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Meu novo amigo Júlio – parte 1

1987 palavras | 1 |4.34
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Eu e minha esposa apesar dos bons 20 anos de casados ainda temos uma relação bastante ativa no que refere a putaria, na cama nunca faltou, buceta, cu e uma deliciosa boquinha para mamar e engolir toda a porra que meu pau tivesse pra dar, e mesmo que estivéssemos trabalhando ou distante um do outro por qualquer motivo estávamos sempre em contato conversando sobre coisas do dia a dia e vez ou outra nossa conversa descambava para sacanagens que resultava em masturbação principalmente do lado dela que tinha a facilidade de estar em casa com a cama e nossos brinquedos a disposição.

Uma vez estávamos conversando, nada em especial questões de casa como contas pra pagar ou algo relacionado aos filhos e em dado momento precisei atender uma ligação em outra sala deixando o messenger aberto no tela, como nosso assunto até o momento não havia nenhuma conotação sexual nem me liguei em ao menos fechar o aplicativo.

A ligação durou pouco mais de 20 minutos e aproveitei ainda para me servir que um pouco de café antes de voltar a minha mesa, ao me aproximar vi que um colega se afastava dela com uma das minhas canetas na mão me comunicando com um “Já devolvo tá” concordei com a cabeça e me sentei para voltar à tarefas que havia iniciado.

Mais ou menos uma hora depois, após terminar aquele mar infindável de planilhas, cálculos e tributos lembrei que não havia avisado minha esposa sobre um compromisso que teríamos naquele final de semana, procurei o ícone do messenger e ao abrir o aplicativo para minha surpresa a conversa havia prosseguido após minha ausência durante a ligação, realmente não avisara minha esposa que precisava me ausentar por alguns minutos e durante este tempo havia recebido 3 mensagens onde a primeira “nao esquece de pagar a academia tá” seguida de “sabe oque eu to precisando agora” e por fim “dar bem gostosa pra uma rola grossa e babona” esta acompanhada de uma foto da minha esposa nua com as pernas escancaradas e um brinquedo quase tão grosso quanto uma garrafinha de água daquelas pequenas quase sumindo na sua bocetinha lisa, mandei uma mensagem em resposta mas ela ja nao estava mais online.

Durante meu horário de almoço meu telefone notificou uma mensagem, era minha esposa respondendo minha última mensagem.

_Que demora, pensei que nao tinha gostado

_ Gostei sim, estava em ligação mas respondi assim que voltei.

_ Mentira você respondeu quase 15 minutos depois de visualizar.

_ Como assim?!

_ Ué, quando te mandei a mensagem você visualizou uns 5 minutos depois e ainda apareceu que você escrevia uma mensagem durante um tempo mas desistiu antes de mandar e parecia estar bem indeciso porque o “digitando” apareceu umas três vezes, aí um tempo depois você respondeu de verdade.

_ Eu estava fora da mesa, provavelmente foi algum bug ou algo assim.

Neste momento lembrei do Júlio se afastando da minha mesa, mas devia ser só encanação, ele precisaria abrir e deliberadamente e aplicativo na intenção de curiar as conversas e como ele sempre se mostrou um cara correto preferi dar um voto de confiança afinal eu é que fui descuidado em deixar o messenger aberto.

Alguns dias depois eu havia parado para tomar um café e jogar um pouco de conversa fora mas o refeitório estava vazio e em um dado momento o Júlio entrou, se serviu de café sentou próximo a mim, puxou uma conversa sobre algum seriado que estreara naquela semana e isso levou a outros assuntos de semelhante importância, a cada minuto o Júlio olhava o celular e numa dessas ele manda um “porra que delicia!!” e ajeita o pau que pelo volume parecia estar durão ao ver que eu notei ele vira o celular pra mim e me mostra um vídeo duma loira linda mamando uma rola como se aquela fosse sua última refeição antes de ir pra guerra, tentei ver o nome do contato mas ele recolheu o aparelho antes.

_ Caralho, deliciosa mesmo e curte o que ta fazendo kkkk. – Comentei

_ E gosta mesmo, essa nasceu pra ser puta.

_ Esse cara é profissional mesmo, 1 min com essa mina me mamando e eu já tinha gozado, deve ser foda se controlar até terminar a cena.

_Mas não é vídeo profissional não, é amadorzão um amigo me mandou.

_Então dê os parabéns a ele pelo autocontrole e se ele te mandar mais eu gostaria de ver até onde essa gostosa vai kkkkk.

_ Pode deixar.

Saímos do refeitório rindo e voltamos as nossas tarefas, quase no final do expediente recebi uma mensagem do Júlio com mais um vídeo da loira gostosa, desta vez sentando magistralmente fazendo a rola simplesmente desaparecer no seu cuzinho enquanto falava “ta gostando?” e “é isto que você queria?”.

_Caralho essa mina é gostosa mesmo. – Nunca tive intimidade com o Júlio, mas um amigo pra dividir putaria é sempre bem vindo.

_Gostosa demais, acho que vou terminar oque to fazendo e bater uma antes de ir pra casa.

_KKKK então você é um dos que fingem dor de barriga pra se trancar no banheiro?! kkkkkk.

_Claro que não, eu tenho orgulho próprio, não vou passar por cagão por isso bato punheta no carro, o meu fica num cantinho especialmente escolhido pra isso kkkk.

_Bom saber, precisamos dividir esta vaga.

_Porra se for pra bater uma nao precisa dividir a vaga, me avise e pegue a chave, só não deixa meu carro esporrado viu.

_Depois desse último vídeo acho que vou aceitar sua oferta.

_Acabei de sair da sala, se não encanar em bater acompanhado pode vir.

Até pensei em recusar, dizer que achava aquilo uma viadagem mas a verdade é que não seria a primeira vez, quando era mais jovem não tínhamos todas as facilidades de acesso a pornografia que temos hoje então era comum dividir revistas ou assistir filmes pornôs na casa de algum amigo o que invariavelmente terminava em punheta coletiva.

Encontrei o Júlio no estacionamento e apesar de até aquela manhã não sermos pouco mais que colegas de trabalho conversando pouco mais que o essencial para desempenharmos nossas funções no escritório agora estávamos nos dirigindo juntos ao canto mais isolado do estacionamento a fim nos masturbarmos e nenhum dos dois demonstravam nenhuma preocupação quanto a isso, inclusive ao chegarmos no carro do Júlio ele ainda fez piada dizendo “bora que essa vadia vai ganhar leite de dois hoje kkkk”.

Assim que entramos o Júlio colocou o celular no suporte e abriu uma pasta onde haviam vários vídeos da mesma loira imaginei que o amigo dele havia mandado mais depois daquele último, ele escolheu um onde a safada mamava olhando pra câmera com carinha de puta e sem cerimônia baixou totalmente suas calças libertando uma tora morena e veiúda, no primeiro toque apertou seu pau e puxou toda a pele expondo uma glande redonda um pouco mais larga que o restante do corpo, brilhando devido ao líquido pre-seminal que brotava de sua uretra, hoje descrevendo percebo que prestei um pouco mais de atenção à cena do que me lembrava kkkkkk.

Como “quem tá na chuva é pra se molhar” não me fiz de rogado e também baixei minhas calças mostrando meu pau que não era tão grande quanto o do Júlio mas que com certeza vencia em grossura, meu pau é literalmente uma latinha de cerveja daquelas de 269ml e em relação aos sacos mais uma vez ponto pra mim, assim como eu ele de canto de olho também deu uma leve manjada talvez se sentindo bem por ter vencido o quesito comprimento.

Naquele canto relativamente isolado numa área mal iluminada e após a gradativa saída de todos o funcionários que resultou num ambiente desértico lá fora o que reforçado pela segurança de estarmos no estacionamento de um prédio particular nos deu liberdade de curtir nossa punheta sem pressa onde vimos vários vídeos da loira e não demorou muito para estarmos fitando meu próprio celular com fotos da minha esposa com seus brinquedos (claro que nao mostrei o rosto dela nem disse de quem se tratava), porém não pude deixar de notar que o Júlio esfolava a rola com mais vigor vendo as fotos da minha esposa e incrivelmente isto me fazia também me masturbar com mais vontade.

Aquilo durou um pouco mais de uma hora, o cheiro de pau e o barulho molhado da punheta no ar deixava tudo ainda mais pornográfico, lembrei da época quando mais novo mas agora era diferente, o tesão não se tratava apenas da pornografia, mas do próprio ato de ter uma rola dura querendo gozar enquanto a minha tambem queria, o sentimento de coisa errada, de putaria entre dois caras que nem “amigos” eram.

_Caralho Júlio vou gozar cara, tem papel ai?

_Putz, tava pensando nisso, esqueci também… seguinte se você não ligar eu vou gozar nesse copinho e depois você pode gozar também. – Falou apontando para um copinho daqueles descartáveis que encontramos ao lado de qualquer bebedouro de escritório.

Dei sinal com a cabeça concordando e logo depois o Júlio pegou o frágil copinho já tremendo anunciando que seu gozo estava a caminho, mal encaixou o objeto na cabeça do pau e o primeiro jato veio, farto, espesso, seguido de mais um idêntico e outro menor em volume e mais ralo, por fim apertou a base da rola e puxou a última gota passando a cabeça na borda do copo e me passou. Quando toquei o fino plástico branco senti que o seu conteúdo estava quente, levei em direção a minha rola e ao encaixá-la senti um tesão incrível ao ver a porra do Júlio no fundo do copo distante da pele da minha mão nua por uma pequena fração de milímetro de plástico branco e assim o gozo veio rápido, como se minhas bolas estivessem sendo espremidas, despejando um, dois, três, oito jatos grossos de porra fresca.

_Maluco tu goza pra caralho. – O Júlio olhava pro copinho enquanto se masturbava novamente.

_ Kkkkk com umas bolas deste tamanho se não gozasse eu ia achar que era aleijado. – Até pensei mesmo quando era mais novo.

_ Se tua mina curte gozada não deve passar fome kkkkk.

_Eu até gosto de ver uma mina lambuzada inclusive este é meu maior fetiche, mas ela não curte muito. então fazer oque né o jeito bater punheta pra quer curte. – Sim eu menti minha esposa era uma verdadeira bezerra kkkk

Nos vestimos e após mais alguns minutos de conversa me despedi, me ofereci para jogar o copinho fora mas ele me impediu, na palavras dele “deixe ai, vai que né…”, imaginei que ele iria bater mais uma, o cara tinha problema kkkk, enfim me despedi mais uma vez.

Na saída quando passava já no meu próprio carro acenei e ele devolveu o aceno, quando cheguei na portaria do prédio vi o carro do Júlio começar a manobrar, o porteiro abriu o portão o cumprimentei num misto de cumprimento e despedida e avancei tomando a rua em direção a minha casa.

Naquela noite ainda transei deliciosamente com minha esposa fazendo questão de vê-la me mostrar sua boquinha carnuda cheia de esperma antes de engolir com sua habitual carinha de puta.

Continua….

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1 comentário

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  • Responder Grisalho ID:xlovfxv3

    Excelente conto.. sensual e muito bem escrito. Parabens!