Minha Enteadinha II

Recomendo que leiam a primeira parte deste relato, a fim de que possam entender toda a história.

Sempre que podíamos e tínhamos oportunidade, eu e Camila fazíamos nossas safadezas juntos.
Claro que a coisa foi evoluindo e eu fui lhe ensinando muitas coisas, preparando-a para a vida sexual futura. Tudo sem violência, sem trauma e sem força a barra em nada.
O meu vício de cheirar as calcinhas dela permaneceu, claro, mesmo eu podendo beber direto na fonte.
Num dos dias de liberdade entre nós, ela veio para o meu quarto assim que a mãe foi trabalhar e já tirou a calcinha, vindo ao encontro do meu pau, já duríssimo. Segurou-o e olhou para mim. Pela primeira vez, eu a puxei e a beijei na boca. Um beijo molhado e delicioso que, estranhamente, foi correspondido como se ela tivesse toda experiência do mundo.
Ficamos namorando um tempão, até que ela desceu e começou a fazer o que ela gostava, chupar meu pau. Ao mesmo tempo, virou-se e ficou numa posição que me propiciou um belo meia nove, em que eu comecei a chupar a xoxotinha e meter a língua lá dentro. Dessa vez, dediquei-me por um bom tempo a chupar o cuzinho dela que piscava ao mesmo tempo em que ela gemia muito.
Molhei bem o meu dedo médio e comecei a massagear o cuzinho, tentando introduzi-lo, o que foi meio difícil. Mas insisti e ela também colaborou. Passei um creme e logo eu estava com metade do meu dedo dentro daquele cuzinho lindo. Com a língua eu massageava o clitóris dela. Tenho certeza de que, pela primeira vez, ela experimentou a sensação de um orgasmo pleno, porque ela se retesou e tremeu todas.
Passada a onda do orgasmo, puxei-a para o meu peito e perguntei se ela tinha gostado. Ela disse ter sentido um tremor por todo o corpo, mas que foi muito gostoso. Ela estava mole, meio cansada. Nesse momento eu dei apenas carinho.
Um tempinho depois, fomos tomar banho e já debaixo do chuveiro, posicionei-me com a boca embaixo da xoxotinha linda e recebi o meu merecido prêmio, aquela chuvinha quente e gostosa. Nossa, que delícia!
Sentei no chão e ela veio de frente, passando a perna em volta da minha cintura, o que deixou o meu pau de frente, roçando aquela xoxotinha maravilhosa. Então ela perguntou quando eu iria introduzir, já que eu tinha falado que era muito gostoso.
Eu respondi que ainda não era o momento, que precisávamos treinar um pouco mais, enfim, inventei umas desculpas, mas disse que poderíamos tentar introduzir o meu pau no cuzinho dela. Aquela conversa foi me deixando louco e eu me masturbei e gozei na cara dela. Ela se assustou, mas não reclamou. Acabamos nosso banho e, nesse dia ficou nisso.
No dia seguinte, não deu outra. Ficamos livres, ela veio para o quarto e logo cobrou a penetração. Então eu chupei bem aquele cuzinho, depois passei lubrificante, introduzi um dedo e, depois, o segundo. Fiquei massageando e ela disse que estava ardendo um pouco. Tirei para que ela não sofresse, dei um tempinho e ela mesma pediu para eu continuar e eu introduzi meus dois dedos.
Depois, coloquei-a de quatro e tentei, com toda a delicadeza do mundo, introduzir o meu pau. Foi difícil, demorado, mas, enfim, consegui colocar pelo menos a metade e comecei um vai-e-vem gostoso, ela reclamava de dor e eu tirava. Depois voltava a colocar mais, até que chegou uma hora que ela parou de reclamar. A cena de ver meu pau entrando naquele cuzinho era simplesmente demais. Tive de me segurar muito para não gozar. Retirei o pau e fomos para o banho, onde a linda rotina me aguardava. Chupei a xaninha, até que ela gozasse na minha boca, mas o orgasmo dela não veio. Lavei bem o cuzinho dela que estava bem dilatado. Pedi permissão para gozar no rostinho dela e ela não só deixou como abriu a boca. Uau! Que explosão!
Estão gostando? Querem saber mais?

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