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O pastor meu vizinho

3007 palavras | 4 |4.67
Por

Eu nunca poderia imaginar que o meu vizinho, sempre muito bem comportado por ser pastor da Assembléia de Deus, poderia esconder uma safadeza enorme.

ATENÇÃO: Fetiches sujos ( peido, suor, mijo, pig)

Vou me apresentar como Victor, tenho 18 anos, moro em
São Paulo desde o meu nascimento, sempre tive um interesse por homens mais velhos, e por frequentar a igreja, isso também se manifestou por irmãos também. Meu vizinho se chama Marcos ( nome fictício), casado, pai de dois filhos, e sempre muito gentil, nunca deixou de cumprimentar minha família e eu quando nos via, parecia ter uma conveniência boa com os outros moradores da rua.
Me mudei para esse bairro em 2018, Marcos já morava no lugar já faz um tempo, lembro sempre de quando mais novo, nós íamos até então o terreno que seria nossa casa, continuar a construção, e a casa dele já estava lá, meu bairro é relativamente novo, então sempre tem pessoas de mudança e construindo.

Sempre quando via Marcos na rua, não deixava de reparar, ele era um homem moreno, cabelo curto, não tinha o corpo definido e era magro, um típico físico de pai de família, chamava minha atenção muito mais quando estava indo para a igreja, os ternos dele avantajavam muito mais o físico dele e o deixava muito mais sexy. As coisas começaram a mudar de um simples cumprimento de vizinhos, quando Marcos um dia me abordou na rua, me chamou e eu logo fui até ele, aliás não era tão comum as coisas passarem de um “A paz do senhor” ou “Boa noite irmão”, bem curioso fui até ele, peguei na sua mão e o esperei falar:

– O seu pai está em casa? Eu conversei com ele um tempo atrás para dar uma olhada na bicicleta da minha filha, está toda enferrujada e acho que o pneu está furado. Quero arrumar logo pois ela está enchendo o meu saco querendo andar- Ele sorriu, o sorriso era bem bonito.

Minha família e eu temos uma bicicletaria, então vários vizinhos pediam para fazer um orçamento conosco, já estávamos conhecidos por isso na rua.

– Ele não está não, precisou dar um saída irmão, mas acredito que daqui uma hora ou duas, ele deve estar em casa já. Não vai demorar – Respondi.

– Entendi, quando ele chegar vou dar um toque então, e fazer o serviço com ele o mais rápido possível.

– Se o senhor quiser, eu passo fazer o orçamento para o irmão, a bicicleta está dentro da sua casa?

– Ótimo! Está sim, eu vou abrir o portão e tirar ela do meio das tralhas para você olhar. Ainda bem que você estava em casa né irmãozinho?

Confesso que gostei do apelido, eu sei que era comum ser chamado assim por pessoas mais velhas da igreja, por mais que não fossemos da mesma, era carinhoso ouvir isso. Enquanto Marcos voltava para a sua casa, que ficava a duas casas de distância ao lado da minha, voltei para casa e deixei uma sacola de pães que eu havia comprado ao sair em cima da mesa, eu não sabia se a família de Marcos estava em casa, mas por chegar sozinho de carro e ninguém ter dado as caras, ele poderia estar, e eu não poderia perder essa oportunidade. Tirei a calça de moletom que eu estava usando junto com a cueca, peguei um short fino e coloquei, eu ficaria com tudo solto e ele provavelmente perceberia, nenhuma das minhas partes eram pequenas, e eu me orgulhava disso.

Sai de casa e caminhei até a casa dele, passei pelo portão pedindo licença e entrei, na garagem estava a bicicleta encostada na parede, mas nem sinal dele. Esperei um pouco analisando a bicicleta, até que o escutei descendo as escadas, Marcos me viu e me olhou de cima em baixo, ele agora estava usando uma calça jeans e camisa polo, não mais uniforme do seu trabalho.

– Esquentou bastante essa tarde, não é? Nem parece o clima que estava de manhã – Imaginei que ele estava se referindo ao meu short que mostrava boa parte das minhas coxas.

– Verdade, o clima mudou bastante. Então essa é a garotinha? – Dei um tapinha no guidão da bicicleta e me voltei para Marcos.

Ao me virar percebi seu olhar subir rapidamente da minha bunda para os meus olhos, ele tentou disfarçar mas eu já havia percebido para onde ele olhava. Minha intuição com os olhares dele pelo visto estavam dando certo. Começarmos a conversar a respeito do serviço, me agachei perto da bicicleta para ver o que estivesse acontecendo, enquanto anotava em um papel que Marcos havia trazido. Nesse momento, Marcos continuava me olhando, já devia ter percebido o volume do meu pau no short, era bem aparente, e em cada aproximação inocente, percebi que ele estava ficando mais perto de mim. Marcos então se agachou perto de mim e colocou sua mão apoiada bem perto de onde estava a minha na bicicleta, até que senti o seu toque colocando sua mão em cima da minha, era firme mas confortável, me deu vontade de não tirar de cima da minha, ele se levantou e disse:

– Acho que é isso, vocês identificando podem me dar um toque, quero deixar ela zerada. Pode me ajudar a guardá-la de volta? Se não for incomodar.

– Claro que não, sem problemas, aonde é? – Respondi.

– Aqui em frente do carro, está meio bagunçado mas dá para encaixar ela – Ele riu e apontou para a frente.

Peguei a bicicleta e passei por Marcos que veio logo atrás de mim, realmente estava bagunçado, havia brinquedos velhos, latas de tinta e ferramentas em uma caixa, sinceramente não fazia ideia de como ele conseguiu tirar a bicicleta do meio de tantas coisas aleatórias entulhadas. Coloquei a bicicleta de lado e empurrei algumas caixas para dar espaço, estavam um pouco pesadas e eu não tinha apoio.

– Pode deixar que eu empurro, é bastante coisa – Marcos disse, e veio por trás de mim.

Senti seu corpo encaixado por cima de mim, seu peito nas minhas costas e enquanto puxava a caixa com movimentos bruscos, apoiava a outra mão na minha cintura para nem eu e nem ele cair, estávamos em um cubículo entre a parede e o carro não muito confortável. Nesse instante eu não estava mais dando atenção para tentar arrumar a bagunça, fiquei vermelho e senti algo crescer dentro do meu short e começar a apontar, era inevitável com aquele homem quente tão perto de mim a ponto de eu sentir toda a suas costas e cintura bem encaixados em mim.

– Tenta colocar a bicicleta agora, acredito que vai caber – Ele apertou meu braço, senti seu fala bem perto de mim.

No momento em que peguei a bicicleta, precisei me inclinar ainda mais para colocar o bendito trambolho corretamente, e foi então que minha bunda roçou a virilha de Marcos, eu sentia perfeitamente seu membro por dentro da calça, ele sabia que isso iria acontecer e por isso ficou tão perto de mim, ele sabia da minha intenção, e eu da dele.

– Beleza então, acredito que seja apenas… Caramba irmão, que grande! – Ele sorriu a orelha, cheio de malícia, e chegou mais perto de mim apontando para o meu pau que estava bem vivo.

– Pois é irmão, olha o jeito que eu fiquei, quer pegar? Meu pau pulsou duas vezes bem apontado para frente no short, eu estava muito duro.

Ele se aproximou e segurou o meu pau por cima do short, fazia movimentos pequenos mas muito gostosos, ele estava guardando para mais tarde.

– Quando você chegou com esse short curtinho, com sua rola e seu rabo marcando, eu já saquei qual era a sua muleque. Queria me provocar, não é? Pois olha só o que você fez também.

Marcos com certeza tinha um pau maior que o meu, estava alargando a sua calça e mesmo por cima eu sentia o calor, ele era um homem muito quente. Me agachei ficando cara a cara com aquele monstro querendo se libertar, o cheiro era muito bom, eu sentia toda a masculinidade daquele homem querendo se soltar. Ele segurou meu queixo me fazendo olhar para cima, eu já estava abocanhando o seu mastro.

– Vamos subir para ter mais privacidade, minha mulher e meus filhos saíram, vou curtir você muito bem.

Marcos me fez levantar, e segurando minha mão subimos até o primeiro andar da casa, entrei na sala e não pude deixar de reparar o lugar bem organizado e bonito. Era uma bela casa com certeza, mas havia algo muito melhor a ser explorado.

– Eu sempre tive vontade de chupar o cajado de um pastor, sabia Marcos? – Eu disse, enquanto ele fechava a porta.

– Ah, é? Então vem aqui, vou te dar a unção que você quer. E pode me chamar de pastor Marcos.

Ele me agarrou e me forçou para baixo, ele estava morrendo de tesão assim como eu, e não parecia querer algo muito carinhoso. Enquanto ele passava a mão entre os meus cabelos, eu segurava seu pau e cheirava todo aquele extenso volume, chupando por cima da roupa fazendo ele puxar meu cabelo muito mais. Marcos tirou o cinto e abaixou a cueca, seu pau pulou para fora deixando aquela grande rola liberta. Meus Deus, era enorme e muito linda, a cabeça vermelha, com veias saltando, tão grosso que eu não pude deixar de imaginar em como a esposa de Marcos deveria sofrer, com certeza não era fácil. Abocanhei o seu par de bolas carregadas do seu leite, eram fartas e gordas, Marcos estava cerrando os dentes e apertando minhas costas, eu nunca poderia imaginar que veria aquele homem com um tesão tão furioso.

– Chupa, chupa logo o cajado do seu pastor, era isso que você queria mesmo? Você veio com intenção de ser tratado como putinha, agora vai ser a minha.

Sem pensar duas vezes enfiei em minha boca sua rola, sentia ela pulsar na minha língua e seu pré gozo escorrer, comecei o movimento de vai e vem enquanto estimulava suas bolas, eu sabia que para ter leite era preciso ordenhar. Marcos segurou a minha cabeça e começou a meter em minha boca, eu estava engasgando mas adorava aquilo, aquele homem com certeza não conseguiria fazer isso dentro de casa. Sentia ele estocar minha garganta e meus olhos lacrimejar, ele fodia minha boca com violência e estava só começando.

– Vira e fica de quatro no sofá cachorrinha, quero ver esse teu rabo.

– Com toda certeza pastor Marcos – Ele sorriu com muita mais malícia para mim.

Terminei de tirar meu short e joguei minha camisa para o lado com pressa, meu cuzinho estava piscando e implorando pela rola daquele macho. Marcos caiu de boca no meio da minha bunda, sua língua entrava e saia do meu cu como uma rola, sentia sua barba por fazer arranhando minha bunda, ele era um Pitbull com cede. Eu punhetava minha rola enquanto sentia Marcos devorando e mordendo minha bunda, ele tirou minha mão de cima da minha rola e começou a me masturbar, ele apertava com força e dava petelecos no meu saco, aquela pequena dor me fazia chegar a loucura, Marcos desceu a língua do meu rabo lambendo cada pedaço até chegar o meu pau, que estava babando de uma maneira que eu nunca tinha visto, me arrepiei até o último pelo quando ele passou a língua na cabeça do meu pau chupando a entrada da minha uretra e em baixo da cabeça, aquilo fez as minhas pernas tremerem.

– Senta no sofá e prepara essa língua, quero um trato no meu rabo também. Eu não tomei banho, espero que goste.

Aquilo fez a minha rola endurecer muito mais, não sabia que Marcos era versátil e eu teria o privilégio de sentir aquela bunda. Marcos se agachou apontando seu rabo para mim, abriu as nádegas com a mão deixando seu cuzinho adulto bem aberto. Era repleto de pelos em volta, estava suado e tinha um cheiro almiscarado que todo homem depois de um dia de trabalho tem, Marcos prendeu minha cabeça fazendo minha língua ficar diretamente presa em seu cuzinho apertado, chupei como chuparia um sorvete, ele gemia e seu rabo piscava a cada passada de língua, a babá da sua rola escorria fazendo pingar no tapete, suas costas estavam suadas e ele não soltava meu rosto preso a sua bunda de jeito nenhum. De repente algo inusitado aconteceu, senti seu cuzinho se abrir e um ar quente deixar um gosto amargo na minha língua, logo um fedor invadiu o meu nariz.

– Porra pastor, você peidou, o que comeu no almoço? – Continuei com a língua bem perto de seu cuzinho fazendo o meu trabalho.

– Eu exagerei, comi demais, não se importa né? Algo me diz que você gostou. Ele alisou meu pau brincando com o pré gozo que saia.

Ele forçou e mais um peido saiu, mais potente e mais fedido, o barulho espalhou o seu gás por toda a minha cara e Marcos gargalhou, aquilo havia me dado ânsia, mas eu não me afastava e queria receber mais, o fedor estava insuportável mas eu queria engolir cada pedaço daquilo.

– Que putinha nojenta, engolindo as bufas de um homem tão fácil assim. O que mais você pode fazer para o seu pastor?

Me levantei e ajoelhei em frente a rola de Marcos, parecia um monumento grande e delicioso a ser adorado. Ele achou que eu iria mamá-lo novamente.

– Essa rola está cheia de mijo pastor? – Olhei com uma expressão perversa enquanto deslizava minha língua lentamente pelo seu pau.

– Quer tomar? Eu não usei o banheiro faz um tempo, depois que eu soltar não vou parar mais.

– E eu não vou deixar escorrer nada pastor, vou receber tudo que vier de você.

Me levantei e fomos até o banheiro, me ajoelhei dentro do box e Marcos enfiou seu pau novamente dentro da minha boca, esperei um pouco e logo senti seu líquido quente e amarelo esguichar dentro da minha garganta. Parecia que não iria acabei mais, era forte e quente, dava goles que enchiam meu estômago. Quando o jato de Marcos começou a diminuir até acabar, ele pingou a última gota na minha língua, que coloquei para fora com muito prazer, como havia dito não deixei nadinha escapar, tudo que vinha dele eu iria aproveitar ao máximo. Fomos interrompidos pelo celular de Marcos tocando na sala, ele saiu rapidamente e atendeu.

– Oi amor, tudo bem por aí? Ah sim, quer eu te busque? Está bem, vou tomar um banho e já vou ir, daqui mais ou menos uns trinta minutos eu saio – Era incrível em como a voz dominante se tornou algo adocicado – Beijos, daqui a pouco eu chego.

Ele desligou e se virou para mim, parecia meio frustrado, manteve seus olhos em mim enquanto se aproximava, então Marcos me envolveu com um beijo e um abraço forte, sua língua me transmitia toda a sua safadeza e vitalidade, seu pau não parava de me cutucar.

– Eu vou ter que sair, mas vamos continuar depois. Agora eu quero gozar no seu cuzinho.

Me virei e Marcos encaixou sua rola na porta da minha bunda e começou a se punhetar, eu o acompanhava e adorava cada beijo que ele dava no meu pescoço, sentindo sua respiração forte e suas mão firme na minha cintura. Marcos gemeu alto e seu leite ungido escorreu pela minha bunda e até a altura das minhas costas, meu cuzinho ficou grudento e logo em seguida sujei seu sofá com a minha esporrada. Ele me abraçou por trás e senti seu corpo amolecer e se acalmar, sua respiração se estabilizou e ele apenas sentia meu corpo calmamente.

– Muleque, a partir de hoje você vai ser meu, vou te querer sempre para fazer o que eu quiser, esse vai ser o nosso segredo.

– Eu vou voltar quantas vezes você quiser pastor, quero sentir sua rola me arrombar, e você gemer enquanto cavalga em mim na próxima – Coloquei na boca um pouco de gozo que estava na barriga de Marcos.

– Semana que vem, quer ir visitar minha igreja? Vou te apresentar e você pode passar o tempo comigo, mas lá vamos ser pastor e membro, tá bom putinho? Te dou uma carona.

– Claro, está combinado, eu vou ir com certeza, não vou perder a oportunidade de ver você de terno, agora eu podendo aproveitar muito mais.

Me despedi de Marcos com um beijo, me vesti e sai para fora, voltando para casa, minhas mãos estavam cheirando ao leite de Marcos e minha língua estava com a sensação dos seus peidos ainda, algo me dizia que iríamos muito além disso, e vou aproveitar cada minuto, ele vai ser o meu pastor e o meu homem, isso eu irei garantir. Porra, meu pau ficou duro de novo!

Continua…

Obrigado pela leitura!! Peçam muito e comentem para a próxima parte, mão percam essa putaria 😈😈

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4 Comentários

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  • Responder Boquete13 ID:w73hy49a

    Eu já peguei um pastor. Eles são muito safados, querem fazer conosco o que eles não fazem com a esposa.

  • Responder Aécio ID:phk7o564gid

    Que delicia de conto. Faz comigo também

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Show. Adorei o conto. Com muitos detalhes. Conte como foi os outros encontros. Já trepei com muitos pastores de todas as maneiras, novos, velhos, dando e comendo.,quase todos casados assim como eu. Ahhhhh deu até saudade.

  • Responder Gingerbearbr ID:1csler3ryuk3

    Tenho um tesao do caralho em ser puto de pastores