Uma jovenzinha na minha vida 04

(…Leia do primeiro conto…)

Como estava contando… Eu e a Tatá estávamos nos entendendo no sexo, estava mostrando um mundo de possibilidades para ela, porém ela estava insistindo que queria um pênis de verdade.

Confesso que eu estava preocupada. Poxa, quem poderia ser? Meninos da idade dela são uns bostas, meninos mais velho de 15, 16 anos não tem jeito, irresponsáveis. Mais velhos da minha idade é perigoso, vai que da merda. Teria que ser uma pessoa descente, amiga, amável, homem obviamente, que se preocupasse em ensinar ela e que eu pudesse aproveitar também.

Fiquei pensando nisso um bom tempo. Sem achar solução. Mas vida que segue. Eu e a Tatá continuamos nos agarrando por todos os cantos, eu diariamente “devorando” ela e aquele bucetão. Como contei antes, ela vai ser muito “cavala” quando ficar mais velha.

Mas eu estava guardando uma surpresinha. Surpresinha que eu estava super nervosa. Não sabia como seria a reação da Tatá.

Quando chegou o aniversário de 14 anos dela em Setembro de 2020 eu apresentei pra ela.

Um pênis de borracha que imita a pele humana, de 25 cm de comprimento e 8 de diâmetro.
Um monstro.

Abri a caixa e a reação dela me surpreendeu, deu um pulo de alegria. Perguntei se ela achava que aquilo iria entrar na buceta dela, ela disse que sim. Ela faria entrar.

Mas eu fui a primeira. Coloquei ela no meio das minhas pernas para me chupar e me babar bem. Depois posicionei o pênis na portinha da minha buceta… Coloquei a tatá sentada com a buceta na minha cara, e comecei devorar ela…

Ela olhava para trás e masturbava meu clitóris enquanto eu ia fazendo movimentos, tentando fazer aquele mostro entrar dentro de mim.

Entrou, demorou, doeu, deu prazer… Tudo ao mesmo tempo. Certamente eu não usaria tão cedo.

Mas a Tatá queria. Deixei na mão dela e basicamente disse “te vira com isso”, afinal esse era o presente dela de 14 anos.

Continuamos fazendo nosso bom sexo aqueles dias, aquele final de semana passou… E ela passava tentando enfiar aquilo tudo dentro dela. Simplesmente desistiu dos outros “brinquedinhos”, estava focada naquele.

Lá pela terça feira ou quarta da outra semana, passados uns 5 ou 6 dias do aniversário dela, e que ela estava tentando enfiar aquilo na buceta.
Eu estava atendendo na sala, online, usando o notebook. De fones de ouvido e super concentrada no que o paciente estava dizendo.

De repente a Tatá aparece na sala, caindo na gargalhada, me chamando para ver… Quando eu olhei, ela estava completamente nua, com aqueles seios balançando, com cara de moleca, olhando para baixo… Ela estava com aquele monstro enfiado na buceta, se contorcendo que nem uma cobra dentro dela…

Na hora fingi que iria falar alguma coisa para o paciente e apertei o botão de desligar o wifi no notebook e fechei a aba do meet. Louca de vergonha, vermelha de raiva…

Olhei para ela novamente, ela estava com uma carinha lindinha, orgulhosa, moleca, se divertindo, gostosinha… Levantei meio rápido da mesa, caminhei até o móvel da TV, peguei um plug vibrador, tirei minha calça e calcinhas, agarrei ela pelo braço e arrastei até o sofá… Cuspi e lubrifiquei minha buceta, enfiei o plug ligado com o vibrador, sentei e coloquei ela no meu colo, de costas para mim… Com uma mão peguei um seio dela e com a outra peguei a base daquele mostro que estava dentro dela… Que nem uma loba prestes a devorar um filhotinho eu apenas disse “Cavalga putinha”..

E comecei a enfiar e tirar aquilo tudo de dentro dela… “Cavalga” …
Percebi que ela estava sentindo dor, mas pedia para eu não parar… Eu sabendo da nossa anatomia, evitava de colocar muito no fundo, para não machucar o útero dela, embora as vezes ela dava umas metidas que não sei como aguentava.

Ela começou berrar que nem uma louca, tive que tapar a boca dela… Até que ela aflouxou as pernas e “desfaleceu” as forças, se jogando por cima de mim, e gemendo sem parar… Estava gozando para minha surpresa…

E ficou ali, suspirando, suspirando… Eu massageando ela, tocando, agarrando os seios, mordiscando a nuca, cheirando o cabelo, apertando ela cada vez mais, e mais… Até que fechei os olhos e espremi os lábios… também estava gozando com o vibrador atolado na buceta… (Bem menos que ela, mas muito gostosinho…)

Passado uns minutinhos, virei ela, e coloquei os seios dela tocando os meus…
Demos um beijo longo de língua e gostoso.

Então eu fiz uma promessa…

“Tatá, eu prometo pra ti, que no teu aniversário de 15 anos, tu vai ter um homem com um pau de verdade, de carne, duro e grande… E tu vai cavalgar ele o dia todo, sentir a gozada dele dentro de ti, te enchendo toda. Esse vai ser teu presente de debutante.”

Ela ficou extremamente feliz, dali saímos “enroscadas” para a cama, onde nos beijamos, namoramos e transamos deliciosamente. Me lembro bem desse momento pois transamos sem brinquedinhos, só eu e ela, pele com pele… Bucetinhas depiladinhas e lisinhas se beijando.

Só depois fui andar mensagem para o paciente dizendo que caiu a luz e a internet e tudo mais… inventei qualquer coisa e dei mais uma seção extra de graça.

Agora o problema… Tinha 1 ano para conseguir alguém de confiança para comer a Tatá, e eu claro, não sou boba. hahaha

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