Minha enteadinha I

Um pequeno conto de incesto que é o começo da narrativa.

Eu ainda era casado com Mari, uma viúva linda e gostosa, a qual veio com um casal de filhos novinhos, os quais eu tratava como filhos. Eu e Mari éramos liberais e costumávamos fazer “ménages masculinos” e tínhamos liberdade para “ficar” com uma ou outra pessoa sozinhos. Ambos tínhamos nossas atividades, sendo que Mari tinha horário de expediente fixo e eu, por ser autônomo, fazia o meu próprio horário.
As crianças eram Renato e Camila, esta última a razão deste conto, uma criança linda, moreninha, com o corpo bem delineado, prenúncio da moça bonita que viria a ser no futuro.
Era muito comum eu e Camila ficarmos a sós em casa, já que o irmão estudava de manhã e ela à tarde. Camila e eu tínhamos toda intimidade normal e costumávamos ficar abraçadinhos vendo televisão ou ela no meu colo, enfim, tudo como convém a uma relação pai e filha.
Nas minhas sacanagens com a Mari, deixávamos que as fantasias guiassem nosso cotidiano na cama. Quando a Mari chegava do trabalho e ia tomar banho, costumava jogar a calcinha no cesto. Não sei como começou, mas adquiri o hábito de cheirar as calcinhas usadas dela, o que me dava muito tesão. Nos dias em que ela dizia ter sentido tesão por outro cara, por exemplo, a calcinha vinha com um cheiro delicioso.
Num desses dias, a calcinha da Camila estava no cesto também e, sem maiores intenções, cheirei-a. Nossa, que cheirinho delicioso de xoxotinha gostosa, com aquele cheirinho de xixi. Imaginei, imediatamente, eu cheirando na fonte. Até então, nunca tinha fantasiado nada com Camila, nem mesmo quando eventualmente eu dava banho nela, o que era meio raro.
A coisa foi indo nessa toada, com minhas rotinas e fantasias ao lado de Camila, sem que, contudo, eu fizesse algo de concreto. Mas, num desses dias em que estávamos sós pela manhã, eu ainda não tinha levantado e ela acordou para fazer xixi, voltando para o meu quarto e não para a cama dela. Levantou o cobertor e deitou-se, aninhando-se a mim. Coloquei a televisão num canal infantil e ficamos vendo desenho. Acabei adormecendo um pouquinho, mas fui acordado, sentindo a mãozinha dela mexendo no meu pênis, já por dentro da calça do pijama.
Tomei um susto e perguntei o que ela estava fazendo e ela tirou rapidamente, falando que foi sem querer, que eu não brigasse com ela. Eu garanti que não ia brigar, mas insisti em perguntar o que ela queria, ao que ela disse que “deu vontade”. Explicou que já tinha visto o pênis do irmão dela, mas o meu era bem maior.
Ela ia falando e o meu pau já foi tendo uma ereção e eu a puxei para mais juntinho de mim, dizendo que estava tudo bem. Acontece que, ao puxá-la, ela sentiu meu pau duro e falou: “nossa ele está maior agora?” e eu tentei disfarçar, mas ela levantou a coberta e viu o volume na calça do pijama. Eu tentei explicar que aquilo era normal e ela, uma vez mais, levou a mão até meu pênis. Meu grande erro: eu deixei e não a afastei. A partir desse momento, nossa vida mudou.
Eu perguntei se podia segurar na pepeca dela também e ela deixou. Foi o que fiz e, para minha surpresa, estava ensopada. Passei o dedo e senti o cheirinho. Uauuuuu! Que delícia! Eu perguntei a ela porque estava tão molhada, se era xixi, se ela não se enxugara direito quando urinou e ela disse que não, que estava sequinha antes. Pedi para ver e ela abriu as perninhas. Não resisti e dei um beijinho. Ela suspirou gostoso e eu dei mais outro beijo, desta feita passando a língua em toda a extensão da xoxotinha, demorando um pouquinho mais no grelinho.
Quando voltei a deitar ao seu lado, a carinha dela estava com jeito de safadinha. Eu fiquei com medo e pedi desculpa, disse que não resisti, mas para ela me perdoar que não voltaria a acontecer. Ela reagiu até com uma certa energia, dizendo que tinha adorado. Argumentei que não era certo e ela mesma falou em ser um segredo só nosso. Eu falei, então, que, se ela garantisse que não contaria a ninguém, eu poderia fazer de novo outro dia. Ela disse: “então faz mais agora”. O fato é que levei minha mão até aquela xoxotinha molhada e toquei uma leve siririca. Ela gostou, mas logo pediu que eu chupasse. Foi o que fiz e fiquei um bom tempo assim.
No dia seguinte, a mãe dela ainda nem saíra para o trabalho e ela já veio para minha cama. Logo que a Mari se despediu da gente, ela pegou minha mão e colocou na xoxota, por cima da calcinha, falando, vamos brincar “daquilo”? Eu consenti, mas pedi para ela fazer comigo, ou seja, me chupasse o pau. Ela fez de forma desajeitada, mas fui ensinado. Logo ela pediu para eu fazer nela.
Comecei chupando e deixando-a excitadíssima. Até que eu pedi para ela abrir as pernas, fui por cima e fiquei esfregando o pênis, o que ela adorou.
Nosso dia a dia transcorria normal e nós, sempre que podíamos, “brincávamos” assim, até que um dia eu fui dar banho nela, preparando-a para a escola. No banho, pedi para chupá-la e ela disse para eu esperar porque queria fazer xixi. Eu, imediatamente, disse que podia fazer na minha boca. Gente, que delícia! Ela estranhou e eu disse que amava aquilo. Depois eu fiz xixi nela também, mas só em cima do corpinho. O banho prosseguiu, até que, com ela ensaboada, encaixei o pau por trás da bundinha dela e fiquei no vai-e-vem até sentir que ia gozar. Tirei rapidamente e gozei fora. Ela nunca me tinha visto ejacular e estranhou. Eu falei que era normal.
E a vida continuou deliciosamente. Contarei a sequência, dependendo da receptividade de vocês.

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