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Pai e filha tomando banho, até que…

1516 palavras | 11 |4.20
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Pai e filha adoram tomar banho juntos. Uma isso ia dar errado.

Olá! Meu nome é Peter e seja bem vindo ao meu primeiro conto, é tudo fictício, portanto eu só estou inventando tudo que eu disser no decorrer deste conto.

Tenho 38 anos de idade atualmente, 1,70 de altura, cabelos negros e cacheados, pele branca, corpo excepcionalmente atlético e forte, adoro atividades físicas, mas não gosto de academias, então possuo um corpo relativo à calistenia. Tenho uma esposa linda, Heloísa é seu nome, pele parda, cabelos negros e enrolados, 1,58 de altura. Mas não vamos focar na minha esposa, o foco é a minha princesa, Lívia. Ela é alta, puxou o pai, 1,70cm de altura, vai fazer 17 anos, cabelos morenos e cacheados cuja extensão vai até seus ombros, pele nem clara e nem escura, possui certa descendência negra, seus seios são de tamanho perfeito, nem grandes e nem pequenos, a cor do seus mamilos é um marrom puxado para o claro, e sua buceta é uma cor mais rosada, carnuda e linda. Seu corpo é bem definido devido às atividades físicas que ela pratica, como sempre incentivei ela a se exercitar, ela acabou pegando gosto por isso.

Heloísa trabalha à tarde e só volta 23 horas da noite. Eu, entretanto, trabalho em uma empresa de sistemas, sou desenvolvedor sênior e comando uma pequena equipe na parte de seguros da empresa, sou home-office então não me preocupo com uma vida de trânsitos. MInha filha está cursando o ensino médio. Temos uma vida muito boa por causa dos nossos empregos, ganho muito, até pedi para a Heloísa largar o emprego dela, porque com meu salário já vivemos tranquilamente. Ela recusou a oferta dizendo que adorava trabalhar e gostava de sua empresa. Tenho orgulho dela por isso, uma mulher realmente apaixonada pelo que faz.

O que por um lado é bom, há desvantagens também, afinal uma filha não precisa só do pai ou da mãe para viver, precisa dos dois, e o trabalho da minha esposa tira momentos importantes que poderíamos ter passados juntos, nós 3. Logo, é fácil de deduzir a quem Lívia era mais apegada né?

Minha filha sempre gostou de tomar banho comigo, adoramos brincar no banho, mas nunca vi ela de forma sexual nem nada, eram só dois peladões sendo idiotas enquanto dobrávamos o valor da conta de água. Sempre dei banho nela desde seus míseros 5 meses de idade, ela sempre preferiu tomar banho comigo entretanto, ela fala que a mãe dela não é tão divertida assim. Hoje, mesmo com seus 16 anos ela opta por tomar banho comigo.

Certo dia, eram 17 horas e desconectei mais cedo do meu trabalho por já ter cumprido as tarefas do dia, deixei minha equipe sobre supervisão do gestor. Saí do meu escritório e fui em direção à sala. Entre a sala e o meu escritório fica a cozinha, então consequentemente, enchi um copo de água e peguei uma maçã para mordiscar. Chego na sala e me deparo com ela fazendo alongamentos de yoga para tentar fazer o espacate Ela estava com o cabelo amarrado, vestia um top preto feito para exercícios e uma calça legging justa preta, estava sem meias para ter mais aderência ao cochonete. -Já parou por hoje pai?- Ela me pergunta enquanto contava os segundos para parar o alongamento. -Sim, acabou que as tarefas hoje já estavam bem adiantadas e deixei a equipe com o Lucas, dei um migué dizendo que ia resolver uns problemas, o maluco acreditou- Disse rindo. Ela soltou uma risada a qual desestabilizar da postura e cair pro lado.

-Ai pai, fica me fazendo rir aí eu perdo a contagem- Disse em forma animada

– hahaha desculpa filha. Estou indo tomar banho, vai precisar de alguma coisa?-

– Já está indo? Me espera! Deixa eu tomar banho com você- Ela falou.

-Pô, vai demorar muito? Eu quero agilizar o banho já- Respondo para ela.

-Mais 10 minutos! – Ela fala apressadamente

Depois de longos 10 minutos ela terminou seus exercícios e fomos tomar banho. A princípio foi só mais um banho como qualquer outro, brincávamos de lutinha e jogávamos água na cara um do outro, e roubávamos o sabonete do outro. Mas houve um momento que ela rouba o sabonete de mim e encho ela de cócegas pelo seu corpo. Começo pelo seu sovaco, vou descendo pela cintura e ela, que estava de frente, se vira de costas para se proteger do ataque, só que no momento que eu ela se vira eu a puxo para perto de mim fazendo mais cócegas nela, mas com isso, acabamos ficando mais colados um com o outro e no momento das cócegas acabo descendo tanto que chego em sua buceta e dou uma leve esfregada em seu clitóris. Ela deu uma leve tremida e no momento que eu vi o que aconteceu eu disse desesperado:

-Meu Deus filha, me desculpa, eu não tinha a intenção, acabei descendo demais e encostei onde não devia, me desculpa!- Afobado com a situação que eu tinha me metido, sem saber o que fazer ou o que dizer.

Ela se afasta e se vira para mim, dá um sorriso e diz:

-Não se preocupa papai, você pode.

Eu sem entender como reagir ainda digo:

-Mas mesmo assim filha, me desculpa, não foi a minha intenção.

-Ei ei ei, calma, não foi nada demais pai. Quantas vezes você já trocou a minha fralda? Não tem nada demais- Disse ela em tom compreensivo.-Não se preocupe com isso. Vem, deixa eu lavar o seu corpo-

Ela então molha a esponja, esfrega com o sabonete e esfrega em meu peito, indo do pescoço até o abdomem. Ela depois começa a esfregar as minhas costas e então volta para a frente de novo. Todo esse processo foi feito em silêncio, pois ainda estava afetado pelo que tinha acontecido. Ela então diz:

– Se você quer saber, eu gostei muito quando você encostou lá embaixo, dizem que quando tocam na gente é melhor do que quando a gente faz, e eu tremi só de você dar uma leve esfregada.

Eu continuo em silêncio. Ela continuou esfregando meu peito, depois pegou o sabonete e passou por toda a sua mão, de repente sinto sua mão envolta pelo meu pau, e ela começa a fazer movimento de vai e vêm.

-Deixa eu te provar que está tudo bem entre nós- Disse ela falando baixo.

-Filha, nós não podemos, eu sou seu pai. -Disse eu apreensivo, mas sem impedir seus movimentos, talvez porque não quisesse que ela parasse.

-Pais têm a obrigação de ensinar coisas básicas para os filhos, não é pai? Então me ensine a te masturbar pai, me ensine a te dar prazer.

Hm putinha, me pergunto há quanto tempo ela estava querendo isso, não parece ter sido do dia para a noite.

Ela então se ajoelha em frente ao meu pau meia bomba, e coloca sua mão direita sobre ele. Seus movimentos foram facilitados pelo ambiente úmido e pelo sabonete em sua mão, tornando a masturbação bem macia e suave. Comecei a enlouquecer, e ela apressou seus movimentos, batendo a punheta continuamente. Pedi para ela desacelerar senão eu ia explodir na cara dela, logo ela parou
e esperou um tempo.

-Posso continuar?- Ela pergunta louca pelo meu pau. Acenei com a cabeça que sim, achando que ela ia continuar a punheta na mão, logo sinto sua boca envolver todo o meu pau. Nossa, que céu!! Minha princesa está me chupando no banheiro! Que sensação incrível.

Ela logo começa a ir para frente e para trás, passando a sua língua por toda a cabeça do meu pau, e brincando com os meus testículos enquanto dava um dos melhores boquetes da minha vida. Ela tira o meu pau da boca e começa a chupar meus testículos enquanto batia uma punheta, me enlouquecendo de prazer. Depois de alguns minutos ela volta chupando o meu penis de volta.

-Estou gozando!- Disse eu coberto pela chama do prazer

Ela tira o meu pau da boca e continua na punheta até o momento que eu explodo porra para toda a cara dela, cobrindo ela com meu líquido esbranquiçado. Ela olha para mim, e enquanto coberta de porra, sorri e diz:

-Estamos bem agora papai?

Extasiado com a situação digo: Ah minha princesa, não podemos estar de bem agora.

Ela, desesperada com a minha resposta pergunta o por quê.

-Eu não posso permitir que apenas eu seja cuidado dessa forma. Agora é a minha vez de retribuir!

————————————- FIM ———————————————-

É isso povo, não é um conto nada demais, só fiz por zueira mesmo, mas se tiverem interesse na continuação desses dois fodendo horrores, comentem algo.

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11 Comentários

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  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Eu tomei banho uma vez com minha sobrinha de 15, e comi, rsss.. não dá pra resistir… [email protected]

    • Robson moreno 78 ID:piwss64cctb

      E hj em dia como está ? Ela gostou disso ?
      [email protected]

  • Responder Comedor de novinha ID:2trqzxidqyg

    Vc escreve mt bem continua assim

  • Responder Algum ID:1cn917d53be3

    Continua

  • Responder Oto- san Sensei ID:2ql0b708i

    Gostei muito do conto, merece sim uma boa ou muitas otumas continuações, aguardo.
    Parabéns pela escrita e criatividade!

  • Responder Bianchi ID:1e3gg9ztnl4s

    Qdo fui morar com a Luciana, a Giulia tinha quatro. Chegávamos do trabalho, íamos direto pro banho, e a Giulia ia com a gente. E não havia nada por trás disso, pelo menos da minha parte. Isso foi até a Giulia completar oito anos. O tempo passou, a Giulia já com dez anos, e mesmo tendo o corpo desenvolvido, seios despontando, eu não a via com outros olhos. Em casa ficávamos a vontade, a Lu e a Giulia de calcinha e camiseta, ou camisola, e eu de cueca. As coisas começaram ficar estranhas após a Giulia completar 13a. Ela fazia coisas que não estava acostumada fazer, tipo sair do banho de calcinha, enxugando os cabelos, e com os seios de fora. Aquela menininha de anos atrás, dera lugar a uma adolescente que exalava sensualidade, e confesso, ela me deixava em maus lençóis. De pau duro mesmo. Já dava mostras que seria tão gostosa qto a mãe, pois tinha uma senhora buceta. Tanto que as calcinhas que usava, mal cobriam a danada. Só de olhar dava vontade de agarrar. A Luciana notava as provocações da filha, e nada dizia. Um belo dia, estávamos na cama e a Lu me surpreendeu, ao dividir comigo uma confissão da filha. A Giulia havia lhe dito, que tinha saudades de qdo tomávamos banho juntos. E me provocou dizendo que se eu visse a Giulia nua, não ia resistir. Disse isso apalpando minha rola, dizendo que eu estava louco de tesão pela princesa dela. Não tinha como negar, e falei que a Giulia estava demais. Ela riu, e me surpreendeu mais ainda com o que falou a seguir. Disse que sabia das provocações da Giulia, e o qto eu me esforçava pra segurar a onda. A cartada final, foi dizer que ia chegar do trabalho mais tarde, o banho com Giulia estava liberado, desde que ela quisesse. Porém pediu que não passasse dos limites. Perguntei quais limites, se os meus, ou os da Giulia. Ela disse que estava ao meu critério, e me alertou que a Giulia já menstruava. Ela chegava sempre as 17h, mas chegou as 21h. O tempo foi suficiente pra tomar dois banhos com a Giulia…antes…e depois…

    • Padre Pedro Paulo Pinto ID:yb0tbkv4

      Conta mais, Bianchi!
      Sua estorinha com a Lu e principalmente vom a Giulia me deixaram numa paudurescência de dar gosto!
      Descreve esse banho logo, e conta pra nós se e como comeu o cuzinho dela de 13 aninhos, tá?

  • Responder Bianchi ID:1e3gg9ztnl4s

    Qdo fui morar com a Luciana, a Giulia tinha quatro. Chegávamos do trabalho, íamos direto pro banho, e a Giulia ia com a gente. E não havia nada por trás disso, pelo menos da minha parte. Isso foi até a Giulia completar oito anos. O tempo passou, a Giulia já com dez anos, e mesmo tendo o corpo desenvolvido, seios despontando, eu não a via com outros olhos. Em casa ficávamos a vontade, a Lu e a Giulia de calcinha e camiseta, ou camisola, e eu de cueca. As coisas começaram ficar estranhas após a Giulia completar 13a. Ela fazia coisas que não estava acostumada fazer, tipo sair do banho de calcinha, enxugando os cabelos, e com os seios de fora. Aquela menininha de anos atrás, dera lugar a uma adolescente que exalava sensualidade, e confesso, ela me deixava em maus lençóis. De pau duro mesmo. Já dava mostras que seria tão gostosa qto a mãe, pois tinha uma senhora buceta. Tanto que as calcinhas que usava, mal cobriam a danada. Só de olhar dava vontade de agarrar. A Luciana notava as provocações da filha, e nada dizia. Um belo dia, estávamos na cama e a Lu me surpreendeu, ao dividir comigo uma confissão da filha. A Giulia havia lhe dito, que tinha saudades de qdo tomávamos banho juntos. E me provocou dizendo que se eu visse a Giulia nua, não ia resistir. Disse isso apalpando minha rola, dizendo que eu estava louco de tesão pela princesa dela. Não tinha como negar, e falei que a Giulia estava demais. Ela riu, e me surpreendeu mais ainda com o que falou a seguir. Disse que sabia das provocações da Giulia, e o qto eu me esforçava pra segurar a onda. A cartada final, foi dizer que ia chegar do trabalho mais tarde, o banho com Giulia estava liberado, desde que ela quisesse. Porém pediu que não passasse dos limites. Perguntei quais limites, se os meus, ou os da Giulia. Ela disse que estava ao meu critério, e me alertou que a Giulia já menstruava. Ela chegava sempre as 17h, mas chegou as 21h. Tempo suficiente pra tomar dois banhos com a Giulia…antes…e depois…

    • Draconiano ID:1daiccerqj

      Nossa que top.

    • Playboyzynho ID:8d5ijpeqrb

      Continuaaa

  • Responder Robson moreno 78 ID:piwss64cctb

    Interessante esse conto