Minha Irmã, Minha Putinha!!! Parte 2

Ensinando minha irmã a brincar com meu pau.

No conto passado, contei que a relação com minha irmãzinha começou com a brincadeira de papai e mamãe, essa brincadeira dourou pouco tempo. Quando terminamos a brincadeira falei com ela:
Eu: – Isso é um segredo nosso, não pode contar para ninguém.
Ela balançou a cabeça com um sinal de positivo. Perguntei também:
Eu: – Você gostou?
Ela: – que sim, mas quando passava o dedo doía um pouco.
Eu: – Isso é só no início, mas vc vai se acostumar.
Ela: – Mas se doer muito, eu não vou deixar.
Eu: – Fica tranquila, eu não farei nada para te machucar. Só farei coisas que possamos nos divertir, igual faço com Janaina.
Só que eu nunca fui tão longe com a amiguinha dela, Janaina não deixava rsrsrs. A noite chegou, e nossos pais chegaram e tudo normal. No outro dia depois do colégio, já estava pensando em brincar de novo com minha irmãzinha. Depois do banho perguntei a ela se podíamos brincar de papai e mamães, e para minha surpresa e decepção, ela disse: – Hoje não.
Fiquei arrasado, pensei que ia chupar a bucetinha dela de novo e botar ela para pegar no meu pau. Então fui assistir tv e ela ficou nos cadernos dela. Depois de um tempo, eu estava deitado no sofá ela veio e disse:
Ela: – Vc está assistindo o que?
Eu: – Desenhos da liga da justiça.
Ela: – Vou assistir também.
Eu: – Mas nem precisa pedir, é só sentar e assistir.
Ela: Mas eu quero deitar também.
Eu afastei um pouco e ela deitou na minha frente. Estava com um shortinho, e encostou a bunda dela em mim. Na mesma hora o pau subiu e eu já coloquei a mão por cima dela e fui logo cheirando o pescoço dela. Fiquei alisando levemente as pernas dela e fui subindo a mão até chegar na bucetinha de novo. Logo no início ela segurou a minha mão, mas depois foi deixando. Puxei a mão dela para trás e coloquei em cima do meu pau. Ela puxava mão de volta e eu colocava novamente. E disse a ela:
Eu: – vamos assistir na cama de mamãe? Lá tem mais espaço para deitar.
A minha ideia era um ligar mais escuro, a sala era muito clara e podia assustar ele. Sem ela ver no que estava pegando seria mais fácil convence-la a apalpar o meu pau.
Ela: Vamos sim.
Fomos para o quarto, liguei a televisão e deixei a luz apagada. No início ela, tentou ficar um pouquinho longe, mas depois de muitos, na orelha dela e no pescoço ela veio para o meu lado. Ficou de costas para mim, e comecei a alisar a buceta dela. Mas o meu interesse era fazer ela interagir também, e novamente puxei a mão dela para cima do meu pau, e fiquei coma mão em cima da mão dela, ensinando-a a apertar o meu pau, e fazendo o movimento de punheta. Ela meio sem rítimo, ficou por um tempo, depois parou e ficou só curtindo eu passando a mão nela. Disse bem no ouvidinho dela:
Eu: – Vira de frente que é melhor.
Ela obedeceu e virou. Na mesma hora botei o pau para fora e cheirei o pescoço novamente puxei a mão dela para pegar no pau. Ela teve um choque, tirou a mão na mesma hora. Eu disse a ela:
Eu: – tenha calma, isso não é nada demais. É só um carinho que vc está fazendo em mim. Me retribuindo o carinho que eu faço em você.
No início ela ficou gelada, mas foi relaxando e pegando rítimo, e chegou até dizer:
Ela: – Ele é bem quente né?
Eu: – Sim, o seu também é bem quente.
E rimos!!!
Eu: – Vou tentar melhorar, para você sentir ele mais quente perto de você.
Baixei o shortinho dela junto coma calcinha, e coloquei o pau no meio das pernas dela.
Ela: – É bem quente mesmo.
Subir o pau até a buceta dela. Deixei meu pau no meio das pernas, mas bem encostado na buceta. Ela deu um leve suspiro. Tentei fazer o movimento de bombar, mas sem lubrificação nas pernas dela não dava.
Então levantei e fui no banheiro, passei um pouco de óleo no pau e voltei. Coloquei o pau no mesmo lugar e comecei a mover. Que delicia!!! Puxava e voltava com gosto, e quando eu tirava o pau e botava de volta entre as pernas dela, ralando na bucetinha dela, ela se tremia toda. Deitei de frente e botei ela, em cima de mim, como se fosse no torno, mas o meu pau estava fora. Comecei a pedir para ir para frente e para trás. Ela começo a fazer o que eu pedi, e não demorou, dei uma gozada da porra, na minha barriga. Ela se deitou em cima, sorrimos um pouco e fomos tomar banho juntos.
Dai por diante nossa relação esquentou muito e nos atracávamos todos os dias, até o dia em que minha vó veio morar conosco. Teve um lado bom nisso, mas fica para o próximo conto.

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