente ao meu rosto.

Odiava quando eles gozavam na minha cara! O tatuado não deixava eu me limpar

– Abre a boca viadinho nojento! Abre a boca para tomar seu leitinho! Você gosta disso, não gosta seu vagabundo? Você gosta de levar leitada na boca, não gosta cadela arrombada! Abre a porra da boca! – Ele gritava

Era muito estranho ver alguém com aquela voz de menininho falando de forma tão suja, sacana e violenta. Com medo, abri a boca e ele gozou na minha cara, na minha boca e no meu cabelo. Ele ejaculou mais do que todos os outros.

Como tinha previsto, o tatuado não me deixou limpar o rosto. Dizia que os clientes gostam de ver meninos com a cara suja de esperma.

– Pronto! Pode voltar para o quarto por hoje – disse o tatuado

Antes que me levantasse o garoto mais velho falou:

– Deixa a gente comer o cu dele chefe. Você filma

Olhei para ele com raiva e com medo. Se esse cara violento tinha machucado tanto minha garganta, o que ele não faria com o meu bumbum.

– Não – respondeu o tatuado – Dessa vez o cliente quer só boquete

– Então deixa ele chupar a gente de novo – Respondeu o trombadinha

– Não tenho dinheiro para pagar outro cache para vocês – Disse o tatuado já guardando a câmera

– Não tem importância. A gente faz a segunda vez de graça – disse o mais velho

Ele era o único ainda pelado. Mexendo no pau duro.

Eu olhava nervoso para eles me negociarem como se eu fosse um quilo de alcatra.

– Bom, acho que de graça pode ser. Vamos para mais uma tomada então – disse o tatuado religando a câmera.

– Não espera! Vocês já fizeram, não faz mais nada hoje…

Mas antes que pudesse terminar de falar o mais velho já estava em cima de mim me jogando na cama e tentando sentar na minha cara de novo.

Ainda ouvi o branquinho que eu chupei por último indo embora.

– Eu não vou fazer sexo com macho de graça! Pagando já é ruim – disse ele saindo

Mas os outros quatro já estavam me segurando enquanto o mais velho me mandava abrir a boca e me estapeava sempre que eu negava.

Sabia que não ia conseguir resistir, tentei pelo menos negociar

– Eu chupo! Eu chupo! Mas enfia devagar, não me machuca – disse com os olhos cheios d’água

O pretinho que acariciava meu rosto tentava me acalmar

– Calma menino lindo! Calma! Ele não vai te machucar, né? – Disse ele olhando para o mais velho.

– Não, só quero que você chupe. Abre a boca antes que eu fique nervoso – respondeu ele

Sem acreditar muito, mas também sem opções eu abri.

Novamente ele enfiou até o talo. Tudo de uma vez na minha garganta me fazendo sufocar e tirando e enfiando tudo de novo num vai e vem cada vez mais rápido.

Dessa vez foi pior porque minha garganta já estava dolorida e os irmãos com raiva por causa da história do dente me seguravam com força e agarraram o meu cabelo forçando minha cabeça para trás para a pica entrar mais fundo.

Senti muito ânsia e acho que só não vomitei por que não tinha comido nada o dia todo, mas a sensação de sufocamento não passava

– Faz mais devagarzinho. Acho que tá machucando ele – disse o negrinho preocupado

– Quieto pirralho! Ele gosta! Você gosta de ter o pau de um macho bem atolado na sua garganta não gosta, playboyzinho safado? – Dizia o mais velho com um tom de deboche

Quando ele tirava o pau para arremeter de novo eu tentava gritar, mas quando ele enfiava de novo acabava sufocando meu grito. Era a terceira vez no dia que ele ia gozar então demorou, demorou muito. Cada minuto sufocado naquele pau, com as bolas dele batendo no meu queixo e os pelos do pinto dele raspando no meu nariz pareciam horas.

Mas finalmente ele gozou. Tinha menos porra dessa vez e ele deixou o pau amolecer dentro da minha boca.

– Você pode ser uma putinha safada, mas não dá para negar que sabe chupar bem um pau – ele disse saindo de cima de mim

Estava meio zonzo, mas consegui ver pelo canto dos olhos os irmãos tirando par ou ímpar para ver quem seria o próximo a judiar de mim.

O trombadinha ganhou. Acho que eles tinham entendido que enfiar os dois ao mesmo tempo acabava sendo desconfortável até para eles.

Ele me agarrou pelo cabelo e foi me fazendo chupar toda a extensão do pau dele. Começando pelas bolas. Não gostava de fazer assim porque demorava mais para eles gozarem. Já que tinha que chupar preferia chupar só a cabeça do pau para facilitar o gozo.

Para minha tristeza já estava ficando especialista em fazer outros homens gozarem.

Apesar de puxar meu cabelo o sexo oral com o trombadinha foi mais tranquilo, apesar de tentar me machucar igual o garoto mais velho o pau dele não chegava na minha garganta. Ele ficava frustrado e metia com mais força, desconfortável, mas nada que se comparasse com o que o outro tinha feito.

Cansado de esperar o outro irmão se aproximou e levou minha mão até o pau dele.

– Bate uma punheta para mim, viadinho!

Depois de uns 15 minutos o trombadinha gozou na minha boca. Ejaculou bastante até, considerando que era a segunda vez.

Tentei baixar a cabeça para cuspir, mas ele tampou minha boca de novo e apertou meu nariz. Para não sufocar acabei engolindo tudo.

– Engole cadela! Engole! Não quero você desperdiçando leitinho, não!

O outro irmão tirou o pau da minha mão e enfiou na minha boca. Às vezes ele tirava e batia com a rola na minha cara, mas depois já enfiava de novo.

Gozou rápido dentro da minha boca. Acho que a punheta tinha acelerado a ejaculação.

– Toma mais leitinho! Ainda tem leite no meu pau dá uma lambidinha aqui.

Ele me olhou de um jeito cínico e perguntou para o tatuado:

– Posso mijar no rosto dele?

Tentei me afastar apavorado com mais essa humilhação enquanto ele me segurava pelo cabelo.

Mas não foi necessário.

– Não, porra! O cliente só quer boquete. Não inventa moda! – Respondeu o tatuado

Olhando para mim o garoto disse:

– Paciência! Deixa para outro dia então.

E me deu um tapa na cara. Nem sei por que apanhei dessa vez

Só faltava o negrinho.

Ele me viu chorando e beijou meu cabelo e minha testa.

– Não chora não menino bonito! Não chora, eles são chatos. Eu não vou te judiar.

Colocou o pintinho na minha boca e me pediu, meio sem jeito, para lamber.

Comecei a lamber e chupar

Ele cuspiu no meu rosto e quando eu comecei a chorar ele ficou agitado e começou pedir desculpa.

– Desculpa! Não chora! Não chora! Você não gosta disso? – perguntou ele espantado

– Não!

– Desculpa! Eles sempre fazem isso comigo quando é minha vez de chupar – disse limpando a saliva do meu rosto – prometo que não vou fazer mais!

Continuei chupando querendo acabar logo com aquilo e novamente o pretinho gozou rápido, ainda que um pouco menos rápido do que da primeira vez.

– Eu to gozando de novo! Eu to gozando!! É tão bom fazer sexo com você menino lindo! Eu te amo menino lindo! Te amo! – Dizia ofegante

Ele tirou o pau e me deu um beijo na boca. O beijo deve ter demorado mais do que o boquete. O tatuado precisou interromper.

Os garotos se vestiram para ir embora e eu fiquei encolhido num canto com inveja deles por poderem ir embora.

Antes de sair o garoto mais velho gritou da porta:

– Se prepara que a gente ainda vai comer seu rabo! Com força, viadinho!

Os outros riram

O Gabriel me ajudou a voltar para o quarto, com os braços em volta do meu ombro de modo protetor.

– Eu assisti à gravação. Foi excitante, tudo que envolve você é excitante Luquinhas, mas acho que os meninos te esculacharam demais. Podiam ter sido mais carinhosos. Igual o pretinho foi

– Por que eles quiseram judiar? O tatuado pegou outro Bônus?

– Não, é que eu acho que eles têm inveja de você. Você é bonito, de origem rica, estudou em bons colégios e eles são só uns favelados que fazem sexo com uns homens mais velhos em troca de trocados.

Considerando a minha situação, era estranho pensar em alguém com inveja de mim. Eu ri.

Quando chegamos na porta do quarto perguntei para o Gabriel:

– Quando eles vão me deixar ir embora? O que eles vão fazer comigo amanhã?

O Gabriel desviou o olhar e demorou para responder:

– Não sei. Tem um leilão, dois clientes estão competindo para ver quem escolhe como vai ser o seu filme amanhã. Se tudo der certo vai ganhar o cliente bonzinho, o que não quer te machucar muito.

Com a sorte que eu estava já sabia quem ia ganhar. Comecei a tremer e entrei correndo no quarto.
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Que tiver sugestões para a Quarta parte da história pode deixar comentários aqui ou no tele gram

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27 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:on93s5mv9d

    Delícia demais seus contos, só preciso postar com mais frequência safado haha

    • Sor_LG ID:46kpgku1k0j

      Obrigado!
      Dei uma desanimada com as críticas, mas agora vou retomar!

  • Responder SouSafadenho ID:81rfdh3fia

    e quem tá reclamando do conto não sabe o que está dizendo, está bom demais

  • Responder SouSafadenho ID:81rfdh3fia

    Estou adorando a relação dele com o gabriel, o começo da cena me lembrou bastante o porno da piper perri, aquele que até virou meme, a branquinha com os negões, estou empolgado, esperando a parte 4.

    • Sor_LG ID:46kpgku1k0j

      Pensei nisso, mas o Lucas é hetero convicto!
      Só se for alguma coisa tipo síndrome de Estocolmo

    • Sor_LG ID:46kpgku1k0j

      Me inspirei nesse tipo de filme mesmo!

    • Carlos Santos ID:1czrp9cvwm0m

      tô adorando esses contos! Mas, na minha opinião, Lucas deve acabar aceitando tudo, tanto por admitir que ele está adorando, quanto por aceitar fazer tudo que mandam como uma tática de ele e o pai se livrarem da dívida! E o plot Twist seria Lucas se casar com o Tatuado e obrigar o pai a aceitar ser prostituído em troca da dívida perdoada! Seria ótima maneira de se vingar do pai por colocá-lo nessa situação! Hahaha!

  • Responder Jogn ID:81rxba78rb

    Faz o Lucas se apaixonando pelo Gabriel

    • Sor_LG ID:46kpgku1k0j

      Pensei nisso, mas o Lucas é hetero convicto!
      Só se for alguma coisa tipo síndrome de Estocolmo

  • Responder Jogn ID:81rxba78rb

    Tá fazendo oque aqui então, porra? Vai caçar veado mas puta que pariu e comentar merda pra lá.

  • Responder Flyn ID:bo1vmftbh

    coloca o pai dele pra participar também

  • Responder Messin ID:g3jks5qrc

    Da um nome pro cara tatuado e pro neguinho que apareceu nessa parte melhor do que ficar só chamando de tatuado e de neguinho

  • Responder FelipeBR ID:81rf7aczr9

    Tele @Flpwts
    Esse faltou emoção como nos demais, mais espero que venham novos contos e mais excitantes.

  • Responder Eu mesmo ID:830y3wuzra

    Coloca a namorada na jogada

  • Responder JhonPedoro ID:g61van209

    Ja que o neguinho dava antes, nada mais justo q fazer o Luquinhas foder o neguinho tbm

    • Messin ID:g3jks5qrc

      Faz melhor os dois juntos filmando como versáteis

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    no final esse moleque vai dar ao pai dele para agradecer der feito ele da o cuzinho

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    luquinha tem que aprender a ser viadinho e se apaixonar por Gabriel, estou torcendo para ele ter uma experiencia legal com gabriel

    • Jogn ID:81rxba78rb

      Eu também! Seria muito bom ver ele se apaixonando pelo Gabriel.

  • Responder Am ID:5x822nnshri

    Coloque un pouco de spanking e sadismo no próximo conto! Seria muito excitante o Luquinhas levando umas chineladas, cintadas, tapas na bunda e ficando com o rabo quente.

    • Disciplinador ID:h5hvr3fik

      Tambem curto spanking manda contato

    • Disciplinador ID:h5hvr3fik

      Muito bom amei o conto

    • Sor_LG ID:g3jycim9d

      Interessante não tinha pensado nisso! 😍

    • Bruno ID:81rg0lh209

      Faz ele usar coleira como uma cadelinha usar calcinha fio dental e tomar sol para ficar bronzeado
      E depois os segurança chegar passa protetor solar nele e ficar alisando a bunda dele e comer ele num rio (igual nos porno americano)

    • Luciano ID:ona0orrfii

      Esse conto é muito longo e chato. Desde o primeiro achei péssimo

    • Marcel ID:gsu0tcfia

      Conto medíocre, chato e cansativo desde o primeiro.

    • Messin ID:g3jks5qrc

      Gostei da ideia do sadismo mas eu acho que seria melhor o lucas dominando ao inves de ser dominado seria muito bom ele dominando aquele menino branquinho que apareceu nessa parte