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Meu netinho

2012 palavras | 19 |4.88
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Gosto de sentar em minha poltrona após o almoço. As vezes tiro um cochilo. Quando meu neto vem, senta-se comigo. Fica em meu colo, enquanto minha mulher e filha cuidam da cozinha e conversam demoradamente.
Isso começou a uns 4 meses. Era eu reclinar a poltrona que ele já pedia pra ficar comigo.
Deixa o seu avô descansar Victor… dizia minha filha.
Mas eu gostava de companhia do menino e dizia… vem cá com o vô.
E ele feliz se aconchegava sobre meu corpo. Nessa época ainda fazia um pouco de calor e eu me cobria apenas com um lençol fino. Ele ficava brincando pra lá e pra cá e andava sempre bem a vontade com um calção e camiseta. Sempre sem cueca.
Largava o corpinho sobre o meu, pousava a cabecinha no meu peito e a bundinha confortavelmente sobre meu pau. Na primeira vez me senti pouco a vontade com a situação até tentei colocá-lo em outra posição, mas aí ele não ficava acomodado. Então deixei, não pensei que iria evoluir para qualquer tipo de libertinagem.
Mas o tempo foi passando e acabei sendo traído pelo instinto sexual. Aquela bundinha sobre meu pau, acordaram meus pensamentos e as ideias começaram a povoar minha mente…
Comecei com carinhos em seus braços e depois na barriga e peito. Ele se aconchegava mais em mim como que aprovando minha iniciativa. Meu pau endurecia em contato com a bundinha.
Me preocupei dele questionar o que era, mas não fez comentário. A cada oportunidade eu avançava um passo. Continuei com as carícias por semanas avançando lentamente os toques em seu corpinho. Até que a mão foi por de baixo de sua camiseta até alcançar os mamilos. Senti durinhos, toquei de leve um e outro. Senti seus arrepios. E assim ficamos por uns dias. Ao ponto dele deitar comigo, se cobrir com o lençol e erguer a camiseta no aguardo dos meus afagos. Sempre ouvia um gemido baixo quando apertava levemente seus biquinhos. Meu pau pulsava de encontro as suas pequenas nádegas e ele se movia mexendo a bundinha. Certa vez molhei com saliva a ponta dos dedos polegar e indicador e voltei a acariciar os mamilinhos dando pequenos apertos.
Cochichei em seu ouvido…
Tudo bem?
Ahã…
Tá gostoso assim?
Tá…
Em outra oportunidade levei a mão em direção ao seu pinto, enquanto a outra continuava a bolinar seus mamilos. Estava bem duro. Mais um gemidinho escapou de sua boca. Passei a massagear a rolinha por sobre o tecido do calção em harmonia com os apertos em seu peitinho. Era uma delícia para ambos. Mas também era muito perigoso ser flagrado. E isso parecia dar mais tesão. Eu sentia entre os dedos e o tecido a pele do prepúcio. Ficavamos assim até que as mulheres vinham para a sala. Então rapidamente fingiamos dormir. O interessante era que eu nunca havia pedido a Victor que disfarçasse e que mantivesse segredo. Apesar da pouca idade ele sabia que aquilo era proibido e que deveria ficar entre nós dois apenas.
Depois de fingirmos dormir eu ia ao banheiro e me masturbava deliciosamente. Minha velha já não apreciava o sexo como antigamente e com a menopausa fazíamos uma vez por mês ou pior. Assim eu me aliviava na punheta.
Meses passaram, até que no final de semana seguinte haveria uma missa e festa na igreja pelo dia santo. E minha filha viria em casa mais cedo para irmos juntos.
Com a intenção de ficar sozinho com Victor, passei a me queixar de dores para não ir a igreja. No domingo pela manhã minha esposa disse que era melhor eu ficar em casa, pois a missa iria ser longa e eu ficaria desconfortável.
Excelente, agora era só convencer minha filha a deixar Victor comigo. Quando chegaram, Victor correu nos beijar, estava bem cheiroso. Havia acabado de sair do banho, aquilo já ascendeu um desejo enorme de lambê-lo inteiro.
Seu pai não irá conosco. Sentiu dores nos joelhos quase a semana toda. Está melhor agora, passei aquela pomada que sempre resolve pra minhas costas.
Que bom que melhorou pai. Você se importa em ficar com Victor? É que a missa vai ser demorada e ele fica impaciente.
Claro que não me importo. A gente vai se divertir.
Não vai inventar coisa pra ficar com mais dor. Victor, cuide do seu avô e troque de roupa. Ponha um calção e camiseta pra poder brincar e não sujar esta roupa.
Tá bom mãe.
As mulheres saíram, foram com o carro da minha filha.
Pode trocar de roupa aqui mesmo.
Me sentei na poltrona e fiquei apreciando Victor. Tirou os tênis e estava com dificuldadede abrir o cinto.
Vem aqui, eu te ajudo.
Ele sabia que hoje nossas carícias iriam mais longe.
Você está cheiroso… dei uma fungada em seu pescoço. Ele se arrepiou.
Tomei banho ainda pouco.
Que delícia… lambi sua orelha e minha mão já foi no pintinho. Outro arrepio e o pinto já tava durinho. Continuei lambendo o lóbulo da orelha e massageando o pintinho enquanto ele gemia baixinho. Peguei em sua mão e a levei até meu pau. Era a primeira vez que ele tocava. Segurou com firmeza e me olhou sorrindo. Sorri de volta.
Abri seu cinto, o botão da calça, o ziper e os botões da camisa.
Pronto, agora tira a roupa.
Ficou de cueca e meia. A cueca larguinha apontava pra frente mostrando sua ereção.
Tira a cuequina também.
Me olhou por um instante e baixou a peça mostrando o corpinho nu.
Puxei-o pra junto de mim e voltei a lamber sua orelha. Meu tesão estava nas alturas, mas eu precisava me controlar para não assustá-lo.
Então ele mesmo segurou meu pau se mostrando confiante.
Quer ver?
Assentiu com a cabeça.
Tire ele, pode abrir o ziper…
Me ajeitei no sofá para facilitar. Sem dificuldade o zíper foi baixado e mãozinha quente entrou pela bermuda. Eu já havia deixado de por cueca pressentindo este momento. Seus dedinhos se enroscaram nos pentelhos até alcançar a rola duríssima. Abri o botão facilitando a saída. Ele expôs a pica e admirou segurando pela base. Sou circuncidado e da fenda do pênis fluía o líquido do tesão. Passei a ponta do dedo espalhando pela cabeça deixando-a brilhante para em seguida levar o dedo a boca sobre seu olhar atento.
É bom?
É uma delícia. Quer provar?
Ele recusou balançando a cabeça rapidamente.
Tudo bem. Quando quiser eu deixo.
Peguei no seu pauzinho e saquinho massageando. Sentia suas bolinhas entre os dedos e lambia sua orelha.
Mexe a mãozinha pra frente e pra trás.
Assim?
Isso. Bem assim. Tá uma delícia. Sentia sua bundinha. Minha mão cobria mais de uma nádega. Meu dedo foi em busca do cuzinho. Mas quando invadiu o rego o reflexo dele foi de se trancar impedido meu avanço. Não forcei. Apenas continuei acariciando as nádegas.
O fiz sentar no sofá e me ajoelhei na sua frente. Lambi seu mamilos e lentamente o fiz se deitar relaxando com minhas carícias. Desci explorando com os lábios seu ventre. Quando a boca tocou seu púbis ele estremeceu num arrepio involuntário. Coloquei meu braço por baixo de sua perna pra poder segurar melhor o saquinho e levei a boca junto com o pinto. Chupei ambos e as vezes um ou outro separadamente. Minha saliva escorria de propósito para que molhasse seu rego e com isso meu dedo anelar tocou o cuzinho. Novo tremor involuntário seguido de arrepio. Brinquei na entradinha enquanto chupava fazendo ele relaxar ao máximo envolvido no tesão que sentíamos. Até que tentei a penetração, devagar coloquei a ponta do dedo. Senti seu esfincter envolver meu dedo como se quisesse impedir a invasão. Mas foi relaxando e mais um pouco entrou até eu sentir que a segunda dobra do dedo já estava dentro dele. Depois de um tempo massageando o local, troquei o dedo pelo do meio. Por ser mais grosso sabia que ele iria relaxando até poder receber minha rola. E realmente, depois de alguns minutos ele já estava bem a vontade recebendo o dedo inteiro. E assim fodi seu cuzinho e salivei bem para o próximo passo.
Chegou a hora de tentar comer o cuzinho do meu neto. Puxei o corpinho pra beirada do sofá e encaixei a cabeça da rola na entradinha, fui masturbando seu pauzinho para mantê-lo excitado e forçando sem pressa a entrada.
Ele fransia a testa sempre que eu empurrava fazendo pressão pra entrar mas não dizia nada. Devagar fui insistindo até que a cabeça deu um salto pra dentro dele. Se assustou.
Aí vô, tá doendo… tira, tira, tira…
Calma Victor, espera só um pouquinho que já vai passar…
Mais tá doendo…
É que na primeira vez é assim… você já vai sentir melhorar…
O pauzinho amoleceu quase que instantaneamente. Voltei a punhetá-lo. Percebi por sua expressão facial que a dor estava dando lugar ao prazer.
Tá melhor agora? Parou de doer?
Parou…
O pauzinho voltou a endurecer. Tirei a pica do cuzinho, Victor gemeu de dor. Dei uma olhada pra ver se havia machucado. Estava vermelho mas sem sangue e bem aberto. Salivei mais e empurrei devagar a pica pra dentro novamente. A cabeça entrou mais fácil e sem queixa. Fui me movimentando bem lentamente até entrar metade. Achei que até ali estava bom. Apesar da vontade te atolar a rola toda dentro daquele cuzinho delicioso era preciso me controlar para ele querer fazer de novo.
Comi o menino por uns minutos sempre o punhetando até que senti ele fechar os olhos e ter espasmos de gozo. O cuzinho pulsou em volta da rola e seu pauzinho amoleceu. Não havia esperma ainda, mas um líquido transparente fluíu do seu pauzinho. Ele havia gozado pela primeira vez e com minha rola dentro dele.
Segurei-o no colo, levantei me mantendo dentro dele e fui até o banheiro. Então tirei do seu cuzinho e pedi que me punhetasse. Queria que ele visse minha porra e soubesse como era um homem adulto gozando. Ele pegou minha rola e começou a punhetar. Coloquei um pouco de sabonete líquido pra deslizar fácil. Não demorou e anunciei.
O vô vai gozar… ssssss… não para… ssssss… isso tesãozinho… faz pro vô… sssss… delícia… ahaaaa…
Victor olhava a rola em sua mão cuspindo aquele líquido branco misturado com a espuma que se formou do sabonete, mas não deixou de punhetar até que meu pau começou a amolecer.
Peguei na mãozinha dele e o fiz passar na ponta melada.
Isso é esperma Victor. Os homens soltam esse leite sempre que gozam. Logo você também vai ter leite.
Ele só prestava atenção sem nada dizer. Lavei as mãos dele e meu pau. Olhei seu cuzinho, já estava voltando ao normal.
Fomos pra sala nos vestir e inventar algo pra fazer até o retorno das mulheres.
Passado uma meia hora Victor me pergunta…
Vô, quando solta aquele leite pelo pinto dói?
Não, não dói. É muito gostoso.
É que o sr tava gemendo e fazendo careta de dor.
Hahaha… é verdade… sabe aquela hora que você sentiu uns tremores pelo corpo e gemeu?
Sei.
Então… tava doendo alguma coisa?
Não, tava bom.
Pois é, o vô sentiu a mesma coisa.
Vamos fazer de novo?
Senta aqui no meu colo que eu faço pra você. Mas precisamos ficar de olho porque sua mãe e sua avó devem chegar logo.

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19 Comentários

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  • Responder Puto pervertido ID:g3jga5tqj

    Eu sempre gostei de macho velho, desde molequinho. Eu era fascinado pelo avô de uma amiga de uns 65 anos. Ele vivia com a caceta solta e mostrando. Eu ficava olhando. Uma vez ele dormindo na poltrona com a caceta aparecendo, eu fui lá e cheirei. Aquele velho tinha um cheirão incrível de macho que eu nunca vou esquecer

  • Responder Papaiarrombador ID:1evi5161xp5e

    Não achei

    • Jucao ID:1dq493bmekl5

      Com muito carinho é mais gostoso.
      Adorei.

  • Responder juares ID:xlq12dv0

    otimo conto tem que continuar e falar a idade do netinho mas paresse que bem novinho que delicia

  • Responder juares ID:xlq12dv0

    que conto mais tezudo! tem que ter continuacao rapido.

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Qurro uma rola no meu cuzinho.

  • Responder Moreno tara ID:1d8dqukp27vr

    Delicia me chama no telegram @felipe6969

  • Responder Putinho ID:1ehaas0ek8ll

    Tenho 16 anos e queria dar o cuzinho pra um coroa

    • Valdir ID:1dswu2u17tn9

      Deixa eu ser este coroa

    • Zelunyyyy ID:5h7kcfid

      Deixa eu ser?

    • Putinho ID:1ehaas0ek8ll

      Mandem o número de vcs darem uma olhada no meu cuzinho

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Eu sou viúvo e fiz com um menino vizinho, ficava comigo pq a mãe trabalhava e ele ficava muito sozinho, um dia me ofereci pra ficar bom ele pelo menos três dias da semana pra ajudar.. resumindo, um dia ele confessou que fazia com coleguinhas nas queria fazer com um adulto oq gostava, enfim eu comi ele tranquilamente, aguentou bem e gostou tanto que toda vez eu comia ele.. foram 3 anos até que a mãe mudou .. quando veio se despedir né abraçou e chorou, disse que me amava e foi embara.. fiquei viciado em menininhos… Quem quiser trocar ideia da um alô… [email protected].. passo o tel por la

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Sabendo fazer nao machuca e o moleque sente prazer

    • Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

      Verdade… É tranquilo .. muito bom tb

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que tesao do caralho como queria que emu avô tivesse feito assim comigo

    • Paulo ID:1dvz5klqucws

      Acho um horror esses contos pedófilos, não deveria permitir

    • Jelson ID:1ctbzijbzzjk

      Quando eu tinha entre 7 / 8 anos adorava sentar no colo do meu avô, eu não tinha nenhuma malícia, não sabia nada sobre sexo. Mas lembro de sentir uma coisa dura na minha bunda. Ele ficava fazendo carinhos no meu cabelo e nas minhas pernas, depois de um tempo eu escutava alguns gemidos e ele me apertava. Depois me tirava do seu colo e ia pro banheiro. Eu ainda era muito inocente, mas gostava muito de sentar no seu colo. Depois minha mãe arrumou um namorado e nos mudamos, mas eu nunca esqueço do que ele fazia. E quando eu estava com 12 anos fui estuprado pelo namorado da minha mãe. [email protected]

    • Experimentando coisas nov ID:7r05evmk0k

      O Paulo tá putinho porque veio ler só por curiosidade e acabou ficando de pau duro..
      Relaxa Paulinho, isso aconteceu comigo tbm, só goza e fica quietinho vai

  • Responder Lipe qro leke ID:g3j65ow8m

    Perfeito …tesao